Os trabalhadores do Judiciário baiano paralisam as atividades novamente neste dia 25 de maio, parando nas quartas como começaram a fazer desde o dia 4 deste mês. Durante a paralisação
dos servidores, somente serviços de emissão de sepultamento, habeas corpus e liminares de planos de saúde são emitidos pelas comarcas em todo o estado. Durante a paralisação, 30% do efetivo dos servidores continua a trabalhar. Os servidores querem, além do reajuste salarial, a reprovação do PLP 549, que, diz a categoria, congela os investimentos na Justiça, sem realização de concursos em uma década. Eles também pedem que os dias que não foram pagos durante a greve de 2010 sejam repostos, dentre outras exigências.

E dá-lhes greves, contra mau patrão, não há outra solução!!!
ResponderExcluirÉ incrível que a própria Justiça no Brasil não cumpre a lei. O exemplo começa de cima. Juízes que não têm ética para tratar do direito dos próprios funcionários. O que dizer dos nossos direitos nas mãos dessas pessoas.
ResponderExcluirMuitos ainda criticam a criação do CNJ. Mas muitas melhorias somente ocorreram com a intervenção desse importante órgão, como o fim do nepotismo.
Agora já está na hora de acabar com o CORPORATIVISMO e o DESRESPEITO À LEI por parte dos responsáveis por cumpri-la.
Eu pergunto aos servidores qual é a culpa que tem a populção? A população é a única prejudicada e infelizmente não tem a quem recorrer. Se o serviço público é ruim e os salários são baixos, porque os servidores não migram para a iniciativa privada? E o pior é que ficam todo esse tempo sem trabalhar e recebem seus salários como se tivessem trabalhado, é um absurdo.
ResponderExcluirInfelizmente nós contribuintes é que pagamos por tudo isso que está acontecendo com o judiciário bahiano.
ResponderExcluirAtevaldo
Eu considero como um bando de vagabundos que não querem largar o osso mesmo que esse osso esteja podre!!! Ai vem o Sao Joãom, a Copa e será mais um mês perdido!!! Só em Julho! Já não basta os outros feriados e dias de folia do verão! Brasiiiiiiiiiiiiiiil
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