Um caso curioso foi desvendado pelo delegado do município Pindobaçu, que fica a 390km de Salvador, no centro norte do estado. Maria Nilza Pereira Simões foi a delegacia prestar queixa contra o ex-presidiário Carlos Roberto de Jesus, sob acusação de roubo. Quando o delegado Marconi Almino convocou o acusado para prestar depoimento, descobriu que Maria Nilza seria a mandante de um assassinato que não aconteceu. Carlos Alberto contou que foi contratado por Maria Nilza para assassinar Erenildes Aguiar Araujo, conhecida como Lupita. Pelo crime, ele receberia a quantia de mil reais. Segundo o contratado, ele topou o acordo porque precisava de dinheiro, mas já havia planejado agir diferente do combinado. Carlos conversou com “Lupita” e os dois armaram um plano. Os dois compraram catchup e em um matagal forjaram um homicídio. Carlos amarrou e amordaçou Lupita, sujou o corpo dela com catchup, para parecer sangue, simulou uma faca cravada no peito da vítima e fotografou. Ao ver a imagem, Maria Nilza acreditou que o acordo havia sido cumprido e pagou o dinheiro a Carlos. Algum tempo depois, a mandante do crime encontrou Lupita, que acreditava estar morta, em um forró. Ao saber que o assassinato não foi realizado, ela decidiu ir a delegacia prestar queixa de roubo contra Carlos. Maria Nilza foi indiciada por crime de mando.
Aí dos bestas se não fossem os idiotas!
ResponderExcluirGutemberg Matos
AINDA BEM QUE ESSA ASSASSINA É OTÁRIA.
ResponderExcluirÉ SER MUITO BURRA QUERER PRESTAR QUEIXA POR TER SIDO ROUBADA ASSIM.
VALDIR TAVARES
Ah, ah, ah... parece piada!
ResponderExcluirRicardo Nunes
ATÉ A FOTO MOSTRA A FARSA!
ResponderExcluirSOMENTE UMA VACA NÃO VERIA QUE ISSO É UMA FOTO BARATA E MUITO MAL BOLADA.
BASTA VER O FACÃO PRESO ENTRE O BRAÇO E O PEITORAL.
José C. Teixeira