Prefeitura Itabuna

Câmara Itabuna

Câmara Itabuna

30 de maio de 2011

MULHER CORTA PÊNIS DE ESTUPRADOR E ENTREGA À POLÍCIA

Uma mulher entregou à polícia o pênis que cortou de um vizinho que teria tentado estuprá-la em Bangladesh. O pênis foi entregue em um saco plástico no vilarejo de Mirzapur, 200 km ao sul da capital do país, Daca. Segundo a BBC, Monju Begum, 40 anos, casada e mãe de três filhos, acusou Mozammel Haq Mazi de invadir sua casa e a atacar. Segundo Ela, Mazi, que também é casado e pai de cinco filhos, a assediava havia seis meses. Segundo o hospital onde Mazi foi internado, o pênis não poderá ser reimplantado. 'A polícia trouxe o pênis muitas horas após ele ter sido cortado. Estamos tratando-o para que possa urinar normalmente sem o pênis', disse um médico responsável por atender Mazi à BBC. VINGANÇA - Mazi negou que tenha tentado estuprar Monju e disse que o ataque foi provocado por vingança. Segundo Mazi, os dois tinham um caso e Monju teria ficado revoltada porque ele não queria deixar os filhos para morar com ela.

10 comentários:

  1. Casos assim são muito raros. Normalmente as mulheres sempre acabam perdendo nessa guerra de violência masculina contra as mulheres. Mas o fato é que combater a violência contra a mulher de uma vez vai ser difícil, tendo em visto que é uma espécie de cultura no universo masculino inferiorizar o sexo oposto. Devemos lembrar que essa violência é multifacetada (fisíca, verbal, moral, sexual, simbólica, etc).
    Acho que tivemos um avanço com a nova lei Maria da Penha, mas a estrada é longa, será preciso muita informação, justiça por parte do Estado e algo que as mulheres infelizmente ainda não conseguiram, se isentar da culpa de ter que abrir mão da guarda dos filhos. Muitas mulheres continuam sofrendo agressão por não ter condição sócio-econômica de se auto-sustentar e sustentar os filhos após uma separação, por isso retornam aos lares. Teve uma pesquisa que mostrou que a vida finaceira do homem aumenta em mais de 10% após uma separação, enquanto que a da mulher cai mais de 20. Ela precisam ter garantia minima de teto e trabalho para se afastarem do agressor, para isso sérá necessária intervenção do Estado.
    Devemos denunciar, debater muito o assunto, educar nos filhos meninos de forma que veja o sexo feminino como um complemento ao seu. Também informar os homens sobre a nova legislação, que muitos ainda desconhecem.
    Rosângela Soares de Albuquerque

    ResponderExcluir
  2. Há, há, há... a caça se voltou contra o caçador... adorei!
    Karol

    ResponderExcluir
  3. Notícias assim deve nos fazer refletir sobre a violência doméstica e lutarmos para combatê-la cotidianamente.
    A violência contra a mulher é em grande parte devida às situações de dependencia financeira da mulher em relação ao agressor.
    Combater eficazmente esse tipo de violência passa por criar condições de vida às mulheres, em especial às mães que estão em casa cuidando dos filhos. Deveria haver subsídios para domésticas. O estar em casa a cuidar da família deveria ser encarado socialmente como uma profissão.
    Outra forma de combate é incentivar a denúncia. Mas essa medida tem se ser acompanhada de outra: haver casas para receber e dar alojamento às mulheres (e filhos se for caso disso) vítimas de violência...
    Hilda Conceição

    ResponderExcluir
  4. Espero que as ulheres não necessitem agir sempe assim, pois prefiro que este crime de agressão contra as mulheres seja combatido com leis pesadas para esses cafagestes, que pensam que são machões, mas que não passam de covardes.
    Maria Helena Dantas

    ResponderExcluir
  5. Pedro Ernesto M. Bispo31 maio, 2011

    As mulheres deveriam denunciar as agressões as delegacias, já que num estudo feito revelou que muitas mulheres que sofriam maus tratos e ameaças dos maridos não os denunciavam por esse ou aquele motivo.

    ResponderExcluir
  6. SE FOSSE EU, AINDA COLOCARIA O PAU DO SAFADO NUMA CHURRASQUEIRA E DEPOIS DRIA PARA SER COMIDO POR MEU CACHORRO!!!!
    NOÉLIA RISATTO CUNHA DE LIMA

    ResponderExcluir
  7. O Planejamento Familiar e orientação que tanto foi enfatizado pelo Governo, seriam fundamentais na formação de uma equilibrada estrutura familiar, através de debates comunitários entre moradores buscando o entendimento comum a todos atrvés de programas realizados pelas assistência Social de cada bairro, infelizmente o governo esta de costas para o povo
    cabe então as associações comunitárias discutirem seus interesses, buscarem por sí resolverem seus problemas dede o contrle da natalidade até os problemas que afligem o Bairro! Djlama Ribeiro

    ResponderExcluir
  8. A violencia é um mal de grandes magnitudes quase que incomprensivel, ela pode ser fisica ou psicologica, assim ke atraves de palavras muitas vezes estamos sendo agredidos(as) em vários lugares de nossa sociedade, de uma forma camuflada e não pedimos socorro por isso, mas kando existe a violencia fisica com relação ao nosso companheiro parece ke é pior. Mas em nenhum momento devemos permitir kalker tipo de violencia, em kalker ambito, pois fere a dignidade e nos deprime. Assim ke a melhor manera é ser sincera, conversar, nunca gritar e se nau resolver se o conjuge nau ker escutar, dai devemos seguir nosso rumo. A situação nau é tão facil, pois existe casos e casos de diferentes situações. Mas cabe a nos mães passar a educação para nossos filhos homens de nunca bater em uma mulher e vice versa.

    ResponderExcluir
  9. A violência deve ser combatida primeiro pela propia mulher... que tm q ter consciencia da importancia de sua denuncia... naum somente para si mesma mas tb para tantas outras, para que seja realmente levado a serio este crime, para que sejam tomadas as devidas providencias. E tb as leis deveriam ser mais severas á respeito da agressão á mulheres... mts muheres saum espancadas, denunciam na esperança de acabar com o pesadelo de ser agredida mas acabam por piorar sua situação... pq o marido vai la e paga umas cestas básicas, volta e se vinga da denuncia.... Entaum precisa do apoio de ambas as partes: das vitimas e da segurança. Valéria Ramos

    ResponderExcluir
  10. Humberto Campos31 maio, 2011

    A violência contra a mulher deve ser combatida com a extirpação dos testículos do agressor, de preferência com uma gilette enferrujada, ou um alicate de cutícula, já que a mula atarantada não sabe pra que serve uma mulher. Outra medida que julgo útil é o linchamento público com a participação das crianças da rede estadual, como forma de atividade pedagógica.

    ResponderExcluir

Comente no blog do Val Cabral.

Publicidade: