Jesus não convidou os doentes, aleijados, pobres e desprovidos de prosperidade material quando disse:
“Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados de carregar as suas pesadas cargas” (Mateus 11.28). É só dar uma olhadinha no contexto bíblico para descobrir quem são os “cansados”. Jesus tinha curado pessoas de doenças físicas e, mesmo assim, continuavam espiritualmente enfermas. Outros continuavam cegos pelas leis morais, uma série de rituais, e não encontravam efetivo descanso. Então reclama e faz o convite para o maior milagre: arrependimento e perdão dos pecados. Não encontro na pregação dos atuais milagreiros o convite para este descanso. Ao contrário, vejo mais cansaço. Inflacionam o peso da superstição em objetos “abençoados”, sobrecarregam de culpa, injetam medo da inveja e “olho grande”, acendem pavor do diabo e do mal, provocam fadiga nos dízimos e escravizam sob o jugo de regras religiosas. Tudo isto com a bíblia em punho. Usam um versículo, jogam fora o restante do texto, e invertem o sentido divino com propósitos humanos. Sodoma simboliza os pecados da imoralidade e depravação e Cafarnaum é a cidade onde Jesus habitou e fez vários milagres. Foi neste lugar que desceram um paralítico pelo telhado e o Senhor lhe disse: “os seus pecados estão perdoados”. O povo queria mesmo uma cura física. Jesus então respondeu que é mais fácil fazer um paralítico andar do que perdoar pecados, e curou o homem. Disse isto por uma questão óbvia: o perdão custou o sofrimento Dele na cruz, enquanto que milagres não custam nada para Ele, são atos próprios do seu poder divino. Sem dúvida, o que falta hoje é arrependimento dos pecados, tanto para Sodoma como para Cafarnaum. Mas o convite do Salvador permanece. Todos são pecadores e precisam de Jesus.
“Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados de carregar as suas pesadas cargas” (Mateus 11.28). É só dar uma olhadinha no contexto bíblico para descobrir quem são os “cansados”. Jesus tinha curado pessoas de doenças físicas e, mesmo assim, continuavam espiritualmente enfermas. Outros continuavam cegos pelas leis morais, uma série de rituais, e não encontravam efetivo descanso. Então reclama e faz o convite para o maior milagre: arrependimento e perdão dos pecados. Não encontro na pregação dos atuais milagreiros o convite para este descanso. Ao contrário, vejo mais cansaço. Inflacionam o peso da superstição em objetos “abençoados”, sobrecarregam de culpa, injetam medo da inveja e “olho grande”, acendem pavor do diabo e do mal, provocam fadiga nos dízimos e escravizam sob o jugo de regras religiosas. Tudo isto com a bíblia em punho. Usam um versículo, jogam fora o restante do texto, e invertem o sentido divino com propósitos humanos. Sodoma simboliza os pecados da imoralidade e depravação e Cafarnaum é a cidade onde Jesus habitou e fez vários milagres. Foi neste lugar que desceram um paralítico pelo telhado e o Senhor lhe disse: “os seus pecados estão perdoados”. O povo queria mesmo uma cura física. Jesus então respondeu que é mais fácil fazer um paralítico andar do que perdoar pecados, e curou o homem. Disse isto por uma questão óbvia: o perdão custou o sofrimento Dele na cruz, enquanto que milagres não custam nada para Ele, são atos próprios do seu poder divino. Sem dúvida, o que falta hoje é arrependimento dos pecados, tanto para Sodoma como para Cafarnaum. Mas o convite do Salvador permanece. Todos são pecadores e precisam de Jesus.
Amigo Val Cabral
ResponderExcluirMuito legal este texto. Digo de uma profunda reflexão. Não ´a toa que acesso diariamente este seu maravilhoso blog.
Nivaldo Lopes