Membros da Diretoria da Ordem dos Advogados (OAB) Subseção de Itabuna, juntamente com a Comissão de Direitos Humanos realizaram uma vis
ita ao Presídio de Itabuna. Na oportunidade, foi constatado um número de presos superior ao que o local tem capacidade de suportar. A OAB, através de denúncias das famílias de detentos, teve conhecimento de que existe, no Conjunto Penal, pessoas que já cumpriram suas sentenças, mas mesmo assim permanecem presas. De acordo com o presidente da OAB local, Andirlei Nascimento, a situação do Presídio de Itabuna é grave. A instituição deveria abrigar 460 presos, porém, mais que o dobro de detentos está no local. Para tentar conter a situação, a OAB encaminhará para o Governo do Estado um ofício solicitando mudanças. “Está sendo encaminhado um ofício ao Governador Jacques Wagner, sugerindo a construção de uma cadeia pública para os presos provisórios, conforme determina a Lei de Execuções Penais, o que até a presente data não foi cumprido, já que o presídio não mais tem capacidade de abrigar todos os presos”, ressalta Andirlei Nascimento. Com o objetivo de liberar os presos que já cumpriram seu dever com a Justiça, foram expedidos os alvarás de soltura. Alguns detentos já tinham encerrado suas penas há cerca de cinco meses e mesmo assim continuavam presos. Segundo o presidente da OAB local, o presídio da cidade é hoje “um barril de pólvora”, uma vez que diante da superlotação, uma rebelião de grandes proporções poderá ocorrer a qualquer momento. “O Estado tem que adotar de forma urgente políticas públicas mais eficazes para conter a onda de violência que aflige a todos nós, nos quatro cantos do nosso Estado”, afirma Andirlei. (www.radarnoticias.com).
ita ao Presídio de Itabuna. Na oportunidade, foi constatado um número de presos superior ao que o local tem capacidade de suportar. A OAB, através de denúncias das famílias de detentos, teve conhecimento de que existe, no Conjunto Penal, pessoas que já cumpriram suas sentenças, mas mesmo assim permanecem presas. De acordo com o presidente da OAB local, Andirlei Nascimento, a situação do Presídio de Itabuna é grave. A instituição deveria abrigar 460 presos, porém, mais que o dobro de detentos está no local. Para tentar conter a situação, a OAB encaminhará para o Governo do Estado um ofício solicitando mudanças. “Está sendo encaminhado um ofício ao Governador Jacques Wagner, sugerindo a construção de uma cadeia pública para os presos provisórios, conforme determina a Lei de Execuções Penais, o que até a presente data não foi cumprido, já que o presídio não mais tem capacidade de abrigar todos os presos”, ressalta Andirlei Nascimento. Com o objetivo de liberar os presos que já cumpriram seu dever com a Justiça, foram expedidos os alvarás de soltura. Alguns detentos já tinham encerrado suas penas há cerca de cinco meses e mesmo assim continuavam presos. Segundo o presidente da OAB local, o presídio da cidade é hoje “um barril de pólvora”, uma vez que diante da superlotação, uma rebelião de grandes proporções poderá ocorrer a qualquer momento. “O Estado tem que adotar de forma urgente políticas públicas mais eficazes para conter a onda de violência que aflige a todos nós, nos quatro cantos do nosso Estado”, afirma Andirlei. (www.radarnoticias.com).
Só o governo não sabe disso. Enquanto isso os presos são conduzidos a uma situação perigosíssima de agravamento de suas práticas criminosas.
ResponderExcluirNão há políticas de ressocialização e quem sai hoje do presídio, acaba se transformando em bandido muito mais perigoso que antes de ser preso.
Mário Cerqueira de Lima
Esses bichos devem é morrer mesmo.
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