A Justiça Federal aceitou parcialmente denúncia feita pelo Ministério Público Federal contra o fundador da Igreja Universal, Edir Macedo, e o
utros três integrantes da cúpula da igreja. Além de Macedo, a diretora financeira Alba Maria Silva da Costa, o bispo João Batista Ramos da Silva e o bispo Paulo Roberto Gomes da Conceição foram denunciados pelos crimes de estelionato, falsidade ideológica, formação de quadrilha, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. As acusações de estelionato e falsidade ideológica, porém, foram rejeitadas pela Justiça Federal. O Ministério Público já anunciou que vai recorrer desta decisão. A denúncia foi feita no último dia 12 e a decisão sobre a aceitação de parte dela é do dia 16. Segundo a denúncia, os acusados remetiam para o exterior dinheiro proveniente das doações de fiéis, por meio de uma casa de câmbio paulista. Os recursos voltavam posteriormente ao Brasil, com aparência de legalidade. Essa denúncia já havia sido feita pelo Ministério Público Estadual, mas acabou derrubada pela Justiça estadual sob o entendimento de que o assunto deveria ser tratado na esfera federal. O processo está sob sigilo. Na época da denúncia, a Universal afirmou que "trata-se das mesmas acusações de sempre aos dirigentes da Igreja Universal do Reino de Deus, que sempre se mostraram inverídicas".
utros três integrantes da cúpula da igreja. Além de Macedo, a diretora financeira Alba Maria Silva da Costa, o bispo João Batista Ramos da Silva e o bispo Paulo Roberto Gomes da Conceição foram denunciados pelos crimes de estelionato, falsidade ideológica, formação de quadrilha, evasão de divisas e lavagem de dinheiro. As acusações de estelionato e falsidade ideológica, porém, foram rejeitadas pela Justiça Federal. O Ministério Público já anunciou que vai recorrer desta decisão. A denúncia foi feita no último dia 12 e a decisão sobre a aceitação de parte dela é do dia 16. Segundo a denúncia, os acusados remetiam para o exterior dinheiro proveniente das doações de fiéis, por meio de uma casa de câmbio paulista. Os recursos voltavam posteriormente ao Brasil, com aparência de legalidade. Essa denúncia já havia sido feita pelo Ministério Público Estadual, mas acabou derrubada pela Justiça estadual sob o entendimento de que o assunto deveria ser tratado na esfera federal. O processo está sob sigilo. Na época da denúncia, a Universal afirmou que "trata-se das mesmas acusações de sempre aos dirigentes da Igreja Universal do Reino de Deus, que sempre se mostraram inverídicas".
É claro q uma instituição q movimenta bilhões de R$ deveria ser investigada em suas ações,já q elas usufruem de privilégios inusuais pra massiça parte daqueles q empregam e movem a economia e a vida do país:a n ser os grandes fraudadores/sonegadores,q sempre estão na boa c a Receita Federal,um aqui e outro ali é pego,mas depois é logo solto pela (in)justiça.O Bispo tem um conglomerado midiático invejável graças aos fiéis q colocam seu dinheirinho suado no bolso dele pra Macedo construir empresa!
ResponderExcluiresse dai acredito q. a justiça não pode fazer nada porque as pessoas vão de livre e espontânea vontade e ai de quem se meter c. eles.....
ResponderExcluiroutro dinheiro que não entra no IRPJ são os roubos que donos de estacionamentos de carros praticam a vida toda. exemplo: hoja de estacionamento R$ 3,00 por hora. 1 hora e dez minutos cobram R$ 6,00 e asssim por diante- ESSE PAÍS É A LEI DA SACANAGEM.
ResponderExcluirPorque so denunciam o edir macedo e a igreja catolica que tem milhares de colegios e universidades em todo o pais, são isentos pela finalidade e objeto, deveriam aplicar todo o dinheiro arrecadado dentro do pais, mas todos sabemos que esta dinheirama é surrupiado para o vaticano, e la some. Este papa sabe de tudo e so quer mais dinheiro
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