Líder do Democratas na Câmara Federal, o deputado ACM Neto disse hoje (21) que a aprovação do destaque do partido que retirou a Contribuição S
ocial para a Saúde (CSS) da da base de cálculo da Emenda 29 foi uma “resposta da sociedade”, que não aceitava a criação do imposto, uma espécie de nova CPMF. Neto, que mais cedo participou de uma reunião com representantes dos governos federal e estadual, com a presença do chefe do Executivo baiano, Jaques Wagner, na residência do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), afirmou que a CPMF está “sepultada de uma vez por todas”. Na reunião, Wagner defendeu a volta do imposto. “Os governadores expressaram as suas angústias, mas sepultamos a CPMF”, enfatizou ACM Neto. O democrata lembrou que o dinheiro arrecadado pela CPMF não ia para a saúde, mas sim para o pagamento dos juros da União. “Existe dinheiro para a saúde. É só cortar os desperdícios com cargos desnecessários que só existem para apadrinhar e cooptar aliados do PT”, disse ACM Neto.
ocial para a Saúde (CSS) da da base de cálculo da Emenda 29 foi uma “resposta da sociedade”, que não aceitava a criação do imposto, uma espécie de nova CPMF. Neto, que mais cedo participou de uma reunião com representantes dos governos federal e estadual, com a presença do chefe do Executivo baiano, Jaques Wagner, na residência do presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), afirmou que a CPMF está “sepultada de uma vez por todas”. Na reunião, Wagner defendeu a volta do imposto. “Os governadores expressaram as suas angústias, mas sepultamos a CPMF”, enfatizou ACM Neto. O democrata lembrou que o dinheiro arrecadado pela CPMF não ia para a saúde, mas sim para o pagamento dos juros da União. “Existe dinheiro para a saúde. É só cortar os desperdícios com cargos desnecessários que só existem para apadrinhar e cooptar aliados do PT”, disse ACM Neto. 
Não que defenda a volta da "CPMF" travestida de "CSS", porque, no meu entendimento, o estado brasileiro tem condições de aplicar os 45 bilhões de que a saúde precisa [além de ter condições de aplicar 0s exigidos 10% do PIB na educação já]para "chegar" onde estão Chile, Argentina e outros "menos ricos". O que, de outro modo, me irrita é ver que este jovem deputado, que "nasceu em berço de ouro" e foi criado para ser político [enquanto outros se constroem]estudando em universidades caras no exterior, oriundo de uma família de pessoas afeitas aos corredores da ditadura, cujo avô "reinou" na Bahia por duas décadas [sem falar do tempo que foi prefeito biônico, governador biônico e viveu a puxar o saco dos generais]e oprimiu as pessoas que aqui vivem, inclusive, chamando a todos de porcos, já que afirmava:"eu amo a Bahia e a BA me ama...mas ao "bater a mandioca" todos correm para meus pés...não permitindo que houvesse altercação ao seu pensamento, sendo ovacionado por setores igualmente baba-ovo da imprensa marron...e gerando os milhões de analfabetos, de sem dignidade e sem vida...escondendo a realidade debaixo do tapete...e agora me aparece como se de fato fosse "eco da sociedade".Aliás, é bom que os ilheenses acordem para as "falsas messianidades" deste sujeito, porque em tempos bem próximos "colocou verbas no orçamento federal para a construção da 2ª ponte na cidade". Mas a dita ponte ainda está prá chegar; voltando à "cpmf" travestida de "css", a não aprovação deve levar a presidente a: (1)combater a corrupção e a lavagem de dinheiro público: prendendo corruptos e repatriando recursos depositados em paraísos fiscais; (2)acabando com o meio termo entre orçamento público e mediação de políticos, já que quando os tais recursos chegam ao seu destino final, alguém já comeu a metade [olhe o caso de Eliseu Padilha no Sul]...E à sociedade, tirar os ratos da política nacional, uma vez que são incapazes de "pensar no povo"; de outro modo, pensando na política fiscal e tributária, taxar a renda e não o consmo; do ponto de vista da terra: limitar a apropriação da mesma por parte de estrangeiros, tomar as terras devolutas dos aproveitadores de plantão, fazer a demarcação das terras indígenas e reconhecer os territórios quilombolas. Creio que isto geraria o início do Brasil que precisamos.
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