Necessitamos de estímulos para saltos dados nas classificações de importância social. Emprego e renda, saúde, conservação ambiental, cultura e segurança são setores deficitários no contexto governamental na Bahia. Não estamos situados nem no meio caminho entre o melhor e o pior em uma avaliação sobre as condições vivenciadas pelos baianos, não só no quesito educação, numa derrocada social infelizmente atestada por praticamente todos os indicadores sociais. O governo da Bahia precisa incorporar o entendimento de que pode mudar, precisa transformar a dor e a frustração pelas piores posições sociais em vigência, em empolgação para galgar colocações expressivas. A Bahia não só pode levantar-se do fundo do poço, como tem de sair do próprio poço. E, para tanto, o esforço não pode se concentrar em apenas ações paliativas. Fazê-las é necessário e indispensável, mas a questão que se nos coloca, enquanto baianos, é ir além disso, é ousar milagres, apostar em ações governamentais, que possam fazer funcionar melhor o leque de serviços públicos de saúde, segurança e educação. Razões para o povo baiano ter desânimo, para chorar e ranger os dentes existem. E são tamanhas as dificuldades que desanimar, verter lágrimas e alquebrar-se são as opções que mais nos apresentam. Daí o porquê da necessidade de ser colocada uma lente de aumento na luzinha que esteja a bruxulear na escuridão do túnel.
A Bahia nunca teve um governador pior que Jaques Wagner. Mas os baianos reelegeram ele... fazer o que né?
ResponderExcluirJosué Batista
FORA WAGNER JÁ!
ResponderExcluirNUNES
Val Cabral
ResponderExcluirComo não foi possível mudar a Bahia, acredito que seja melhor a gente se mudar da Bahia, pois isso aqui vai se ransformar num pandemonio em breve.