A Igreja Católica pretende mobilizar suas 12 mil paróquias para fazer circular um abaixo-assinado contra o projeto do novo Código Florestal
aprovado na Câmara dos Deputados e em tramitação no Senado. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (17) em Brasília pela cúpula da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que pretende criar um fórum com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e um grupo de ex-ministros do Meio Ambiente contrários às mudanças propostas na lei. O Conselho Permanente da CNBB divulgou nota contra a flexibilização do uso de Áreas de Preservação Permanente (APP) e contra a anistia das multas e penalidades a quem desmatou, estabelecidas no relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP). O documento convoca a comunidade católica “a participar do processo de aperfeiçoamento do Código Florestal, mobilizando as forças sociais e promovendo abaixo-assinados contra a devastação”. Conforme a entidade, as decisões referentes ao código não podem ser motivadas por uma lógica produtivista que não leva em consideração a proteção da natureza, da vida humana e das fontes da vida. O projeto tramita entre as comissões de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA), de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) e de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).
aprovado na Câmara dos Deputados e em tramitação no Senado. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (17) em Brasília pela cúpula da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que pretende criar um fórum com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e um grupo de ex-ministros do Meio Ambiente contrários às mudanças propostas na lei. O Conselho Permanente da CNBB divulgou nota contra a flexibilização do uso de Áreas de Preservação Permanente (APP) e contra a anistia das multas e penalidades a quem desmatou, estabelecidas no relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP). O documento convoca a comunidade católica “a participar do processo de aperfeiçoamento do Código Florestal, mobilizando as forças sociais e promovendo abaixo-assinados contra a devastação”. Conforme a entidade, as decisões referentes ao código não podem ser motivadas por uma lógica produtivista que não leva em consideração a proteção da natureza, da vida humana e das fontes da vida. O projeto tramita entre as comissões de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA), de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) e de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).
Dilma veio para passar a pá de cal: o que Lula não conseguiu destruir, deixou para Dilma arrazar!
ResponderExcluirJoselito Brito
ESTÃO ACABANDO COM A NATUREZA E O GOVERNO AINDA ACHA POUCO.
ResponderExcluirAONDE VAMOS PARAR COM TUDO ISSO?
GUILHERME SANTOS
Os agricultores não entendem porque são obrigados a cumprir cerca de 16 mil itens de um Código Florestal esfacelado, desconexo e desorganizado, muitas vezes contraditórios e o pessoal da cidade não precisa cumprir nenhum? Cadê as bandeiras de vocês para protestar pelo mau uso do solo aqui no sul da Bahia? A maioria dos agricultores está sorrindo com o canto da boca e dizendo bem baixinho: BEM FEITO seus babacas inimigos da agricultura baiana. Afinal, vocês estão a serviço de quais interesses mesmo?
ResponderExcluirJuliano Borges
Parabéns pelos que lutam por esta causa. Vamos ver se estes políticos se prestam a fazer aquilo pelo qual foram eleitos, atender os interesses e o bem estar da sociedade. - Fernando Brito
ResponderExcluirPrezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirNós! brasileiros temos o péssimo hábito de não monitorar áqueles que elegemos aos cargos públicos mais diversos. eu nunca vou entender, aceitar coisas como voto obrigatório, coeficiente eleitoral, o voto não distrital e essa demora cômoda da reforma política brasileira á certos caciques diante de seus currais eleitorais. o "SR aldo rebello" encheu-me de e-mails relativos ao novo código florestal proposto mas nunca respondeu sequer uma das minhas inumeras perguntas sobre o tema, talves eu tenha falhado em dizer-lhe estar me graduando em 2011 na área ambiental, seria eu mais uma pedra no caminho destes que reduziram a mata atlantica á miseros 7% e quer fazer o mesmos com os demais biomas que são do povo brasileiro e não de meia duzia de gananciosos covardes como os assasinos de dorothi steng?... SIM! serei eu sim mais uma pedra em seu caminho, PEDRA... SÓLIDA... MUITO CONSCIENTE EM DIREITOS E DEVERES... que todos saibam.
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br
Evidentemente não é a solução mas a minha "vingança" contra o Vacarezza e sua turma de inimigos da floresta= biodiversidade ( será que eles sabem o que é isto?) é que seus descententes, eu, 65 anos, não os tenho, estão sendo condenados por eles mesmos. Tomara que eles leiam. Ainda há salvação.
ResponderExcluirWanderley