De forma sensível e delicada, a escritora Margaux Fragoso revela um fantasma de seu passado ao contar como foi abusada sexualmente
durante dez anos pelo mesmo homem no livro "Tigre, Tigre" (Rocco, 2011). O volume mostra que a ausência de educação sexual das crianças e de atenção dos pais facilitam o crime. Com um pai alcoólatra e uma mãe que sofre de problemas psiquiátricos, a autora foi seduzida desde os 7 por Peter Curran, nome fictício, de 51 anos, que se aproximou da família após conhecê-los em uma piscina pública. BRINCAR DE ANIMAIS - Com promessas de um mundo sem regras e as fantasias e o imaginário pertencentes ao universo infantil, Curran ganhou a afeição de Margaux. Para que ela ficasse nua, propunha que brincassem de animais. No jogo, a menina era sempre o tigre que dá nome ao volume. Ao longo do tempo e com a chegada da puberdade, a jovem começou a perceber que havia algo de errado nos "carinhos especiais" que trocava com o homem. O predador começou a fazer chantagens emocionais para que ela não o abandonasse, com cartas desesperadas e ameaças de suicídio. Ao se tornar dona de seu destino, aos 17 anos, a escritora deu um basta na conturbada relação. O homem cumpriu sua promessa, matou-se aos 66 anos, como Margaux revela nas primeiras páginas do relato. Livro de estreia da autora, a obra foi elogiada pela critica do "New York Times" por sua franqueza e leveza.
durante dez anos pelo mesmo homem no livro "Tigre, Tigre" (Rocco, 2011). O volume mostra que a ausência de educação sexual das crianças e de atenção dos pais facilitam o crime. Com um pai alcoólatra e uma mãe que sofre de problemas psiquiátricos, a autora foi seduzida desde os 7 por Peter Curran, nome fictício, de 51 anos, que se aproximou da família após conhecê-los em uma piscina pública. BRINCAR DE ANIMAIS - Com promessas de um mundo sem regras e as fantasias e o imaginário pertencentes ao universo infantil, Curran ganhou a afeição de Margaux. Para que ela ficasse nua, propunha que brincassem de animais. No jogo, a menina era sempre o tigre que dá nome ao volume. Ao longo do tempo e com a chegada da puberdade, a jovem começou a perceber que havia algo de errado nos "carinhos especiais" que trocava com o homem. O predador começou a fazer chantagens emocionais para que ela não o abandonasse, com cartas desesperadas e ameaças de suicídio. Ao se tornar dona de seu destino, aos 17 anos, a escritora deu um basta na conturbada relação. O homem cumpriu sua promessa, matou-se aos 66 anos, como Margaux revela nas primeiras páginas do relato. Livro de estreia da autora, a obra foi elogiada pela critica do "New York Times" por sua franqueza e leveza.
Eu, odeio pedofilia,tenho vergonha de desabafar com alquém, mais fui molestada deste os 9 anos por um tio e um primo,comedo não dizia nada,até aos 14 anos, não fui mais porque minha mãe mudou.Odeio eles e sei que vão pagar, pois a justiça divina não fica impune.Hoje com 46 anos fico com ódio quando leio matérias como essa.Veja as sequelas que esse fato causa, só agora essa escritora revela o que estava no seu interior.Para este crime teria que ser pena de morte, nos ficamos acabadas, comedo de tudo.Realmente tem que passar por tratamento psicologico.Digo,mães tomem cuidado com parentes são eles os mais aproveitadores, não educam seus extintos sexual e que abusar das que estão mais próxima.
ResponderExcluirEU TENHO 13 ANOS, E ESTOU FAZENDO UM TRABALHO DA ESCOLA SOBRE PEDOFILIA, E EU ACHO ISSO TUDO UM ABSURDOOOO, QUEM ACHA QUE ESTÁ COMEÇANDO A TER ATRAÇÃO POR ISSO, SE TRATAR. MAIS QUEM JÁ FAZ ISSO,TEM QUE TER UM CASTIGO MUITOO PIOR QUE CADEIA, UMA MORTE LENDA PARA SOFRER BASTANTE!!!
ResponderExcluirAINDA MAIS QUEM FAZ POR SER SAFADO MESMO, POR SER IDIOTA… ISSO ME DEIXA FORA DO SÉRIOO.
É horrível a situação que infelizmente estamos vivendo, não sabemos mais quando estamos recebendo um carinho ou estamos sendo aliciados,è imperdoavel não podemos confiar em nossos próprios familiares que usam de seus parentescos para abusarem de crianças sem defesa. Tenho horror e nojo desta situação que infelizmente anda acontecendo frequentimente, gostaria de que todos fossem penalizados sem nem um pouco de piedade e sou a favor da cadeira elétrica e prisão perpétua, talves diminuiria muitos abusos.
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