É tão vasta a lista de direitos concedidos aos cidadãos brasileiros, que é comum, nos depararmos com algumas descobertas.
Acordamos com um direito novo quase todos os dias. Geralmente, os que mais proliferam são aqueles que oneram a iniciativa privada, e não o governo. Este, posa na foto de benfeitor, há sempre um vereador, deputado ou um senador lembrando na televisão em horário nobre o feito, embora outro pague a conta. E quando alguém descobre que tem direito a alguma coisa, sabe como é, corre vorazmente para buscar. É assim que funciona o país que cria lei que nem pode aplicar. Depois, a busca do direito foi transformada numa verdadeira corrida ao ouro. O consumidor não passou a ser mais exigente, passou a ser mais oportunista. Sabe os direitos que tem. Por isso exige, briga e vai às últimas conseqüências. Do outro lado as empresas foram obrigadas a aprimorar suas relações de consumo. Melhorar a apresentação dos seus produtos. Fazer controle de qualidade. E até na forma de se comunicar com o cliente. As palavras passaram a ter uma importância tremenda nas relações sociais, no tratamento, na possibilidade de discriminação, ofensas, enfim qualquer deslize pode significar “danos morais”. O grau de modernidade atingido nas relações de consumo no Brasil é, sem dúvida alguma, um avanço. O que não tem paralelo é a cultura do excesso como regra. Lei existe para punir os negligentes. Mesmo assim temos que reconhecer, quantas vezes ficamos apenas nas reclamações. Não sabemos a quem recorrer? Mas esta é uma reflexão que consumiria muito tempo se não houvesse outra ainda maior: os direitos constitucionais. São direitos básicos garantidos pela Constituição como “segurança pública”, que não existe mesmo. Você leitor, não tem a quem recorrer se o seu carro for roubado. Você pode mover uma ação contra o Estado? Pode exigir uma indenização? Eu nunca vi nada semelhante. Talvez se Brasil tivesse que indenizar todo o cidadão roubado no país inteiro, o montante seria tão grande que compensaria investir mais em segurança. O direito de ter direito é, realmente, um tema para uma discussão mais espaçosa, porém o ponto de partida com certeza será sempre o velho Contrato Social.
Acordamos com um direito novo quase todos os dias. Geralmente, os que mais proliferam são aqueles que oneram a iniciativa privada, e não o governo. Este, posa na foto de benfeitor, há sempre um vereador, deputado ou um senador lembrando na televisão em horário nobre o feito, embora outro pague a conta. E quando alguém descobre que tem direito a alguma coisa, sabe como é, corre vorazmente para buscar. É assim que funciona o país que cria lei que nem pode aplicar. Depois, a busca do direito foi transformada numa verdadeira corrida ao ouro. O consumidor não passou a ser mais exigente, passou a ser mais oportunista. Sabe os direitos que tem. Por isso exige, briga e vai às últimas conseqüências. Do outro lado as empresas foram obrigadas a aprimorar suas relações de consumo. Melhorar a apresentação dos seus produtos. Fazer controle de qualidade. E até na forma de se comunicar com o cliente. As palavras passaram a ter uma importância tremenda nas relações sociais, no tratamento, na possibilidade de discriminação, ofensas, enfim qualquer deslize pode significar “danos morais”. O grau de modernidade atingido nas relações de consumo no Brasil é, sem dúvida alguma, um avanço. O que não tem paralelo é a cultura do excesso como regra. Lei existe para punir os negligentes. Mesmo assim temos que reconhecer, quantas vezes ficamos apenas nas reclamações. Não sabemos a quem recorrer? Mas esta é uma reflexão que consumiria muito tempo se não houvesse outra ainda maior: os direitos constitucionais. São direitos básicos garantidos pela Constituição como “segurança pública”, que não existe mesmo. Você leitor, não tem a quem recorrer se o seu carro for roubado. Você pode mover uma ação contra o Estado? Pode exigir uma indenização? Eu nunca vi nada semelhante. Talvez se Brasil tivesse que indenizar todo o cidadão roubado no país inteiro, o montante seria tão grande que compensaria investir mais em segurança. O direito de ter direito é, realmente, um tema para uma discussão mais espaçosa, porém o ponto de partida com certeza será sempre o velho Contrato Social.
O povo tem que ter consciência e cumprir com seus direitos e deveres.
ResponderExcluirOcorre que isso nem sempre acontece.
As pessoas que querem saber de direitos e nunca de deveres.
Marcelo Rios
O povo tem que ter consciência e cumprir com seus direitos e deveres.
ResponderExcluirOcorre que isso nem sempre acontece.
As pessoas que querem saber de direitos e nunca de deveres.
Marcelo Rios
Devemos sempre respeitar o próximo, e sempre antes de fazer algo na sua sociedade pensar se vai ser bom para os outros a sua ação.
ResponderExcluirUm cidadão e toda pessoa que usa os seu direitos civis e políticos do seu estado, é também a pessoa que está dentro das leis do país e do seu estado e cidade
ResponderExcluirSissi
Prezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirSer cidadão é muito mais que fazer valer seus direitos.É além de tudo cumprir seus deveres com sociedade.
Ser cidadão é dizer não à corrupção e atuar na fiscalização do dinheirão do
Fundo de Participação.
Ser cidadão não é só votar no dia da eleição, mas fazer a observação das
Políticas Públicas e sua efetivação e aplicação.
Ser cidadão é não ficar na acomodação, promovendo manifestação diante da
tributação cobrada pelo leão.
Ser cidadão é cumprir os deveres e exigir os Direitos Humanos que estão na
Constituição.
Ser cidadão é contaminar aqueles que não tem ação, que só ficam na
reclamação, e não tomam nenhuma decisão.
Ser cidadão é ser solidário, fraterno, crítico, destemido, e corajoso. Isso sim!
É cidadão: Um ser político que tem coração sabe dizer não a tudo que lhe causa
repugnação.
Ser cidadão é fazer valer o Princípio da Dignidade da Pessoa Humana que é ter
direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança, à propriedade, à saúde, à
educação, à habitação, ao trabalho digno com boa remuneração.
Ser cidadão é ter acesso à informação, pois vivemos na era da globalização.
Ser cidadão é equilibrar razão e emoção em busca da solução dos problemas da
população.
Ser cidadão é trabalhar na construção do Estado Democrático de Direito e na
sua concretização.
E então me pergunto: Será que sou mesmo um cidadão? Se não sinto indignação,
nem germino conscientização, de que adianta preocupação sem ação? Cadê a
consolidação da democratização de inclusão para socialização do cidadão?
Enfim, ser cidadão acima de tudo é ser HUMANO.
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br
Os direitos existem para que cada um de nós tenha uma vida digna e decente, ainda que nem sempre eles sejam respeitados. Como cidadão, todo ser humano já nasce com uma série de direitos: direito à vida, ao trabalho, à liberdade. Também as crianças têm direitos só para elas, assim como os consumidores, e até mesmo os animais. Ser cidadão também é bater o pé para que os direitos não sejam só leis no papel.
ResponderExcluirRodrigo Higino
Ser cidadão é ter o direito de seus direitos.
ResponderExcluirO direito à vida, à liberdade, à propriedade, à igualdade perante a lei, ou seja, os direitos civis são apresentados como o ponto de saída. Mas cidadania não se resume a isso. É também participar dos destinos da sociedade e ter direitos políticos.
Ser cidadao é ter a conciencia do que faz é saber q vc existe e saber q vc tem o direito como todos os outros é ter o direito de conseguir seus objetivos é ter direito de se sentir bem é ter o direito como todos é ter seus documentos comprovando q vc existe mas saber q cada um tem q cuidar de se proprio. é amar o outros como assim proprio.
Pedro Ernesto de Souza Santos