Eric Vinícius Santos Santana, 21 anos, e Paulo Advíncula dos Santos, foram mortos na madrugada desta segunda-feira (15), após reagirem a ordem de prisão
e atrirarem contra os policiais, no conjunto residencial Dois de Julho, no bairro de Nova Brasília. Os dois são suspeitos de assasinar o policial militar reformado Rinaldo de Oliveira Fernandes. Segundo a Polícia Civil, com a dupla, que foi socorrida para o Hospital Roberto Santos, os investigadores apreenderam uma pistola ponto 40 e um revólver de calibre 38, municiados. As armas foram submetidas a exames periciais no Departamento de Polícia Técnica (DPT) que vão indicar se uma das armas pertencia ao PM reformado, morto com vários tiros dentro do próprio carro em Cajazeiras X. O crime aconteceu após a vítima reclamar do volume do som vindo de um veículo. (Manuela Matos).
e atrirarem contra os policiais, no conjunto residencial Dois de Julho, no bairro de Nova Brasília. Os dois são suspeitos de assasinar o policial militar reformado Rinaldo de Oliveira Fernandes. Segundo a Polícia Civil, com a dupla, que foi socorrida para o Hospital Roberto Santos, os investigadores apreenderam uma pistola ponto 40 e um revólver de calibre 38, municiados. As armas foram submetidas a exames periciais no Departamento de Polícia Técnica (DPT) que vão indicar se uma das armas pertencia ao PM reformado, morto com vários tiros dentro do próprio carro em Cajazeiras X. O crime aconteceu após a vítima reclamar do volume do som vindo de um veículo. (Manuela Matos).
Não tenho nenhuma pretensão de defender bandido... mas não acredito nesse confronto; acho que o que aconteceu foi massacre.
ResponderExcluirSempre que bandidos matam policiais, acabam mortos em "confrontos"!!!!
Esses bandidos são perigosíssimos a ponto de matarem policiais, delegados e não acredito que se deixariam morrer assim, tão facilmente... e nunca policiais são, sequer feridos de raspão!!!!!
Elenilson Vieira
O QUE HOUVE AÍ FOI EXECUÇÃO.
ResponderExcluirA POLICIA NÃO PERDOA QUEM MATA POLICIA.
O RESTO É SÓ RETÓRICA!
KAROL
Há, há, há... de novo?
ResponderExcluirNeves