Muito se tem comparado o custo da construção de uma ponte, em mar aberto, na China, com obras, nem tanto equivalentes em nosso País.
Esse confronto dá-se, principalmente, pelas constantes denúncias que têm sido veiculadas em nossa imprensa, sempre alerta e investigativa, constatando o mau manuseio do dinheiro público. Por coincidência, as últimas envolvem, exatamente, o Ministério dos Transportes, órgão responsável pela infra-estrutura de nossa malha viária. Mesmo com todos os trambiques praticados pelos mandatários de plantão, não se pode ter como parâmetro um país como a China. O que vem de lá dificilmente pode ser tomado como verdadeiro. Começando por suas notícias e continuando por seus produtos, frutos de um governo autoritário. A China procura produzir aquilo que anteriormente importava, só que com uma mão de obra infinitamente mais barata e desqualificada, espalhando pelo mundo genéricos de todas as marcas, sem o devido licenciamento. A invejável situação chinesa deriva de imposições do seu regime autoritário. A grande verdade é que, se por um lado temos uma imprensa, ainda, livre, que nos mostra as mazelas praticadas pela administração pública, que eleva os custos das obras, embutindo propinas para pagamento de “mensalinhos” e “mensalões”, por outro, não se pode aquilatar as informações passadas pelas autoridades chinesas se, na construção de sua ponte, não sabemos quantos operários trabalharam, quantos morreram durante a obra, sob que regime trabalhista foram fabricados os materiais nela usados e, acima de tudo, se foi real o seu custo divulgado. Assim sendo, de qual forma podemos tê-los como paradigma? Isso não significa dizer, que os valores de obras governamentais no Brasil não sejam superfaturadas. Até acredito que não exista nenhuma obra pública neste país, que não tenha valor duplicado, ou triplicado. Mas, o fato é que não há como comparar preços nos negócios “da China” que são realizados no “gigante asiático” e no Brasil. Lá se explora mais, aqui, se rouba muito mais!
Esse confronto dá-se, principalmente, pelas constantes denúncias que têm sido veiculadas em nossa imprensa, sempre alerta e investigativa, constatando o mau manuseio do dinheiro público. Por coincidência, as últimas envolvem, exatamente, o Ministério dos Transportes, órgão responsável pela infra-estrutura de nossa malha viária. Mesmo com todos os trambiques praticados pelos mandatários de plantão, não se pode ter como parâmetro um país como a China. O que vem de lá dificilmente pode ser tomado como verdadeiro. Começando por suas notícias e continuando por seus produtos, frutos de um governo autoritário. A China procura produzir aquilo que anteriormente importava, só que com uma mão de obra infinitamente mais barata e desqualificada, espalhando pelo mundo genéricos de todas as marcas, sem o devido licenciamento. A invejável situação chinesa deriva de imposições do seu regime autoritário. A grande verdade é que, se por um lado temos uma imprensa, ainda, livre, que nos mostra as mazelas praticadas pela administração pública, que eleva os custos das obras, embutindo propinas para pagamento de “mensalinhos” e “mensalões”, por outro, não se pode aquilatar as informações passadas pelas autoridades chinesas se, na construção de sua ponte, não sabemos quantos operários trabalharam, quantos morreram durante a obra, sob que regime trabalhista foram fabricados os materiais nela usados e, acima de tudo, se foi real o seu custo divulgado. Assim sendo, de qual forma podemos tê-los como paradigma? Isso não significa dizer, que os valores de obras governamentais no Brasil não sejam superfaturadas. Até acredito que não exista nenhuma obra pública neste país, que não tenha valor duplicado, ou triplicado. Mas, o fato é que não há como comparar preços nos negócios “da China” que são realizados no “gigante asiático” e no Brasil. Lá se explora mais, aqui, se rouba muito mais!
AQUI NO BRASIL TODAS AS OBRAS PÚBLICAS SÃO SUPERFATURADAS E NINGUÉM VAI PRA CADEIA... INFELIZMENTE.
ResponderExcluirWILSON NOVAIS
Oito anos de Governos Lula foram oito anos de corrupção tendo como vitrine o Mensalão do PT. Agora, como a presidente Dilma Rousseff está querendo se diferenciar do ex-presidente Lula, ela tem uma excelente oportunidade para extinguir a corrupção nos Ministérios e que consome o dinheiro dos brasileiros. É só acabar com a farra de partidos políticos tomando conta dos Ministérios.
ResponderExcluirDagoberto Fonseca de Souza
ONDE TEM PT TEM CORRUPÇÃO.
ResponderExcluirNUNES
Quem garante que os superfaturamentos e as fraudes milionárias em licitações estão acontecendo apenas no Ministério dos Transportes, agora o centro dos escândalos de corrupção? Ninguém, ninguém pode garantir. O mais provável é que isso esteja acontecendo em todos os Ministérios. Daí a importância de a presidente Dilma Rousseff fazer uma faxina completa, ampla e irrestrita. Luiz Cláudio Monteiro
ResponderExcluirVal Cabral, isso dá mais nojo que vômito de bêbado.
ResponderExcluirargh!
shalon!
Otoniel