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22 de julho de 2011

REPRESENTANTE DA SESAB ADMITE QUE VERBA NÃO COBRE DESPESA DO HBLEM

O diretor do Departamento de Regulação da Secretaria da Saúde do Estado da Bahia, Andres Alonso, participou na terça-feira, 19, de reunião em Itabuna, na qual foram discutidos os problemas da saúde no município. Os principais assuntos foram as dificuldades com a gestão do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães e a possibilidade de fechamento de outros dois hospitais que dependem eminentemente dos recursos do Sistema Único de Saúde: o Centro Médico Pediátrico de Itabuna (Cemepi) e a Maternidade Esther Gomes. Na reunião, que contou com a presença do secretário municipal da Saúde, Geraldo Magela, o representante da Sesab admitiu que os recursos mensais de R$ 1,5 milhão, transferidos pelo Estado ao Hblem, não são suficientes para cobrir todas as despesas da unidade, que atende pacientes de 120 municípios. Apesar da matemática cruel, Alonso repetiu que o Estado só pode ajudar se o município lhe entregar o hospital. “Quando o Estado não tem a propriedade da unidade, ele tem que pagar pela tabela SUS; quando a unidade é dele, paga-se pelo que custa”, reconheceu o diretor. Magela defende a ampliação dos repasses, com a manutenção do hospital sob a gestão do município. Segundo o secretário, o problema é financeiro e não simplesmente relacionado à gestão. “Se os procedimentos forem remunerados pelo que realmente custam, o Hblem sai do aperto, e nós defendemos que a ampliação dos repasses ocorra com o Hblem sob a gestão local”. Magela avalia que a estadualização por si não resolve nada, já que vários hospitais estaduais em toda a Bahia enfrentam dificuldades semelhantes às do Hblem. O secretário da Saúde disse ainda que a crise não se resume ao Hospital de Base. Cemepi, Maternidade Ester Gomes e até o Hospital Manoel Novaes, da Santa Casa de Misericórdia, foram incluídos por Magela na relação dos que se encontram “na UTI”. A situação dos prestadores de serviços ao SUS na cidade, de modo geral, não é confortável em função da defasada tabela do Sistema Único de Saúde e pela forma como os serviços prestados são contabilizados. DISCURSO ELEITOREIRO – O deputado Geraldo Simões compareceu à reunião, mas não trouxe ideias novas nem disse o que tem feito na Câmara Federal em benefício da saúde de Itabuna. No entanto, ensaiou um discurso de oposição ao governo municipal, acusando-o de não assumir suas responsabilidades perante o Hblem. O posicionamento do parlamentar foi criticado por muitos dos que participaram do encontro. “Agora é momento de somar forças e não de fazer esse discurso vazio e de palanque, de quem parece querer aproveitar um momento de dificuldade para faturar politicamente. A população não aprova esse comportamento”, criticou uma médica. A reunião também contou com as presenças da presidente do Conselho Municipal da Saúde, Maria das Graças Souza; do representante do Conselho Estadual da Saúde, Josivaldo Gonçalves; e da presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais, Karla Oliveira. Pelo município, também compareceram os secretário Maurício Athayde (Administração),Carlos Leahy (Industria e Comércio),Sidenilton Pereira (Procon) e Marcos Conrado (Procuradoria). Magela declarou no encontro que nos próximos dias apresentará à Comissão Intergestores Bipartite, formada por representantes das Secretarias Municipais da Saúde e da Sesab, a proposta de revisão do contrato do município com a Sesab. “Estamos pressionando para que os prestadores consigam ampliar a sua oferta e, se não houver nenhuma decisão, vamos ter que tomar outra providência, pois Itabuna não pode continuar desassistida”, declarou.

6 comentários:

  1. Este é o maior bandido do governo JACQUES VGANER, propineiro de marca maior só pactuar contrato com Rui Cunha, Santa Casa de Misericordia, e, por aí vai... onde sai leite pra ele e Solla ele abre as pernas... Onde a Saúde da Bahia foi parar... Esse aí é colega de Maluf e cia...
    Vai de Retro Satanás... enquanto isso haja óbito na Bahia...

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  2. CARA DE BÊBADO, CARÁTER DE BÊBADO!
    RICARDO NUNES

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  3. Val Cabral
    Até a cara feia desse safado apavora.
    É gente assim que Wagner põe pra cuidar da saúde na Bahia.
    Desse jeito não tem jeito!
    Joselito Brito

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  4. PARECE MAIS UM PINGUÇO.
    SERÁ QUE ELE FOI NOMEADO POR SER COLEGA DE CACHAÇA DO GOVERNADOR?
    WILSON NOVAIS

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  5. Não é a toa que a Bahia esteja doente em sua áera de saúde pública.
    Aqui pra nós, o Andrés aí tá chapado, ou é feio mesmo?
    Kleber Barreto

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  6. ACHO QUE ELE PEIDOU E ESTÁ TENTANDO DISFARAR. ELE QUANDO FALA, PARECE QUE CAGA PELA BOCA. FERNANDO GÓES

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