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25 de setembro de 2011

O RIO, HOSPITAL VAI INVESTIGAR POR QUE VIVA FOI PARA NECROTÉRIO

O Hospital Estadual de Saracuruna, em Duque de Caxias (Baixada Fluminense), abriu sindicância para apurar por que a viúva Rosa Maria Celestrino de Assis, 60, foi enviada via para o necrotério. A paciente ficou durante duas horas dentro da geladeira, em saco plástico e, ainda assim, sobreviveu. A filha dela, Rosângela Celestrino, foi chamada para reconhecer o corpo, e viu que a mãe respirava. A família registrou queixa na delegacia de Campos Elíseos, em Duque de Caxias. A Secretaria Estadual de Saúde informou, há pouco, que a paciente segue em estado grave na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) do hospital. Rosa Celestrino foi internada às 10h de sexta-feira, com acidente vascular cerebral e pneumonia. No início da noite, o quadro de saúde dela se agravou e o médico plantonista atestou o óbito. Depois que a filha descobriu que a mãe respirava, a paciente voltou para UTI, onde está em coma. O médico que emitiu o atestado de óbito pediu demissão, e os demais profissionais envolvidos no caso foram afastados. Segundo o Estado, a paciente vinha doente havia oito anos, e já tinha sofrido quatro acidentes vasculares.

3 comentários:

  1. Isso é um absurdo... parece piada de mal gosto.
    Também quer o que... esse é um país onde tudo é faz de conta: nesse caso os médicos fingiram que eram médicos e a paciente fingiu que havia morrio!!!!!
    Rsrsrsrsrsrsrs...!!!!!
    Kleber Carneiro de Oliveira

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  2. ESSE É O PAÍS QUE VAI PRA FRENTE, DIANTE DO ABISMO!
    RÓBSON TAVARES

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  3. Simplesmente uma tragédia.
    Nunes

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