A crise financeira pela qual passa o Hospital de Base Luis Eduardo Magalhães (HBLEM), gerido pela prefeitura de Itabuna, no sul do estado, foi 
debatida em reunião da Comissão de Saúde e Saneamento da Assembleia Legislativa (AL-BA), na manhã desta terça-feira (21), por deputados e representantes da Secretaria de Saúde do município e da Secretaria Estadual da Saúde (Sesab). Como forma de protesto à situação, os médicos da unidade realizam uma paralisação de advertência desde o último dia 15. Eles suspenderam o atendimento aos pacientes que não são de Itabuna. O secretário municipal de Saúde, Geraldo Magela, defendeu o acréscimo de R$ 500 mil à verba que o estado disponibiliza para o HBLEM, para ajudar a melhorar a situação do hospital. Em contrapartida, os representantes da Sesab declararam o interesse do estado em assumir a gestão da unidade, mas a proposta foi recusada pela administração municipal. Após dados conflitantes apresentados por governo e prefeitura, durante a audiência, os parlamentares solicitaram que os gestores da saúde elaborassem relatórios mais detalhados sobre a situação do hospital. Os documentos devem ser entregues aos deputados nos próximos dias. Como o titular da Sesab, Jorge Solla, não estava presente no encontro, uma reunião foi agendada para voltar a discutir a situação do HBLEM, no próximo dia 4. “Os relatórios e a reunião entre os secretários vão ser de extrema importância para que nós possamos compreender melhor o problema e buscarmos resolver a situação o mais rápido possível”, declarou a deputada Graça Pimenta (PR), presente à reunião.
debatida em reunião da Comissão de Saúde e Saneamento da Assembleia Legislativa (AL-BA), na manhã desta terça-feira (21), por deputados e representantes da Secretaria de Saúde do município e da Secretaria Estadual da Saúde (Sesab). Como forma de protesto à situação, os médicos da unidade realizam uma paralisação de advertência desde o último dia 15. Eles suspenderam o atendimento aos pacientes que não são de Itabuna. O secretário municipal de Saúde, Geraldo Magela, defendeu o acréscimo de R$ 500 mil à verba que o estado disponibiliza para o HBLEM, para ajudar a melhorar a situação do hospital. Em contrapartida, os representantes da Sesab declararam o interesse do estado em assumir a gestão da unidade, mas a proposta foi recusada pela administração municipal. Após dados conflitantes apresentados por governo e prefeitura, durante a audiência, os parlamentares solicitaram que os gestores da saúde elaborassem relatórios mais detalhados sobre a situação do hospital. Os documentos devem ser entregues aos deputados nos próximos dias. Como o titular da Sesab, Jorge Solla, não estava presente no encontro, uma reunião foi agendada para voltar a discutir a situação do HBLEM, no próximo dia 4. “Os relatórios e a reunião entre os secretários vão ser de extrema importância para que nós possamos compreender melhor o problema e buscarmos resolver a situação o mais rápido possível”, declarou a deputada Graça Pimenta (PR), presente à reunião.
Espero que desta vez o povo que elegeu o gestor atual exija dele uma posição de respeito para com a cidade, pois o HBLEM é do povo e a proposta do estado precisa se tornar pública, o povo precisa saber o que se está jogando no lixo , as outras cidades em que os hospitais foram municipalizados rogam para que o estado pegue de volta, Itabuna pelo contrário esnoba a proposta de salvar a saúde desta região,acordem,vocês colocaram essa turma no poder, ao menos conhecam a proposta do estado.
ResponderExcluirComo é que a o prefeito vai abrir mão,se o dinheiro que o governo manda para a manutenção do hospital não chega todo, até o dinheiro de pagamentos de equipamentos comprados pela prefeitura não chega as empresas, para onde será que vai esse dinheiro?Todos devem advinhar o porque o prefeito não quer entregar o HBLEM para o estado...
ResponderExcluirNão estou defendendo a administração do hospital, porque com certeza não é das melhores, mas a ajuda que o governo do estado manda parece ser baseada na população de Itabuna e não para mais 100 municípios. Apesar de achar que esses municípios que se valem desse hospital, deveriam contribuir de alguma forma. Mas, não, mandam seus pacientes e Itabuna que aguente.
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