Na era da tecnologia, os antigos orelhões são figuras quase despercebidas na cidade de Itabuna. Mas engana-se quem pensa que esses
aparelhos não têm mais qualquer utilidade. Eles ainda são bastante procurados por aqueles que vão atrás de um serviço mais barato do que o cobrado pelas operadoras de telefonia móvel ou por quem, num descuido, esquece o celular em casa. Os que não dispensam os telefones públicos, porém, enfrentam um desafio: encontrar um aparelho que esteja funcionando. Há quem assegure que aqui em Itabuna não tem mais telefone público para a gente usar. Não tem mesmo. Não sei porque, mas parece que esse pessoal que faz manutenção desistiu. Existem pessoas que percorrerem vários quarteirões até encontrar um aparelho que funcionasse. É fácil perceber o tamanho da dificuldade de quem precisa usar orelhão. Os dez aparelhos instalados na ladeira que dá acesso ao cemitério não funcionam. Não muito longe dalí, na praça do Trabalho, bairro do Pontalzinho, mais quatro orelhões danificados. Se precisar de um telefone público para falar com alguém nessas áreas com urgência, não consegue. É “normal” só conseguir fazer uma ligação depois de passar por dezenas de telefônicos públicos. A população tenta improvisar. Na praça Olinto Leoone, por exemplo, na tentativa de consertar um aparelho, os comerciantes colaram uma fita adesiva no fone. Mesmo assim, não teve jeito e o aparelho continua sem funcionar. "AGONIADO" - Outros exemplos podem ser encontrados no bairro de Fátima. os aparelhos instalados, simplesmente, não funcionam em sua maioria. Falta de cuidado e vandalismo são as principais causas do problema. Prova disso pode ser vista num canto da Praça Camacã. Onde deveriam funcionar três telefones, encontram-se apenas dois, sendo um com defeito. O outro aparelho foi simplesmente arrancado. Naquela área, quem precisa fazer uma ligação encontra mais facilidade em frente à praça, onde existem seis aparelhos e “apenas” quatro não funcionam. Fazer uma ligação de orelhão em Itabuna pode ser sinal de muita dor de cabeça.
aparelhos não têm mais qualquer utilidade. Eles ainda são bastante procurados por aqueles que vão atrás de um serviço mais barato do que o cobrado pelas operadoras de telefonia móvel ou por quem, num descuido, esquece o celular em casa. Os que não dispensam os telefones públicos, porém, enfrentam um desafio: encontrar um aparelho que esteja funcionando. Há quem assegure que aqui em Itabuna não tem mais telefone público para a gente usar. Não tem mesmo. Não sei porque, mas parece que esse pessoal que faz manutenção desistiu. Existem pessoas que percorrerem vários quarteirões até encontrar um aparelho que funcionasse. É fácil perceber o tamanho da dificuldade de quem precisa usar orelhão. Os dez aparelhos instalados na ladeira que dá acesso ao cemitério não funcionam. Não muito longe dalí, na praça do Trabalho, bairro do Pontalzinho, mais quatro orelhões danificados. Se precisar de um telefone público para falar com alguém nessas áreas com urgência, não consegue. É “normal” só conseguir fazer uma ligação depois de passar por dezenas de telefônicos públicos. A população tenta improvisar. Na praça Olinto Leoone, por exemplo, na tentativa de consertar um aparelho, os comerciantes colaram uma fita adesiva no fone. Mesmo assim, não teve jeito e o aparelho continua sem funcionar. "AGONIADO" - Outros exemplos podem ser encontrados no bairro de Fátima. os aparelhos instalados, simplesmente, não funcionam em sua maioria. Falta de cuidado e vandalismo são as principais causas do problema. Prova disso pode ser vista num canto da Praça Camacã. Onde deveriam funcionar três telefones, encontram-se apenas dois, sendo um com defeito. O outro aparelho foi simplesmente arrancado. Naquela área, quem precisa fazer uma ligação encontra mais facilidade em frente à praça, onde existem seis aparelhos e “apenas” quatro não funcionam. Fazer uma ligação de orelhão em Itabuna pode ser sinal de muita dor de cabeça.
Val Cabral
ResponderExcluirEspero que nossas autoridades possam refletir sobre esta postagem e tomarem providências de impedir que estes "orelhões" continuem sem funcionar, servindo apeas para ocupar espaço público, atrapalhar a vida das pessoas e gerar stress na comunidade.
Mário Cerqueira
Val Cabral, só gostaria de saber uma coisa: o Judas Iscariortes sentado aí próximo do orelhão, é Azevedo, ou Alfredo Melo? Rrsrsrsrs...!
ResponderExcluirDaniel Lopes de Oliveira