A homofobia, que gera a intolerância e a violência contra os homossexuais, é o que mais preocupa os grupos de defesa da cidadania e direitos
humanos. No ano passado, a Bahia liderou o número de homícidios no país, registrando 29 assassinatos, sendo 15 gays e 14 travestis. O estado de São Paulo, que ficou em segundo lugar, registrou 23 mortes. Por esse motivo, está sendo realizado até domingo, dia 23, a II Conferência Estadual dos Direitos LGBT, no Hotel Bahia Sol, em Patamares. Segundo o coordenador da conferência e representante da secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH), Danillo Bittencourt, o evento analisa o que cada secretaria municipal está fazendo para combater a violência e promover os direitos do público LGBT, baseado nas decisões tomadas na I Conferência, realizada em 2008. Bittencourt, diz ainda que o órgão pretende unir esforços com a Secretaria de Segurança Pública para combater a violência contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais de forma mais efetiva. “Temos feito seminários e discussões com públicos bastante espécíficos, mas precisamos abranger essas discussões para toda sociedade civil”, reconheceu. Nesta conferência estão reunidos 15 representantes territoriais da Bahia para discutir o tema: Por um país livre da pobreza e da discriminação: Promovendo a Cidadania LGBT, que vai propor as diretrizes para a implantação de políticas públicas voltadas ao combate à discriminalização e a promoção dos direitos humanos. Participam ainda o Fórum Baiano e o Comitê Estadual LGBT, a Liga Brasileira de Lésbicas/Bahia, o Conselho Nacional LGBT e o governo Federal através da Secretaria de Direitos Humanos.
humanos. No ano passado, a Bahia liderou o número de homícidios no país, registrando 29 assassinatos, sendo 15 gays e 14 travestis. O estado de São Paulo, que ficou em segundo lugar, registrou 23 mortes. Por esse motivo, está sendo realizado até domingo, dia 23, a II Conferência Estadual dos Direitos LGBT, no Hotel Bahia Sol, em Patamares. Segundo o coordenador da conferência e representante da secretaria da Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (SJCDH), Danillo Bittencourt, o evento analisa o que cada secretaria municipal está fazendo para combater a violência e promover os direitos do público LGBT, baseado nas decisões tomadas na I Conferência, realizada em 2008. Bittencourt, diz ainda que o órgão pretende unir esforços com a Secretaria de Segurança Pública para combater a violência contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais de forma mais efetiva. “Temos feito seminários e discussões com públicos bastante espécíficos, mas precisamos abranger essas discussões para toda sociedade civil”, reconheceu. Nesta conferência estão reunidos 15 representantes territoriais da Bahia para discutir o tema: Por um país livre da pobreza e da discriminação: Promovendo a Cidadania LGBT, que vai propor as diretrizes para a implantação de políticas públicas voltadas ao combate à discriminalização e a promoção dos direitos humanos. Participam ainda o Fórum Baiano e o Comitê Estadual LGBT, a Liga Brasileira de Lésbicas/Bahia, o Conselho Nacional LGBT e o governo Federal através da Secretaria de Direitos Humanos.
Pobreza de espirito, e pior ainda é a homofobia internalizada de gays para com outros gays.
ResponderExcluirA homofobia é uma situação de pessoas que detestam aquelas pessoas que tem a opção sexual pelo mesmo século.Exteriorizar este sentimento de forma agressiva,com prejuizos de órdem física ,e,ou,moral contra homossexuais não é permitido pela lei brasileira.O curioso no Brasil é a maioria das pessoas pensar em homossexual homens gostar de homens,acontece que mulheres gostar de mulheres é homossexualismo.Nas escolas ,entre adolescentes todos entendem como estranho um rapasz acariciar cabelos de outro rapaz,mas,todos aceitam a mesma caricia entre as moças,se a moça deita no colo da outra e recebe carinhos é sutiação de amizade,o mesmo não acontece com rapazes...
ResponderExcluirNão sou fã de homosexuais. Não simpatizo com o homosexualismo. Mas existem atitudes de certas pessoas que ultrapassam qualquer limite. Esses moleques que atingiram o cara com uma lampada fluorecente passaram da medida. Não gosto de São Paulinos assim como não gosto de Corintianos mas nem por isso vou desrespeita-los ou agredi-los.
ResponderExcluirComentei com um pia se ele preferia ter um filho bandido, drogado e hétero contra um filho rico, bem sucedido e gay. Ele escolheu a primeira opção . Ai eu perguntei para ele : " Quando vc estiver velho e doente, quem vai cuidar de vc? Seu filho, drogado e bandido vai estar preso ou chapado.. Não vai haver muitas opções...
Meu Deus isso ainda existe , a homofobia é um retrocesso total !!!
ResponderExcluirUma ponte que une a imoralidade e o medo de ser reprovado
ResponderExcluir