LIBERDADE, LIBERDADE... ABRE AS ASAS SOBRE TODOS NÓS

A liberdade é a bandeira mais expressiva que o homem conheceu. Está presente em todas as partes do planeta. Sem a sua presença não existiria paz, nem mesmo o desenvolvimento cultural entre os povos. Triste da pátria, cuja liberdade é tragada pela fúria do direito da força! Para tal procedimento não há mais espaço para este tipo de governo autoritarista, porque o mundo atual não aceita atitudes que reprimam o comportamento humano diante das alternativas contemporâneas que a cada segundo surgem mais modernizadas. Qualquer nação por mais poderosa que seja, econômica ou financeiramente jamais se projetará no cenário internacional se na sua política administrativa coloca a liberdade como fator secundário para o autodesenvolvimento do seu progresso perante os demais países do globo terrestre. Não devemos, nem podemos confundir liberdade com anarquia, visto que a primeira expressa o verdadeiro liberalismo em oposição à determinado governo, dentro da ordem e do respeito aos poderes constituintes; enquanto que a segunda representa a antítese perfeita da primeira, cujo objetivo visa unicamente tumultuar a ordem e a paz social entre as comunidades. É a fase da politicagem, ou até mesmo o desordenamento da ordem jurídica, fator preponderante para o soerguimento de uma nação. Se recorrermos aos fatos históricos da humanidade, certamente encontraremos na conquista da liberdade o preço muito elevado entre aqueles e aquelas que se posicionaram contra os governos autoritários, que sempre foram guerreiros na consecução de uma terra livre, onde seus filhos e filhas deveriam ficar isentos de quaisquer represálias oriundas dos conhecidos ventos vendavais que só fazem prejudicar e atrapalhar o progresso da humanidade. A pior coisa que poderá acontecer na vida de um povo é quando alguém lhe ceifa os seus direitos e mais grave ainda, quando impõe o regime da força, onde se faz ouvir apenas os toques do recolher e do silêncio.