Por que o índice de gravidez não planejada continua tão alto, se temos tantos métodos anticonceptivos à disposição? Uma das hipóteses é que as mulheres podem não estar usando o método mais adequado para seus organismos e suas realidades. É comum mulheres fazerem uso de anticonceptivos indicados pela amiga ou que não tenham sido prescritos por um especialista. Tomar anticonceptivos inadequados pode dificultar a adesão ao tratamento e aumentar a chance de gravidez não programada, além de causar danos à saúde. Para evitar isso, é preciso que as mulheres conheçam o funcionamento do próprio corpo e saibam que, hoje em dia, existem vários tipos de métodos anticonceptivos, que atendem a diferentes perfis. Para que isso aconteça, é fundamental que o médico aconselhe e informe sobre todas as opções disponíveis, incluindo mecanismo de ação, eficácia, periodicidade e efeitos colaterais, para que possam escolher o melhor anticoncepcional de forma personalizada. O uso de contraceptivos em todo o mundo aumentou de 54% em 1990 para 63% em 2007, especialmente em países da Ásia e da América Latina, segundo a OMS. O aconselhamento é um elemento essencial para a qualidade de atenção no planejamento familiar, garantindo que o intervalo entre os partos e o número de filhos possa ser adequado para cada mulher. A recomendação de um contraceptivo muda de acordo com os hábitos e a fase da vida; é preciso levar em consideração alguns fatores como a idade, nível sociocultural, doenças crônicas, efeitos colaterais e disponibilidade de informações. O acesso à informação sobre os métodos anticonceptivos também ajudaria a prevenir gravidez precoce, abortos e as taxas de mortalidade de mulheres em decorrência de abortos ilegais ou mal sucedidos. Segundo a OMS, 13% das mulheres que morrem durante o parto são em decorrência de abortos ilegais. O planejamento familiar é a chave para retardar o crescimento insustentável da população. Cerca de 200 milhões de casais nos países em desenvolvimento gostariam de adiar ou parar de ter filhos, mas não usam qualquer método de contracepção. Desvincular o prazer que o ato sexual nos proporciona dos objetivos reprodutivos é vital para que a sexualidade possa ser desfrutada de forma intensa e com responsabilidade.
Já fui adolescente, e nessa fase da vida nos achamos "o máximo", nada acontece conosco, só com os outros.
ResponderExcluirOs adolescentes não se cuidam, vai na onda dos outros, acham que os amigos que servem para aconselhar e qdo quebram a cara, quem realmente os ajuda é os pais!
Falta união familiar e Deus no coração, pois a maioria só lembra dele no momento do aperto!
Sem dúvida é o resultado da promiscuidade e da tolerância à precocidade sexual.
ResponderExcluirAcho um absurdo. A menina perde a melhor parte da sua vida, adolescência, para cuidar de um bebê, muitas das vezes indesejável. Tudo tem o seu tempo certo. Segundo li a idade ideal para a mulher ter o primeiro filho é entre 21 e 23 anos.
ResponderExcluirGravidez não é problema, o problema é em que epoca da vida ela aparece.
ResponderExcluirEu acho muito nova uma menina engravidar na adolêscencia,ainda mais hoje em dia que tem menino que não assume o filho,tem que ter uma resposabilidade em colocar um filho no mundo porque filho é pra sempre,depois tem que ter bastante dinheiro pora sustentar um filho hoje em dia.
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