Desde a manhã desta segunda-feira (18) investigadores da Polícia Civil de Terenos, cidade de Mato Grosso do Sul, 27 km de Campo Grande, 
tentam localizar uma mulher que na tarde deste domingo (17) ateou fogo no marido por ele ter confessado a ela que mantinha uma relação extraconjugal. Segundo o boletim policial, Terezinha Alves Pereira, 48, discutiu com o marido, Antônio Carlos Ribeiro, 46, assim que ele chegou em casa, à tarde, antes do jogo do Brasil com o Paraguai. Ele teria dito que “saía com outra mulher”, e a briga começou. O homem deitou-se durante o jogo e acabou dormindo. Terezinha pegou um galão cheio de gasolina, jogou em cima do marido e pôs fogo. Logo em seguida, ela saiu correndo e não foi mais localizada. Pereira, segundo os militares que cuidaram da ocorrência, sofreu queimaduras de primeiro e segundo graus em pelo menos metade do corpo, principalmente na parte superior, como peito, braços e rosto. Ele está internado no hospital da Santa Casa, em Campo Grande. O estado de saúde dele é considerado grave pelos médicos. Antes de ser levado para o hospital, Pereira confessou aos policiais que o motivo da ira da mulher poderia ter relação com a confidência que ele havia feito antes do jogo - no caso, a traição. Um investigador da Polícia Civil de Terenos disse que o delegado da cidade saiu em diligência com outro investigador hoje cedo e que até por volta das 12h30 (horário de Brasília), não havia retornado. (Celso Bejarano).
tentam localizar uma mulher que na tarde deste domingo (17) ateou fogo no marido por ele ter confessado a ela que mantinha uma relação extraconjugal. Segundo o boletim policial, Terezinha Alves Pereira, 48, discutiu com o marido, Antônio Carlos Ribeiro, 46, assim que ele chegou em casa, à tarde, antes do jogo do Brasil com o Paraguai. Ele teria dito que “saía com outra mulher”, e a briga começou. O homem deitou-se durante o jogo e acabou dormindo. Terezinha pegou um galão cheio de gasolina, jogou em cima do marido e pôs fogo. Logo em seguida, ela saiu correndo e não foi mais localizada. Pereira, segundo os militares que cuidaram da ocorrência, sofreu queimaduras de primeiro e segundo graus em pelo menos metade do corpo, principalmente na parte superior, como peito, braços e rosto. Ele está internado no hospital da Santa Casa, em Campo Grande. O estado de saúde dele é considerado grave pelos médicos. Antes de ser levado para o hospital, Pereira confessou aos policiais que o motivo da ira da mulher poderia ter relação com a confidência que ele havia feito antes do jogo - no caso, a traição. Um investigador da Polícia Civil de Terenos disse que o delegado da cidade saiu em diligência com outro investigador hoje cedo e que até por volta das 12h30 (horário de Brasília), não havia retornado. (Celso Bejarano).
Diante deste caso, acho poderia ter algunha lei pra este caso tbm igualdade para todos... com mulheres sendo penalizadas de maneira rigorosa. Fernando Góes
ResponderExcluirOi Val Cabral, diz um dito popular que Canário bom é o que apanha da canária... me desculpe a brincadeira, é so pra descontrair!O homem que apanha da esposa deve denunciar sua mulher... afinal a lei é para todos um bjão de lú e boa sorte.
ResponderExcluirDeveria ter a lei mario joão para os homens.
ResponderExcluirNunes
Violência doméstica não apenas aquela praticada por homem contra a mulher... é literalmente praticada dentro de casa ou no âmbito familiar, entre indivíduos unidos por parentesco civil (marido e mulher, sogra, padrasto) ou parentesco natural pai, mãe, filhos, irmãos etc.
ResponderExcluirAqui na minha cidade aconteceu um fato quase igual a esse, uma alta funcionaria publica tinha um namorado que terminou com ela, como ela não aceitou ela foi até ao apartamento dele quebrou a carro dele, qdo ele desceu ela deu varios tapas nele, enfin, ele chamou a policia e ela foi para delegacia e responde um processo de agressã, claro que não é tao firme com Maria da Penha, mas a mulher responde de acordo com as outras formas da lei.
ResponderExcluirDjalma Ribeiro
Esse tipo de agressão não deixa de ser violência doméstica, mas não é tratada da mesma maneira que a violência contra a mulher, criança, adolescente, idoso... que, regra geral, são grupos mais vulneráveis.
ResponderExcluirLinaldo Brito