As famílias beneficiadas com o projeto Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal, poderão contar em breve com energia solar, eliminando gastos com o consumo elétrico. A ideia surgiu 
em conversa do deputado federal Luiz Argôlo (PP-BA) com diretores da Samsung, uma das maiores empresas do mundo. Argôlo esteve este mês em missão oficial na Coreia do Sul para tratar de diversas oportunidades de negócios para o país. Ontem (22), o presidente da Samsung Construção e Comércio do Brasil, Calvin Jung, foi a Brasília para se reunir com o parlamentar, desta vez na Câmara dos Deputados. Ele estava acompanhado do vice-presidente de Estratégias Globais da empresa, o italiano Fabio Costa, do executivo de estratégias globais, o americano Robert Allen, e do diretor da Divisão de Energia Verde da Samsung do Brasil, Gilberto Pinto. Os entendimentos entre o deputado e os empresários apontam para o desenvolvimento de tecnologia específica para a produção, a custo acessível, de um sistema de captação e armazenamento energia solar capaz de abastecer uma pequena casa, alimentando o consumo de lâmpadas e aparelhos elétricos. “Estou propondo que a Samsung monte uma fábrica no Brasil, além de um centro de pesquisa e desenvolvimento, para produzir o equipamento nacionalmente, em troca do contrato para fornecimento ao programa habitacional do governo brasileiro”, explicou Argôlo. Outra vantagem do país seria, ainda segundo o parlamentar baiano, que a Samsung já sinalizou que poderia ceder os detalhes técnicos desse projeto para o governo brasileiro adotar em outras iniciativas. “Estamos oferecendo um bom negócio para a empresa e pedimos como contrapartida a geração de empregos e a realização de parcerias para o desenvolvimento de uma tecnologia nacional”, afirmou o deputado. Para formalizar as intenções do governo e da empresa, Argôlo levou a comitiva de empresários até o Ministério das Cidades, responsável pela execução do Minha Casa, Minha Vida, onde foram recebidos pelo ministro Mário Negromonte. Na reunião no ministério, firmou-se um memorando de entendimentos, documento no qual as duas partes demonstram sua intenção em dar seguimento à ideia. Os coreanos embarcaram de volta logo após o encontro, mas se declararam entusiasmados com o projeto. O presidente da empresa no Brasil chegou a afirmar que, havendo o entendimento, é possível montar a fábrica brasileira e começar a produzir as placas de captação e os sistemas de armazenamento ainda em 2012. (Rogério Paiva).
em conversa do deputado federal Luiz Argôlo (PP-BA) com diretores da Samsung, uma das maiores empresas do mundo. Argôlo esteve este mês em missão oficial na Coreia do Sul para tratar de diversas oportunidades de negócios para o país. Ontem (22), o presidente da Samsung Construção e Comércio do Brasil, Calvin Jung, foi a Brasília para se reunir com o parlamentar, desta vez na Câmara dos Deputados. Ele estava acompanhado do vice-presidente de Estratégias Globais da empresa, o italiano Fabio Costa, do executivo de estratégias globais, o americano Robert Allen, e do diretor da Divisão de Energia Verde da Samsung do Brasil, Gilberto Pinto. Os entendimentos entre o deputado e os empresários apontam para o desenvolvimento de tecnologia específica para a produção, a custo acessível, de um sistema de captação e armazenamento energia solar capaz de abastecer uma pequena casa, alimentando o consumo de lâmpadas e aparelhos elétricos. “Estou propondo que a Samsung monte uma fábrica no Brasil, além de um centro de pesquisa e desenvolvimento, para produzir o equipamento nacionalmente, em troca do contrato para fornecimento ao programa habitacional do governo brasileiro”, explicou Argôlo. Outra vantagem do país seria, ainda segundo o parlamentar baiano, que a Samsung já sinalizou que poderia ceder os detalhes técnicos desse projeto para o governo brasileiro adotar em outras iniciativas. “Estamos oferecendo um bom negócio para a empresa e pedimos como contrapartida a geração de empregos e a realização de parcerias para o desenvolvimento de uma tecnologia nacional”, afirmou o deputado. Para formalizar as intenções do governo e da empresa, Argôlo levou a comitiva de empresários até o Ministério das Cidades, responsável pela execução do Minha Casa, Minha Vida, onde foram recebidos pelo ministro Mário Negromonte. Na reunião no ministério, firmou-se um memorando de entendimentos, documento no qual as duas partes demonstram sua intenção em dar seguimento à ideia. Os coreanos embarcaram de volta logo após o encontro, mas se declararam entusiasmados com o projeto. O presidente da empresa no Brasil chegou a afirmar que, havendo o entendimento, é possível montar a fábrica brasileira e começar a produzir as placas de captação e os sistemas de armazenamento ainda em 2012. (Rogério Paiva).
Quero expressar minha total admiração pelas matérias, principalmente no que diz respeito a política, com históricos completos, esclarecedores e envolventes. Realmente vocês são o melhores da internet. Meus parabéns. Elizabeth Sabóia da Silva
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