Existem poucas dúvidas de que o prefeito Capitão Azevedo esteja enfrentado um dos mais graves problemas que afeta Itabuna como um todo: o caos
na saúde pública. Este problema está lançando-o num desgaste que fez avançar as desconfianças da população – e dos eleitores - sobre sua capacidade de bem administrar e nomear bons assessores. Certo ou errado, o fato é que a saúde pública é mal administrada e Geraldo Magela não tem oferecido demonstração de habilidade de gestão pública. O resultado das dificuldades para gerenciar a pasta, coberta de vícios profissionais e ingerências, está no dia-a-dia: o caos permanente, com pessoas na fila de espera por exames, consultas e cirurgias, péssimo atendimento nos Postos Médicos, falta de medicamentos, médicos, insumos e de capacidade para atender a demanda, entre tantos outros problemas. ALEGAÇÕES DE MAGELA - O próprio secretário de Saúde, Geraldo Magela, admite que a situação atual do Hospital de Base Luiz Eduardo Magalhães, principal referencial da saúde pública de Itabuna, precisa ser melhorada em muitas coisas. “Fazemos até muito além do que é possível, em termos de praticidade operacional, de limitações diversas que se impõem entre o desejo de atender da forma desejada e a necessidade de não permitir que nenhuma vida seja colocada em risco pela deficiência ocasional que se apresente em algum setor" – ele disse. Um dos grandes males que contribui diretamente para o caos permanente do setor está na velha prática da “ambulancioterapia” – que consiste em trazer diversos pacientes de outras cidades para serem atendidas em Itabuna, especialmente no HBLEM. O secretário explica que os pacientes de outras cidades, por exemplo, são percentualmente mais do que os moradores de Itabuna. “O HBLEM é de Itabuna, mas se transforma em unidade hospitalar referencial para grande parte do sul e extremo sul da Bahia. Fica muito difícil você poder atender com a qualidade eficiente que desejamos e todos merecem e precisam. Afinal, salvar vidas é nosso principal foco de ação" – comentou o secretário. A atenção é necessária, Somente em acidentes urbanos, incluindo atropelamentos são registrados no Pronto Socorro centenas de casos a cada mês. Os problemas se acumulam, No setor de internação, por exemplo, existem pacientes internados, que deveriam permanecer no local por apenas 24 horas, mas em média acabam ficam dias, semanas. “Se efetivamente existir uma parceria ampliada com os governos, justiçando a grande quantidade de pacientes procedentes do interior, o que nos sobrecarrega, aí ficaria bem mais fácil cumprirmos com nossa missão" – cita Magera.
na saúde pública. Este problema está lançando-o num desgaste que fez avançar as desconfianças da população – e dos eleitores - sobre sua capacidade de bem administrar e nomear bons assessores. Certo ou errado, o fato é que a saúde pública é mal administrada e Geraldo Magela não tem oferecido demonstração de habilidade de gestão pública. O resultado das dificuldades para gerenciar a pasta, coberta de vícios profissionais e ingerências, está no dia-a-dia: o caos permanente, com pessoas na fila de espera por exames, consultas e cirurgias, péssimo atendimento nos Postos Médicos, falta de medicamentos, médicos, insumos e de capacidade para atender a demanda, entre tantos outros problemas. ALEGAÇÕES DE MAGELA - O próprio secretário de Saúde, Geraldo Magela, admite que a situação atual do Hospital de Base Luiz Eduardo Magalhães, principal referencial da saúde pública de Itabuna, precisa ser melhorada em muitas coisas. “Fazemos até muito além do que é possível, em termos de praticidade operacional, de limitações diversas que se impõem entre o desejo de atender da forma desejada e a necessidade de não permitir que nenhuma vida seja colocada em risco pela deficiência ocasional que se apresente em algum setor" – ele disse. Um dos grandes males que contribui diretamente para o caos permanente do setor está na velha prática da “ambulancioterapia” – que consiste em trazer diversos pacientes de outras cidades para serem atendidas em Itabuna, especialmente no HBLEM. O secretário explica que os pacientes de outras cidades, por exemplo, são percentualmente mais do que os moradores de Itabuna. “O HBLEM é de Itabuna, mas se transforma em unidade hospitalar referencial para grande parte do sul e extremo sul da Bahia. Fica muito difícil você poder atender com a qualidade eficiente que desejamos e todos merecem e precisam. Afinal, salvar vidas é nosso principal foco de ação" – comentou o secretário. A atenção é necessária, Somente em acidentes urbanos, incluindo atropelamentos são registrados no Pronto Socorro centenas de casos a cada mês. Os problemas se acumulam, No setor de internação, por exemplo, existem pacientes internados, que deveriam permanecer no local por apenas 24 horas, mas em média acabam ficam dias, semanas. “Se efetivamente existir uma parceria ampliada com os governos, justiçando a grande quantidade de pacientes procedentes do interior, o que nos sobrecarrega, aí ficaria bem mais fácil cumprirmos com nossa missão" – cita Magera.
Já está provado que o secretário Geraldo Magela só veio para atrapalhar e o que é pior: talvez fazer aqui, o que fez em Teixeira de Freitas: CORRUPÇÃO!
ResponderExcluirÉ uma covardia o que esses caras fazem com o povo de Itabuna. Cheguei a conclusão que essa corja pensa que a vida para por aqui e que não terão que prestar contas a ninguém.
Vê se os políticos e os governantes tratam da saúde sua e de seus familiares no Hospital de Base Luiz Eduardo Magalhães! Eles se tratam no Aliança em Salvador, e Sírio Libanês em São aulo, que são os melhores Hospitais particulares da América Latina. Custa uma fortuna um tratamento lá. Como os politicos colocam na conta do povo, não estão nem aí se a saúde funciona ou não... as vezes que entrei em hospital público, tive a impressão que aquilo era uma casa de torturas, gente jogada pelos corredores sem atendimento e sem explicação, uma vergonha.
ResponderExcluirUm abraço.
Washington Reis
Não consigo entender como que um político que teve o poder nas mãos, antes de expressar que só ficava com pena é que o povo não pode ter o mesmo tratamento que ele, que não fez nada em nenhum momento para mudar este drama. Estou na fila de espera para fazer um exame de ultrasson há mais de 7meses e a previsão é para depois de 1 aqui em Itabuna... e tenho um parente que há mais de 16 meses espera por uma ressonancia magnética.
ResponderExcluirDjalma Cerqueira da Silva
A mentira da saúde - que aqui é a melhor e mais procurada saúde do norte e nordeste do Brasil de tão boa, foi pelos ares com Vieira e abatida com Magera!
ResponderExcluirE onde está o desgoverno que faria tudo? Este é o governo que faria a prefeitura móvel e que resolveria todoas as áreas de serviços públicos e aí está o resultado e o verdadeiro governo do capitão pau de mandado e marionete de soldade... Itabuna é só calamidade, incompetencia, corrupção, bandidagem, toc-toc fuc-fuc pros trouxas que acreditaram no capitãozinho de papelão... e que papelão hein Azevedo.
ResponderExcluirPrezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirA culpa de todas as mazelas da sociedade itabunense é exclusivamente nossa. Principalmente dos mais atingidos. Só há uma maneira de nos livrarmos de toda e qualquer esculhambação na secretaria de saúde de Itabuna, é dando o grito de basta. Os menos favorecidos deveriam ir para a porta da prefeitura, acampar lá, entrar lá, protestar e exigir posturas sérias e eficientes do governo diante dos problemas de nossa sociedade. Afinal somos nós que pagamos tudo... Mas o povo profere se ocupar com o retorno do Itabuna ao Baianão 2012, novela, praia, carnaval e outras futilidades. Um dia desses eu vi uma votação no rádio, perguntando se era contra ou a favor do governo do José Nilton Azevedo 10 Leal. Ainda sim, houve gente a favor. Com certeza, são os menos favorecidos que disseram isso. Pois não tem muito dinheiro no banco para pagar consultas e exames médicos, ou nem tem conta. Na França, quando o povo está insatisfeito saem quebrando tudo, resultado: Lá o governo se importa muito com a opnião pública. Aqui o povo vê tudo isso e ainda reelege mensaleiros, sangue-sugas, fichas sujas... Sem contar que a política itabunense é, historicamente, terra fertilíssima para corrupção e enriquecimento de pústulas como Cuma e Minha Pedinha ( es eus filhos psicópatas). Lembrer-se: Geraldo Simões; Fernando Gomes, Pedro Egídio, Marcos Gomes (alguém se lembra de Marcos Gomes, ou sabe onde ele mora atualmente?), Thiago Feitosa... todos acusados de corrupção e prósperos "cidadãos de bem"!!!
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br
Val Cabral, as pessoas estão se auto medicando por não confiar na eficiência médica atual, e por não ter onde procurar socorro aqui em Itabuna.
ResponderExcluirGuilherme Santos
Só digo uma coisa,
ResponderExcluirenguanto o governo do capitão azevedo e o deputado Augusto castro estiverem "preocupados" em fazer Itabuna voltar a ter a municipalização da saúde, a saude vai daqui pra pior meu caro amigo, a vida humana ja nao vale mas nada, por isto esta este caos. Otávio Lopes
VAL CABRAL
ResponderExcluirQUEM É O RESPONSAVEL PELO ESTADO INSIDIOSO DA SAÚDE EM ITABUNA...? PROGRAMA MUNICIPAL DE RENDA FAMILIAR, PREFEITURA MÓVEL, GRATUIDADE DE CARTEIRA DE MOTORISTA... ADIANTA PRA QUEM ESTÁ MORRENDO NA FILA DOS POSTOS MÉDICOS FEITO CACHORRO SEM DONO... PELO CHÃO? MEDICOS RECEBENDO SALARIOS DE FOME TENDO QUE ESCOLHER QUEM VIVE E QUEM MORRE... DEPENDENDO DE QUEM VÃO INTERNAR QDO ABRE UMA VAGUINHA? E O ALOPRADO SECRETARIOZINHO FORSATEIRO E INCOMPETENTE CONTINUA RINDO... DIZENDO QUE ESTARÁ TUDO BEM... EM BREVE... BEM PRA ELE E SUA CORTE MARAVILHOSA, CUJO REIZINHO É O DEPUTADO ESTADUAL AUGUSTO CASTRO! TODOS MAMANDO NAS TETAS MURCHAS DA VIUVA... ESBANJANDO O DINHEIRO PÚBLICO COM COOPTAÇÕES POLITICAS PRA APROVAR CONTAS SUJAS E SILENCIAR A IMPRENSA VENAL DE ITABUNA (OS ASPONES APROVAM EM PROSA E VERSO TAL IGNOMINIA)
LUIZ CLÁUDIO BARRETO
Quanto maior o caos nos hospitais públicos e centros de saúde em Itabuna, maior o número de clientes dos planos de saúde e das clínicas particulares. A quem interessa... e a quem está servindo o Geraldo, Azevedo e demais inúteis desse desgoverno da Joelma, Pinheiro, Burgos, Josias Miguel...??????
ResponderExcluirHá mais mercenários nesse campo do que você pode supor.
ResponderExcluirRildo
Niguém vai mudar essa situação de calamidade pública no setor de saúde no município de Itabuna. Nem ao governo, porque é difícil cuidar disso, nem o povo, porque se submete e continua votando nos mesmos figurantes, nas mesmas vacas de presépio.... e continuam.
ResponderExcluirÉ mesmo assim com a educação, o povo não pede, não vota, assim o governo não investe porque é de longo prazo e só proporciona a uma sociedade mais sabedoria, assim mais questionamento do governo.
Flávio Pereira de Carvalho