Junho foi o mês mais violento no caótico Afeganistão, lugar em guerra constante desde mesmo antes da invasão e ocupação americana. Segu
ndo órgãos internacionais, 368 foram assassinados nas literalmente explosivas terras afegãs no sexto mês do ano, ou seja: 12,4 óbitos por dia. E daí? Daí que a média diária de assassinatos na Bahia, segundo o apurado pela imprensa é de 9,2 óbitos por dia. Os baianos estão sendo trucidados num índice diário maior que 70% do registrado num teatro de guerra das mais violentas dos tempos contemporâneos. Sem dúvida, algo está errado. Por nossos levantamentos, nos seis primeiros meses deste ano foram assassinadas mais pessoas na Bahia, do que em qualquer outro Estado do Norte e Nordeste do Brasil. Esse drama de homicídios na Bahia poderia ser considerado irrelevante se o número absoluto fosse baixo. A grande preocupação é que, com os números de mortos em guerra que nosso Estado tem apresentado, é igualmente um percentual de áreas em guerra civil. Retornando ao Afeganistão, o índice de crescimento dos assassinatos está em estágio de crescimento anual, o que deixa os líderes guerreiros assustados. E nós, aqui na Bahia, como devemos nos comportar frente essa assustadora onda de crimes? Tão preocupante é nossa realidade que a ótica de abordagem dessa tragédia precisa sair do campo da retórica. Nada tem adiantado o duelo de palavras, discursos e pronunciamentos travados entre oposição e situação. Faz-se necessária uma mudança radical na abordagem dos problemas da insegurança pública na Bahia. Nossas estatísticas precisam refletir um avanço real em defesa da vida e da Lei.
ndo órgãos internacionais, 368 foram assassinados nas literalmente explosivas terras afegãs no sexto mês do ano, ou seja: 12,4 óbitos por dia. E daí? Daí que a média diária de assassinatos na Bahia, segundo o apurado pela imprensa é de 9,2 óbitos por dia. Os baianos estão sendo trucidados num índice diário maior que 70% do registrado num teatro de guerra das mais violentas dos tempos contemporâneos. Sem dúvida, algo está errado. Por nossos levantamentos, nos seis primeiros meses deste ano foram assassinadas mais pessoas na Bahia, do que em qualquer outro Estado do Norte e Nordeste do Brasil. Esse drama de homicídios na Bahia poderia ser considerado irrelevante se o número absoluto fosse baixo. A grande preocupação é que, com os números de mortos em guerra que nosso Estado tem apresentado, é igualmente um percentual de áreas em guerra civil. Retornando ao Afeganistão, o índice de crescimento dos assassinatos está em estágio de crescimento anual, o que deixa os líderes guerreiros assustados. E nós, aqui na Bahia, como devemos nos comportar frente essa assustadora onda de crimes? Tão preocupante é nossa realidade que a ótica de abordagem dessa tragédia precisa sair do campo da retórica. Nada tem adiantado o duelo de palavras, discursos e pronunciamentos travados entre oposição e situação. Faz-se necessária uma mudança radical na abordagem dos problemas da insegurança pública na Bahia. Nossas estatísticas precisam refletir um avanço real em defesa da vida e da Lei.
Enquanto o PT estiver no governo, mais mortes acontecerão, pois eles não estão preocupados com as camadas mais carentes, já que eles hoje fazem parte da casta mais abastada da sociedade; conquistaram esta posição com muito roubo das verbas que devriam servir para aparelhar as polícias e construir mais escolas e universidades.
ResponderExcluirMário Vieira Matos
A BAHIA ESTÁ UM CÁOS COM A PIOR SEGURANÇA PÚBLICA DO NORDESTE. SÓ LAMENTO QUE O POVO NÃO TENHA PERSEBIDO ISSO QUANDO COMETEU O ERRO DE ELEGER E DEPOIS REELEGER JAQUES WAGNER, QUE É O MAIOR RESPONSÁVEL PELA IRRESPONSABILIDADE DE UMA ADMINISTRAÇÃO INCOMPETENTE NA ÁREA DE SEGURANÇA PÚBLICA.
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