A presidente Dilma Rousseff deu entrevista a três rádios do Paraná, em Francisco Beltrão, nesta terça-feira, e afirmou que "tem dias" que
ela fica triste, principalmente "quando acontece alguma coisa errada no governo". - Fico (triste). Todo mundo pode perceber que a gente, num governo, tem muitas dificuldades. Agora, eu acho que hoje o Brasil dá mais motivo de alegria do que de tristeza, quando a gente percebe que o Brasil é outro país - falou a presidente. Dilma esteve na cidade e só deu entrevistas para as rádios locias. Ela recusou-se a falar com a imprensa na saída do centro de exposições do município de Francisco Beltrão, no Sudoeste do Paraná, onde esteve para lançar o Plano Safra da Agricultura Familiar 2011/2012. Após discursar para um público de cerca de quatro mil pessoas - a maioria agricultores -, a presidente seguiu para o aeroporto da cidade, onde embarcaria em um helicóptero com destino a Chapecó e depois Brasilia. Além de Dilma, também integraram a comitiva os ministros Afonso Florence (Desenvolvimento Agrário), Wagner Rossi (Agricultura ) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil). O escândalo envolvendo a queda do ex-ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, e a queda de braço, com o PR, a quem Dilma não consultou ao oficializar o nome de Paulo César Passos para a pasta, provocou mal estar entre o governo e a legenda. Passos filiou-se ao PR recentemente, mas não contaria com o apoio dos 40 deputados Câmara. Em pouco mais de seis meses de governo, a presidente Dilma encarou ainda a queda de Antônio Palocci (Casa Civil) e a denúncia do envolvimento de Aloízio Mercadante (Ciência e Tecnologia) e Ideli Salvati (Relações Institucionais) no dossiê fajuto dos aloprados. Além disso, Dilma enfrenta o fracasso da licitação do trem-bala, considerado marca de seu governo. A previsão orçamentária da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para construção e implementação da linha que ligaria Campinas ao Rio de Janeiro era de R$ 34 bilhões, mas empresários ligados ao setor estimam o valor do projeto em R$ 55 bilhões. Durante o evento, a presidente oficializou a liberação de R$ 16 bihões do governo federal para as linhas de custeio, investimento e comercialização do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). O Sudoeste do Paraná é considerado a mola propulsora do programa. Só em Francisco Beltrão existem cerca de 20 mil propriedade rurais. A maioria baseada no sistema de agricultura familiar. (Marcus Vinicius Gomes).
ela fica triste, principalmente "quando acontece alguma coisa errada no governo". - Fico (triste). Todo mundo pode perceber que a gente, num governo, tem muitas dificuldades. Agora, eu acho que hoje o Brasil dá mais motivo de alegria do que de tristeza, quando a gente percebe que o Brasil é outro país - falou a presidente. Dilma esteve na cidade e só deu entrevistas para as rádios locias. Ela recusou-se a falar com a imprensa na saída do centro de exposições do município de Francisco Beltrão, no Sudoeste do Paraná, onde esteve para lançar o Plano Safra da Agricultura Familiar 2011/2012. Após discursar para um público de cerca de quatro mil pessoas - a maioria agricultores -, a presidente seguiu para o aeroporto da cidade, onde embarcaria em um helicóptero com destino a Chapecó e depois Brasilia. Além de Dilma, também integraram a comitiva os ministros Afonso Florence (Desenvolvimento Agrário), Wagner Rossi (Agricultura ) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil). O escândalo envolvendo a queda do ex-ministro dos Transportes, Alfredo Nascimento, e a queda de braço, com o PR, a quem Dilma não consultou ao oficializar o nome de Paulo César Passos para a pasta, provocou mal estar entre o governo e a legenda. Passos filiou-se ao PR recentemente, mas não contaria com o apoio dos 40 deputados Câmara. Em pouco mais de seis meses de governo, a presidente Dilma encarou ainda a queda de Antônio Palocci (Casa Civil) e a denúncia do envolvimento de Aloízio Mercadante (Ciência e Tecnologia) e Ideli Salvati (Relações Institucionais) no dossiê fajuto dos aloprados. Além disso, Dilma enfrenta o fracasso da licitação do trem-bala, considerado marca de seu governo. A previsão orçamentária da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para construção e implementação da linha que ligaria Campinas ao Rio de Janeiro era de R$ 34 bilhões, mas empresários ligados ao setor estimam o valor do projeto em R$ 55 bilhões. Durante o evento, a presidente oficializou a liberação de R$ 16 bihões do governo federal para as linhas de custeio, investimento e comercialização do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). O Sudoeste do Paraná é considerado a mola propulsora do programa. Só em Francisco Beltrão existem cerca de 20 mil propriedade rurais. A maioria baseada no sistema de agricultura familiar. (Marcus Vinicius Gomes).
HIPOCRISIA... ESTA É A PALAVRA QUE MELHOR PODE EXPLICAR ESTA DECLARAÇÃO DESCARADA DA DIL...MÁ!
ResponderExcluirEDMILSON SOARES
Val Cabral, se ela tá triste, imagine a maioria do povo brasileiro, que todos os dias se ver diante da esculhambação em que se transformou o governo na era LUla-Dilma.
ResponderExcluirSó tem ladrões...
Hildete Fontes
LINDINHO ESSE CASAL "TRISTE"!!!
ResponderExcluirNUNES
POR QUE O BRASILEIRO NÃO SE INDIGNA E NÃO VAI À PRAÇA PROTESTAR CONTRA A CORRUPÇÃO ????
ResponderExcluirJuan Arias, correspondente do jornal espanhol El País no Brasil, escreveu no dia 7 um artigo indagando onde estão os indignados do Brasil. Por que não ocupam as praças para protestar contra a corrupção e os desmandos? Não saberiam os brasileiros reagir à hipocrisia e à falta de ética dos políticos? Será mesmo este um país cujo povo tem uma índole de tal sorte pacífica que se contentaria com tão pouco?
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RESPONDO:
MEU CARO Juan, NÃO PROTESTAMOS MAIS POR UM MOTIVO MUITO SIMPLES, DESGRAÇADAMENTE CONCORDAMOS COM TODA ESSA PATIFARIA, NÃO FOSSE ASSIM COMIO EXPLICAR O RETORNO DO Color, A PERPETUAÇÃO DO Maluf, Sarney, Jader, E OS DSEMAIS ESCROQUES DA POLÍTICA NACIONAL ACOBERTANDO OS MENSALÕES E OS Lulinhas /Telemar DA VIDA??????????
Política
ResponderExcluirMeus garotos...
Blog de Augusto Nunes
Fábio Luís Lula da Silva era monitor do zoológico de São Paulo quando a chegada do pai à Presidência da República, em janeiro de 2003, animou-o a tentar a sorte como “produtor de conteúdos digitais”.
Um ano depois de fundar a Gamecorp, soube que o que parecia um negócio de fundo de quintal era tudo o que a Telemar procurava. Pelo privilégio de tornar-se sócio minoritário do empreendimento, o gigante da telefonia pagou a Lulinha R$ 4 milhões. Aos 35 anos, está rico e é um dos orgulhos de Lula, que credita o sucesso fulminante ao talento empresarial do filho.
Israel Guerra era um medíocre funcionário público quando a crescente influência da mãe na Casa Civil, chefiada pela melhor amiga Dilma Rousseff, animou-o a tentar a sorte como “consultor de negócios”.
Fundada em julho de 2009, a Capital Assessoria e Consultoria especializou-se em abrir portas de ministérios e estatais a empresas interessadas em fechar acordos ou resolver pendências com o governo. Os lucros subiram espetacularmente a partir de março de 2010, depois da promoção de Erenice a ministra.
Vítimas da gula excessiva, a mãe perdeu o cargo e o filho, hoje com 33 anos, perdeu a clientela. Erenice continua jurando que o garoto fez sucesso, e logo voltará a fazer, por esbanjar talento na formação de parcerias.
Gustavo Morais Pereira era um arquiteto recém-formado quando a chegada do pai ao comando do Ministério dos Transportes o animou a tentar a sorte como “empresário no ramo da construção civil”.
Em 2005, aos 21 anos, fundou a Forma Construções. Em 2007, graças a triangulações envolvendo fregueses do ministério a serviço da família, o filho de Alfredo Nascimento havia multiplicado por 86.500% o patrimônio da empresa.
A descoberta da quadrilha do PR e a queda do pai sugerem que o arquiteto de 27 anos prosperou usando como gazua a carteira de identidade. Nascimento garante que o garoto nasceu para construir fortunas.
Leia a íntegra em A trinca de jovens milionários deveria ser convocada pelo governo para montar o programa Primeira Empresa
Quem garante que os superfaturamentos e as fraudes milionárias em licitações estão acontecendo apenas no Ministério dos Transportes, agora o centro dos escândalos de corrupção? Ninguém, ninguém pode garantir. O mais provável é que isso esteja acontecendo em todos os Ministérios. Daí a importância de a presidente Dilma Rousseff fazer uma faxina completa, ampla e irrestrita. Luiz Cláudio Monteiro
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