O senador baiano João Durval Carneiro (PDT) foi o vice-campeão de gastos da verba in
denizatória na Câmara Alta do Congresso no primeiro semestre deste ano. O recurso é utilizado para pagar despesas como telefonia, alimentação, divulgação da atividade parlamentar e deslocamento. O mandato do pedetista, que integra a lista dos 21 parlamentares que tiveram mais de um ano de ausência nas sessões da legislatura 2007-2011, este ano, em cinco meses, teve um custo de R$ 107.831,88, atrás apenas de Ângela Portela (PT-RR), com R$ 124.816,44. Além de Durval e Portela, somente Demóstenes Torres (DEM-GO), com R$ 102.365,33, ultrapassou a faixa dos R$ 100 mil e atingiu mais do que o dobro da média dos demais congressistas, que foi de R$ 51 mil, conforme reportagem do G1. Os outros baianos, Lídice da Mata (PSB-BA), com R$ 79.087,50, e Walter Pinheiro, com R$ 62.385,70, também ficaram acima da média. Dos 76 senadores pesquisados, apenas sete não utilizaram a cota para atividades parlamentares: o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), Pedro Simon (PMDB-RS), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Cristovam Buarque (PDT-DF), Eduardo Braga (PMDB-AM), Lobão Filho (PMDB-MA) e Eunício Oliveira (PMDB-CE). Ao todo, os parlamentares acumularam um volume de despesas de R$ 19,5 milhões. (Evilásio Júnior).
denizatória na Câmara Alta do Congresso no primeiro semestre deste ano. O recurso é utilizado para pagar despesas como telefonia, alimentação, divulgação da atividade parlamentar e deslocamento. O mandato do pedetista, que integra a lista dos 21 parlamentares que tiveram mais de um ano de ausência nas sessões da legislatura 2007-2011, este ano, em cinco meses, teve um custo de R$ 107.831,88, atrás apenas de Ângela Portela (PT-RR), com R$ 124.816,44. Além de Durval e Portela, somente Demóstenes Torres (DEM-GO), com R$ 102.365,33, ultrapassou a faixa dos R$ 100 mil e atingiu mais do que o dobro da média dos demais congressistas, que foi de R$ 51 mil, conforme reportagem do G1. Os outros baianos, Lídice da Mata (PSB-BA), com R$ 79.087,50, e Walter Pinheiro, com R$ 62.385,70, também ficaram acima da média. Dos 76 senadores pesquisados, apenas sete não utilizaram a cota para atividades parlamentares: o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), Pedro Simon (PMDB-RS), Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), Cristovam Buarque (PDT-DF), Eduardo Braga (PMDB-AM), Lobão Filho (PMDB-MA) e Eunício Oliveira (PMDB-CE). Ao todo, os parlamentares acumularam um volume de despesas de R$ 19,5 milhões. (Evilásio Júnior).
Afinal de contas, para que serve esse indivíduo?
ResponderExcluirNunca soube de apenas um projeto de sua autoria.
É o que melhor se pode chamar de PARADITA do Senado.
Márcio Conrado
João Durval é um zero á esquerda.
ResponderExcluirO Estado que tem um senador como ele, não tem muito o que esperar de Brasília.
Ouvi dizer que ele é chamado no Senado de "Soneca".
É que ele chega, senta e começa a roncar!
Haroldo Gomes
Temos políticos corruptos por causa da ignorância, infelizmente o dinheiro elege os políticos, com propagandas esdrúxulas, musiquinhas ridículas e panfletos lindíssimos (mas vazios do tipo: Vou lutar pela educação saúde e segurança! Mas como?). Os políticos são corruptos não por que somos corruptos, mas por que somos ignorantes e relaxados.
ResponderExcluirWilson Monteiro
JOÃO NINGUÉM,
ResponderExcluirPESO-MORTO,
PARASITA...