Um segundo pra comer é pouco. Um segundo com pimenta na boca é muito. Um minuto transando é pouco. Um minuto conversando com gen
te com mau hálito é muito. 5 minutos dormindo é pouco. 5 minutos no lixão é muito. Um mês de férias é pouco. Um mês sem tomar banho é muito. 20 anos de vida é pouco. 20 anos na cadeia é muito. É assim na vida, nos desportos, no trânsito, na igreja... e na história de Itabuna. Nos últimos tempos, a cidade foi tendo contra-tempo nas perdas que a fizeram retroceder, ou parar no tempo. E morreram ilustres personalidades, que ajudariam a cidade ser mais desenvolvida. E nem o progresso deu tempo para não haver perdas dos Teatros ABC e Amélia Amado; dos cinemas Marabá e Itabuna; da Sala Zélia Lessa e dos edifícios em forma de castelinhos; das locomotivas dos trens de ferro e das águas limpas do rio cachoeira; das olimpíadas estudantis e dos festivais de MPB; do ICB, CNPC, COOGRAPI, COOPECACAU, PACCE, Banco Rural, Museu Casa Verde e empolgantes festas juninas no alto Maron, Rua São José e Mangabinha... nem o carnaval antecipado existe mais. E para agravar este drama e se acabrunhar com a melancolia, os tempos atuais ainda nos judia com o flagelo da favelização da nossa periferia; com os homicídios que se sucedem quase cotidianamente; com as drogas que adotam nossos jovens e com o desemprego que degenera as famílias... e assim o tempo vai passando... e enquanto o tempo passa, a cidade vai ficando, estagnando, retrocedendo, moribunda...!
te com mau hálito é muito. 5 minutos dormindo é pouco. 5 minutos no lixão é muito. Um mês de férias é pouco. Um mês sem tomar banho é muito. 20 anos de vida é pouco. 20 anos na cadeia é muito. É assim na vida, nos desportos, no trânsito, na igreja... e na história de Itabuna. Nos últimos tempos, a cidade foi tendo contra-tempo nas perdas que a fizeram retroceder, ou parar no tempo. E morreram ilustres personalidades, que ajudariam a cidade ser mais desenvolvida. E nem o progresso deu tempo para não haver perdas dos Teatros ABC e Amélia Amado; dos cinemas Marabá e Itabuna; da Sala Zélia Lessa e dos edifícios em forma de castelinhos; das locomotivas dos trens de ferro e das águas limpas do rio cachoeira; das olimpíadas estudantis e dos festivais de MPB; do ICB, CNPC, COOGRAPI, COOPECACAU, PACCE, Banco Rural, Museu Casa Verde e empolgantes festas juninas no alto Maron, Rua São José e Mangabinha... nem o carnaval antecipado existe mais. E para agravar este drama e se acabrunhar com a melancolia, os tempos atuais ainda nos judia com o flagelo da favelização da nossa periferia; com os homicídios que se sucedem quase cotidianamente; com as drogas que adotam nossos jovens e com o desemprego que degenera as famílias... e assim o tempo vai passando... e enquanto o tempo passa, a cidade vai ficando, estagnando, retrocedendo, moribunda...!
ITABUNA TÁ ASSIM PORQUE O SEU POVO É BURRO, BESTA E IGNORANTE.
ResponderExcluirPEDRO ALBUQUERQUE DA SILVA
Pra mim Geraldo é um palavrão pior do q desgraça, lixo, lama, e gerador de pessoas *****
ResponderExcluirmelhor coisa q vc faz eh sair de Itabuna, pq não tem + jeito.... são 101 anos de má administração, n tem + volta.
Guilherme Santiago
As cidades do nordeste são todas dominadas por politicos ladrões e por isso só fazem decrescer, estão sempre atrás das demais regiões.
ResponderExcluirEsses tempos estava assistindo aquele quadro do Fantástico, de testes do Inmetro, no caso o alvo em questão era o nível de respeito dos comerciantes em relação a tara na balança (o comerciante deve colocar uma tara na balança, para que as embalagens sejam descontadas automaticamente) resultado não me foi nenhuma surpresa: o maior percetual de lojas de acordo com as normas, ou seja, aplicando o desconto da tara, eram de Sta Catarina e Rio Grande do Sul. E as que mais "passavam a perna" nos clientes não descontando o peso da embalagem eram estados no NE.
Everaldo Araújo
Veja que texto atual e assimile o que ocorre com administrações sob o comando de Fernando Gomes e Geraldo Simões:
ResponderExcluir"Para obter seu poder, a Companhia das Índias Orientais devia corromper o Governo, assim como fazia o Banco da Inglaterra, e para mantê-lo, essa Companhia devia recorrer a novas corrupções, como também o fazia o Banco da Inglaterra. Em qualquer época, quando seu monopólio expirava, ela só podia obter a renovação de sua Carta oferencendo novos empréstimos e novos presentes ao Governo."
O autor é um tal de Karl Marx, e ele escreveu isso em 1853. Não é um retrato atual e exato do nosso governo e de suas realções criminosas com o crime organizado, o tráfico, a agiotagem internacional?
Antonio Andrade
Temos políticos corruptos por causa da ignorância, infelizmente o dinheiro elege os políticos, com propagandas esdrúxulas, musiquinhas ridículas e panfletos lindíssimos (mas vazios do tipo: Vou lutar pela educação saúde e segurança! Mas como?). Os políticos são corruptos não por que somos corruptos, mas por que somos ignorantes e relaxados.
ResponderExcluirWilson Monteiro