A legislação eleitoral estabelece obrigatoriedade de trinta por cento de registro para mulheres no p
reenchimento das vagas para candidaturas proporcionais. Considerando a possibilidade de Itabuna contar com vinte e um vereadores na próxima legislatura, cada partido terá direito a lançar 31 candidaturas, das quais 11 devem, obrigatoriamente, serem destinadas somente para mulheres. Em caso de coligações, este número sobre para 42 candidaturas, com condicionamento de 14 reservas exclusivas para o sexo feminino. Ocorre que os partidos nunca conseguem atingir esta quantidade, pois poucas mulheres se interessam em competir eleições. Parece que a busca de votos apavora as mulheres. O “sexo-frágil” não é forte na quantidade de concorrentes aos votos. A ausência de mulheres não dá direito as vagas serem supridas por homens e isto acaba resultando em número de candidaturas abaixo do limite máximo para cada partido, ou coligação. Para as eleições majoritárias a situação ainda é muito mais diminuta para as mulheres. São seis a nove homens, para cada mulher em disputa para a presidência, governadoria e senadores. E comum haver disputa sem nenhuma participação feminina. Sobretudo quando as eleições são municipais e em lugares de pouca densidade demográfica e eleitoral. Saber o porque isto acontece, é uma tarefa que os partidos ainda não concluíram.
reenchimento das vagas para candidaturas proporcionais. Considerando a possibilidade de Itabuna contar com vinte e um vereadores na próxima legislatura, cada partido terá direito a lançar 31 candidaturas, das quais 11 devem, obrigatoriamente, serem destinadas somente para mulheres. Em caso de coligações, este número sobre para 42 candidaturas, com condicionamento de 14 reservas exclusivas para o sexo feminino. Ocorre que os partidos nunca conseguem atingir esta quantidade, pois poucas mulheres se interessam em competir eleições. Parece que a busca de votos apavora as mulheres. O “sexo-frágil” não é forte na quantidade de concorrentes aos votos. A ausência de mulheres não dá direito as vagas serem supridas por homens e isto acaba resultando em número de candidaturas abaixo do limite máximo para cada partido, ou coligação. Para as eleições majoritárias a situação ainda é muito mais diminuta para as mulheres. São seis a nove homens, para cada mulher em disputa para a presidência, governadoria e senadores. E comum haver disputa sem nenhuma participação feminina. Sobretudo quando as eleições são municipais e em lugares de pouca densidade demográfica e eleitoral. Saber o porque isto acontece, é uma tarefa que os partidos ainda não concluíram. 
Olá Val Cabral,
ResponderExcluirMeu nome é Roseli. Gostei muito do seu artigo sobre a política de cotas para candidaturas de mulheres e o deseinteresse delas em concorrer a cargos eletivos. Estou fazendo uma monografia sobre o tema e achei o seu artigo muito atualizado no assunto. Por isso gostaria de pedir, se não for incômodo, as referências sobre onde encontrar melhores detalhes sobre este assunto aqui em Itabuna e mais algum material que você possa indicar.
Desde já agradeço a ajuda!
Rose.
Olá Val Cabral,
ResponderExcluirMeu nome é Roseli. Gostei muito do seu artigo sobre a política de cotas para candidaturas de mulheres e o deseinteresse delas em concorrer a cargos eletivos. Estou fazendo uma monografia sobre o tema e achei o seu artigo muito atualizado no assunto. Por isso gostaria de pedir, se não for incômodo, as referências sobre onde encontrar melhores detalhes sobre este assunto aqui em Itabuna e mais algum material que você possa indicar.
Desde já agradeço a ajuda!
Rose.