Durante a 5ª edição do Encontro do Espiritismo com o Direito, realizado na FTC, em Itabuna, pela A
ssociação Jurídico-Espírita do Sul da Bahia – AJE-Bahia/Sul, advogados, estudantes, adeptos da doutrina espírita, além de representantes da sociedade civil, acompanharam a explanação de temáticas, desde o envolvimento jurídico às questões sociais, que visam uma sociedade totalmente justa, baseado no tema central do evento: Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho. O presidente da Associação Jurídico-Espírita e do Grupo Espírita Casa de Guará, Ary Quadros Teixeira destacou em sua palestra, a aplicação da justiça e do amor para a transformação social. De acordo com ele, a ação sublime da caridade, como ato de redenção, anula os possíveis débitos do ser humano e constrói um novo caminho para uma real felicidade. Sendo assim, ele ressalta que é preciso cultivar e expandir o amor, com uma simples ação de caridade. “O amor é um sentimento divino, que temos como essência dentro de nós mesmos, e quando expandimos esse amor em uma dimensão tal, que faça refletir em benesses para o próximo, ele muda o nome para a caridade, que não significa apenas coisas materiais, mas aquilo que nós temos, e podemos oferecer a alguém”, explicou Ary Quadros. É nesse contexto, que atuam as instituições religiosas no Brasil, que segundo o assessor jurídico da Federação Espírita do Rio Grande do Sul, desempenham historicamente um papel relevante no acolhimento da população carente, consideradas atualmente, em vulnerabilidade social. “O nosso objetivo foi de esclarecer e municiar a comunidade jurídica auxiliar dessas organizações no cumprimento da sua finalidade última, que é fazer o bem ao próximo”, enfatizou. De acordo com o prefeito Capitão Azevedo, que realizou uma breve saudação aos participantes, o evento foi uma grande oportunidade para fortalecer o diálogo com a população itabunense sobre a necessidade de envolver o amor em todas as ações dos seres humanos. (Viviane Cabral).
ssociação Jurídico-Espírita do Sul da Bahia – AJE-Bahia/Sul, advogados, estudantes, adeptos da doutrina espírita, além de representantes da sociedade civil, acompanharam a explanação de temáticas, desde o envolvimento jurídico às questões sociais, que visam uma sociedade totalmente justa, baseado no tema central do evento: Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho. O presidente da Associação Jurídico-Espírita e do Grupo Espírita Casa de Guará, Ary Quadros Teixeira destacou em sua palestra, a aplicação da justiça e do amor para a transformação social. De acordo com ele, a ação sublime da caridade, como ato de redenção, anula os possíveis débitos do ser humano e constrói um novo caminho para uma real felicidade. Sendo assim, ele ressalta que é preciso cultivar e expandir o amor, com uma simples ação de caridade. “O amor é um sentimento divino, que temos como essência dentro de nós mesmos, e quando expandimos esse amor em uma dimensão tal, que faça refletir em benesses para o próximo, ele muda o nome para a caridade, que não significa apenas coisas materiais, mas aquilo que nós temos, e podemos oferecer a alguém”, explicou Ary Quadros. É nesse contexto, que atuam as instituições religiosas no Brasil, que segundo o assessor jurídico da Federação Espírita do Rio Grande do Sul, desempenham historicamente um papel relevante no acolhimento da população carente, consideradas atualmente, em vulnerabilidade social. “O nosso objetivo foi de esclarecer e municiar a comunidade jurídica auxiliar dessas organizações no cumprimento da sua finalidade última, que é fazer o bem ao próximo”, enfatizou. De acordo com o prefeito Capitão Azevedo, que realizou uma breve saudação aos participantes, o evento foi uma grande oportunidade para fortalecer o diálogo com a população itabunense sobre a necessidade de envolver o amor em todas as ações dos seres humanos. (Viviane Cabral).
Quero expressar minha total admiração pelas matérias, principalmente no que diz respeito a política, com históricos completos, esclarecedores e envolventes. Realmente vocês são o melhores da internet. Meus parabéns. Elizabeth Sabóia da Silva
ResponderExcluir