A Justiça determinou a proibição da custódia de presos nas oito celas da carceragem da delegacia de Ilhéus, a 465 quilômetros de Salvador, em
razão da superlotação na unidade policial desde esta segunda-feira (18). Segundo o juiz Antônio Alberto Faiçal Júnior, titular da 2° Vara Criminal da cidade, a norma de um preso por cela não vem sendo respeitada e as condições das celas estão insustentáveis para a permanência dos detentos. Com a decisão, o preso deverá ser encaminhado diretamente para o presídio Aristom Cardoso, em Ilhéus, com exceção das mulheres que forem detidas, já que o presídio não tem acomodação para o sexo feminino. Menores infratores e mulheres poderão aguardar julgamento ou encaminhamento para outra unidade policial em duas celas de “transição”.
razão da superlotação na unidade policial desde esta segunda-feira (18). Segundo o juiz Antônio Alberto Faiçal Júnior, titular da 2° Vara Criminal da cidade, a norma de um preso por cela não vem sendo respeitada e as condições das celas estão insustentáveis para a permanência dos detentos. Com a decisão, o preso deverá ser encaminhado diretamente para o presídio Aristom Cardoso, em Ilhéus, com exceção das mulheres que forem detidas, já que o presídio não tem acomodação para o sexo feminino. Menores infratores e mulheres poderão aguardar julgamento ou encaminhamento para outra unidade policial em duas celas de “transição”.
Só existe uma forma de reduzir a população carcerária, seria o Estado investir maciçamente em educação, a longo prazo e a curtíssimo prazo um grande programa nacional de investimento em infra-estrutura (estradas, ferrovias, portos, saneamento) capaz de absorver os indivíduos que desejam apenas uma forma de sustento, isto é, não são criminosos por opção.
ResponderExcluirNo Brasil tem as melhores Leis do Mundo tanto que muitas delas prevêem a impunidade, esta é a palavra chave (impunidade). O que precisa é vergonha na cara dos parlamentares, governantes e das autoridades judiciais e policiais para reduzir a população carcerária.
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