Soube através de uma reportagem de televisão, que “cerca de 25% dos casos de câncer de mama evoluem ao óbito” na Bahia. Um percentual terrível, especialmente se considerarmos que a 
média brasileira de mortes com esta causa seria de 20% segundo dados das instituições de pesquisa. Tais índices são mais terríveis ainda pelo fato de que este tipo de câncer, se diagnosticado a tempo, apresenta ótimas chances de recuperação. Há bastante tempo que as ciências médicas avançaram com sucesso no combate a essa modalidade cancerígena. O que acontece, então, para que, na Bahia, um quarto das mulheres afetadas por essa doença venha a perecer? Respostas podem ser encontradas nas declarações dos profissionais da saúde acerca das condições nas quais desempenham seu trabalho. A maioria dos mamógrafos na Bahia não está funcionando. Outro problema é a falta de acesso ao médico mastologista. Tanto com o Programa Saúde Família (PSF), como nos postos de saúde, onde muitas vezes os exames nem chegam a ser solicitados. O funcionamento fica comprometido devido à sobrecarga no sistema e essa dificuldade é um dos maiores problemas, justamente porque a detecção precoce é o instrumento que mais combate o câncer de mama. De fato, neste quadro, fica muito difícil enfrentar o problema. Existe tecnologia médica para fazer reduzir em muito essa porcentagem, mas sem investimentos na saúde pública pouco se pode fazer. Quando faltam médicos, quando exames nem chegam a ser solicitados, a falta de equipamentos até passa a ser secundária. Precisa-se de mais equipamentos de última geração, é verdade, mas antes disso precisa-se de profissionais de saúde à disposição do público. Igualmente precisa-se educar o público para buscar (lutar, no caso) por assistência médica preventiva. Ou seja, precisa-se sair da Idade da Pedra.
média brasileira de mortes com esta causa seria de 20% segundo dados das instituições de pesquisa. Tais índices são mais terríveis ainda pelo fato de que este tipo de câncer, se diagnosticado a tempo, apresenta ótimas chances de recuperação. Há bastante tempo que as ciências médicas avançaram com sucesso no combate a essa modalidade cancerígena. O que acontece, então, para que, na Bahia, um quarto das mulheres afetadas por essa doença venha a perecer? Respostas podem ser encontradas nas declarações dos profissionais da saúde acerca das condições nas quais desempenham seu trabalho. A maioria dos mamógrafos na Bahia não está funcionando. Outro problema é a falta de acesso ao médico mastologista. Tanto com o Programa Saúde Família (PSF), como nos postos de saúde, onde muitas vezes os exames nem chegam a ser solicitados. O funcionamento fica comprometido devido à sobrecarga no sistema e essa dificuldade é um dos maiores problemas, justamente porque a detecção precoce é o instrumento que mais combate o câncer de mama. De fato, neste quadro, fica muito difícil enfrentar o problema. Existe tecnologia médica para fazer reduzir em muito essa porcentagem, mas sem investimentos na saúde pública pouco se pode fazer. Quando faltam médicos, quando exames nem chegam a ser solicitados, a falta de equipamentos até passa a ser secundária. Precisa-se de mais equipamentos de última geração, é verdade, mas antes disso precisa-se de profissionais de saúde à disposição do público. Igualmente precisa-se educar o público para buscar (lutar, no caso) por assistência médica preventiva. Ou seja, precisa-se sair da Idade da Pedra. 
É uma doença que não vai sair da humanidade tão cedo. Primeiro para medida preventiva é a educação. As pessoas tem que entender a necessidade de ir ao médico, além de realização de exames. Mas mais do que isto, é necessário medidas para melhorar a saúde geral da população. Enquanto a humanidade lançar ao mundo produtos que aumentam a expressão para neoplasias absurdamente, é impossível falar de erradicar. Quando tudo isto for visto, então poderá se falar da erradicação, que acredito ser na terapia gênica para que a causa genética seja de uma vez por todas erradicada.
ResponderExcluirAcredito que será algo que não verei, embora não paute a impossibilidade que um dia esta doença se torne nada mais do que relatos de um livro de história.
Djalma Ribeiro
O MELHOR REMÉDIO É SE CUIDAR MOÇADA.
ResponderExcluirNUNES
Acho que as coisas ficam mais fácil com um programa de prevenção mais rigorosa,colocando mais propaganda, agentes de saúdes nas ruas dando uma atenção especial a comunidades mais carentes, alertando, orientando, fazendo que essas pessoas com pouco de conhecimentos saiam de casa para ir ao hospital mas próximo de sua casa, trabalhando em conjunto "SUS e a POPULAÇÃO" que o governo de cada estado dê mais atenção a classe pobre de seu estado, deixando más de lado o capitalismo e a burguesia, somos seres humanos como qualquer um, devemos ser tratandos com mas atenção e dignidade. Sem mais para o momento. Expedito Neto.
ResponderExcluirPara evitar complicações e notícia desagradáveis e necessário estar sempre obedecendo os médicos, visitar regularmente o ginecologista, fazendo sempre o auto-exame e sendo uma pessoa de bem com a vida, saudavel, feliz, assim, nenhuma doença chega perto!
ResponderExcluirVal Cabral, os governos do mundo inteiro, ao em vez de armas e também de tanta corrupção investissem mais em estudos cientificos com certeza estararíamos mais perto da cura. Em se tratando de prevenir cito os exames periódicos, mas Deus sabe a dificuldade do acesso pelos mais carentes do meu país. A falta de informação é outro fator que contribui muito para que não se previna. Só peço sempre a Deus que ilumine principalmente os governanates para que deixem de ser insensíveis e olhem mais para a saúde. Minha mãe foi vítima desse mal e sei o quanto é doloroso. Mas não tenho muita esperança que os menos favorecidos desse país se livrem do Câncer de mama, apesar de uma boa parcela de pessoas de bem quererem isso.
ResponderExcluirDjalma Ribeiro
É melhor previnir... simplesmente faça aquele tipo de masagem em volta dos mamilos frequêntemente, se casar pede seu marido para fazer por você, mas, não deixe de fazer, para erradicar, infelizmente dependemos de uma políca que pense em ciência e isso à longo prazo, enquanto isso, permanece com a tradicional.
ResponderExcluirFlávio Lopes
A prevenção, ainda depende de diagnosticos prematuros, as mulheres precisam se concientizar disso. A erradicação, já é mais complexa, pois envolve grandes laboratorios, que lucram mais com a doença, que com a cura. Isto é fato!.
ResponderExcluirAmigo Val Cabral, só a conscientização das pessoas irão erradicar o câncer de mama. Rildo
ResponderExcluirPrevenção é o ideal. Deve-se introduzir já nas escolas de nível médio uma consciência para que no futuro as mulheres não sofram com este mal.(Na disciplina de biologia ou ciências.)
ResponderExcluirSissi
O mais importante e prevenir, desde cedo começando pelos pais, orientando as meninas no inicio de sua menstruação(menarca) já instruindo para o alto exame, fazendo os exames periódicos, pois muitos pais preserva a idéia que ginecologista só e para meninas adolescentes que já iniciaram a vida sexual ativa, mas e ai que se engana, a consulta ao gineco não só previne o câncer de mana como o colo de útero que mata sielnciosamente.
ResponderExcluirEveraldo Brandão