Existem em nossos subconscientes janelas assassinas que nos trazem a tona pensamentos de fracassos, tristeza, decepções e que esses
pensamentos ficam arquivados na gente para ser engatilhado em momentos de grande tensão. Única maneira de não abrirmos estas janelas assassinas é nos segurarmos durante dez segundos, com a boca fechada. Depois deste período, passaremos a expressar palavras mais conscientes, evitando-se assim dizer algo que possamos nos arrepender depois. Se todos, antes de atacar os seus semelhantes, muitas vezes entes queridos como filhos, marido, esposa, pais, mães, entre outros, parassem dez segundos e buscassem no seu interior a serenidade, com certeza, o mundo seria menos violento. Não são raras as notícias tristes sobre tragédias desencadeadas pela violência entre membros de uma família. A mesma ira que explode no trânsito, nas ruas, nas escolas, na sociedade, dilacera laços familiares. Vemos hoje um desrespeito desesperador dos filhos para com os pais; a falta de comunicação dos pais para com seus filhos, e inúmeros conflitos que geram momentos de grande tensão. Quem agride é porque se sente ferido e quem recebe a agressão quer devolver na mesma “moeda”. Mas, já pensou se ao invés de responder uma agressão com xingamentos e palavras duras, abraçarmos aquele que nos tenta ferir? O gesto não seria nada fácil para a pessoa que estaria sendo bombardeada. E para quem estivesse abrindo as janelas assassinas, tenho para mim que se desarmaria diante de uma atitude tão inusitada e despreendida. Nas festas em família, cantamos, dançamos, renovamos promessas, juramos que tudo será diferente. Mas, a verdade, é que a cruel rotina e obrigações fazem com que esqueçamos das novas metas traçadas e boas intenções. E o pior, encaramos o mundo e nossas relações no estilo “bateu, levou”. Na corrida do orgulho e vaidades, queremos sempre falar por último. A última palavra sempre tem que ser nossa, principalmente quando se trata de filhos. Não temos paciência, muito menos humildade, de ouvir àqueles que julgamos ter menos experiência. E lembra daqueles dez segundos que poderiam evitar que as janelas assassinas fossem abertas? Sequer nos esforçamos em tentar buscar este equilíbrio emocional. Pois, a última palavra tem que ser nossa. A maioria das pessoas passa a vida inteira lutando para ser feliz. A impressão é que a felicidade fica muito longe, algo quase que inatingível. Não nos damos conta que a felicidade é uma questão de decisão e atitude. Você decide ser feliz e coloca em prática tudo que vá ao encontro das realizações pessoais e espirituais. E não precisa ser especialista no assunto para perceber que sentimentos como a felicidade e paz interior têm como sustentação o equilíbrio emocional. Portanto, que tal neste sábado começarmos a buscar este equilíbrio emocional, evitando que nossas janelas assassinas se abram e façam feridas profundas em pessoas que estimamos? E chegarmos na segunda-feira com o sentimentos de que esta será a primeira semana de anos que virão para sermos somente felizes. Só é preciso parar por dez segundos. No início vai parecer uma eternidade, mas a medida que formos adquirindo equilíbrio, serão apenas dez segundos.
pensamentos ficam arquivados na gente para ser engatilhado em momentos de grande tensão. Única maneira de não abrirmos estas janelas assassinas é nos segurarmos durante dez segundos, com a boca fechada. Depois deste período, passaremos a expressar palavras mais conscientes, evitando-se assim dizer algo que possamos nos arrepender depois. Se todos, antes de atacar os seus semelhantes, muitas vezes entes queridos como filhos, marido, esposa, pais, mães, entre outros, parassem dez segundos e buscassem no seu interior a serenidade, com certeza, o mundo seria menos violento. Não são raras as notícias tristes sobre tragédias desencadeadas pela violência entre membros de uma família. A mesma ira que explode no trânsito, nas ruas, nas escolas, na sociedade, dilacera laços familiares. Vemos hoje um desrespeito desesperador dos filhos para com os pais; a falta de comunicação dos pais para com seus filhos, e inúmeros conflitos que geram momentos de grande tensão. Quem agride é porque se sente ferido e quem recebe a agressão quer devolver na mesma “moeda”. Mas, já pensou se ao invés de responder uma agressão com xingamentos e palavras duras, abraçarmos aquele que nos tenta ferir? O gesto não seria nada fácil para a pessoa que estaria sendo bombardeada. E para quem estivesse abrindo as janelas assassinas, tenho para mim que se desarmaria diante de uma atitude tão inusitada e despreendida. Nas festas em família, cantamos, dançamos, renovamos promessas, juramos que tudo será diferente. Mas, a verdade, é que a cruel rotina e obrigações fazem com que esqueçamos das novas metas traçadas e boas intenções. E o pior, encaramos o mundo e nossas relações no estilo “bateu, levou”. Na corrida do orgulho e vaidades, queremos sempre falar por último. A última palavra sempre tem que ser nossa, principalmente quando se trata de filhos. Não temos paciência, muito menos humildade, de ouvir àqueles que julgamos ter menos experiência. E lembra daqueles dez segundos que poderiam evitar que as janelas assassinas fossem abertas? Sequer nos esforçamos em tentar buscar este equilíbrio emocional. Pois, a última palavra tem que ser nossa. A maioria das pessoas passa a vida inteira lutando para ser feliz. A impressão é que a felicidade fica muito longe, algo quase que inatingível. Não nos damos conta que a felicidade é uma questão de decisão e atitude. Você decide ser feliz e coloca em prática tudo que vá ao encontro das realizações pessoais e espirituais. E não precisa ser especialista no assunto para perceber que sentimentos como a felicidade e paz interior têm como sustentação o equilíbrio emocional. Portanto, que tal neste sábado começarmos a buscar este equilíbrio emocional, evitando que nossas janelas assassinas se abram e façam feridas profundas em pessoas que estimamos? E chegarmos na segunda-feira com o sentimentos de que esta será a primeira semana de anos que virão para sermos somente felizes. Só é preciso parar por dez segundos. No início vai parecer uma eternidade, mas a medida que formos adquirindo equilíbrio, serão apenas dez segundos.
O MAIOR PROBLEMA DAS PESSOAS, É JUSTAMENTE NÃO MANTER O CONTROLE NOS MOMENTOS DE DESANIMO E ABORRECIMENTO. ISSO ACABA PROVOCANDO SITUAÇÕES TERRÍVEIS E QUE MUITAS VEZES MARCAM PARA O RESTO DA VIDA... SEMPRE COM DRO E SOFRIMENTO.
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