O presidente da Amurc, Cláudio Dourado, encaminhou correspondência ao governador Jaques Wagner, solicitando a retomada do diálogo
entre o governo do Estado e os médicos do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, que paralisaram o atendimento a pacientes de outros municípios em função do esvaziamento financeiro da instituição. No documento, a Amurc admite atuar na intermediação entre as partes, para que juntos possam buscar uma solução definitiva, que contemple a todos, em especial a população de 120 municípios da região, que é usuária dos serviços da instituição que funciona como uma referência regional em Saúde. A direção da Amurc manifesta a preocupação com as dificuldades enfrentadas pelo Hospital de Base e que resultou na paralisação do atendimento aos pacientes de outros municípios até 22 de junho, com risco de prorrogação do movimento, caso não haja um entendimento entre as partes envolvidas. Alerta ainda o dirigente da Amurc para a gravidade da situação e o risco da ocorrência de vítimas fatais, por isso “não podemos ficar omissos a este debate, que ora resulta em prejuízo econômico, político e principalmente com risco à vida dos nossos munícipes”.
entre o governo do Estado e os médicos do Hospital de Base Luís Eduardo Magalhães, que paralisaram o atendimento a pacientes de outros municípios em função do esvaziamento financeiro da instituição. No documento, a Amurc admite atuar na intermediação entre as partes, para que juntos possam buscar uma solução definitiva, que contemple a todos, em especial a população de 120 municípios da região, que é usuária dos serviços da instituição que funciona como uma referência regional em Saúde. A direção da Amurc manifesta a preocupação com as dificuldades enfrentadas pelo Hospital de Base e que resultou na paralisação do atendimento aos pacientes de outros municípios até 22 de junho, com risco de prorrogação do movimento, caso não haja um entendimento entre as partes envolvidas. Alerta ainda o dirigente da Amurc para a gravidade da situação e o risco da ocorrência de vítimas fatais, por isso “não podemos ficar omissos a este debate, que ora resulta em prejuízo econômico, político e principalmente com risco à vida dos nossos munícipes”. 
Só vejo solução para este problema com o aporte de mais recursos, pois não é possível que o Hospital Luiz Viana Filho (Ilhéus), que atende a apenas 20 municípios, possa ter explicação lógica em receber três vezes mais o que recebe o Hospital de Base em Itabuna, que atende a mais de 120 municípios.
ResponderExcluirAcho que isso acontece por perseguição, ou descaso do governador Jaques Wagner!
Reinaldo Pereira de Freitas
Foram o spolíticos que colocaram o HBLEM pra chegar no sucateamento em que se encontra... e não serão eles que resolveram este problema!
ResponderExcluirLuiz Cláudio Barreto