Na tarde de sexta-feira (15), o Sindicato do Magistério Municipal Público de Itabuna (SIMPI), por meio da sua presidente N
ormagnolândia Guimarães, manteve contato por telefone, com o professor que sofreu ameaças por parte de dois adolescentes de respectivamente 15 e 17 anos, do colégio Lourival Oliveira, situado em Ferradas. Apesar da iniciativa do professor em denunciar primeiramente o fato aos meios de comunicação, sem manter contato com o sindicato. O SIMPI vem demonstrar o apoio e a solidariedade a este profissional do magistério. Deixando a disposição todo o suporte jurídico desta entidade. Segundo Normagnolândia, o sindicato que esta em plena negociação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), vem pontuando em suas discussões com o governo municipal, as garantias de segurança dentro das unidades escolares, como meio de proteger o professor e o aluno. “Enquanto profissional de ensino e sindicalista, estou indignada que a violência social esteja invadindo o espaço escolar. Antes visto como lugar seguro pelas famílias e pelo s professores. Não queremos que Itabuna sofra os reflexos da escola de Realengo no Rio de Janeiro. Infelizmente a falta de segurança nas escolas é um problema nacional e não só local. Por isso é necessário tomarmos providências urgentes”, conclui a presidente do SIMPI.
ormagnolândia Guimarães, manteve contato por telefone, com o professor que sofreu ameaças por parte de dois adolescentes de respectivamente 15 e 17 anos, do colégio Lourival Oliveira, situado em Ferradas. Apesar da iniciativa do professor em denunciar primeiramente o fato aos meios de comunicação, sem manter contato com o sindicato. O SIMPI vem demonstrar o apoio e a solidariedade a este profissional do magistério. Deixando a disposição todo o suporte jurídico desta entidade. Segundo Normagnolândia, o sindicato que esta em plena negociação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), vem pontuando em suas discussões com o governo municipal, as garantias de segurança dentro das unidades escolares, como meio de proteger o professor e o aluno. “Enquanto profissional de ensino e sindicalista, estou indignada que a violência social esteja invadindo o espaço escolar. Antes visto como lugar seguro pelas famílias e pelo s professores. Não queremos que Itabuna sofra os reflexos da escola de Realengo no Rio de Janeiro. Infelizmente a falta de segurança nas escolas é um problema nacional e não só local. Por isso é necessário tomarmos providências urgentes”, conclui a presidente do SIMPI.
SERIA MUITO BOM SE A API APRENDESSE COM A DIREÇÃO DO SIMPI, COMO BEM ADMINISTRAR UM SINDICATO, SEM A COLERA DE PARTIDO POLÍTICO; SEM AS MALANDRAGENS DE LIDERANÇAS SINDICAIS DESONESTAS; SEM CORRUPÇÃO E SEM USO DO PROFESSORADO COMO MASSA DE MANOBRA.
ResponderExcluirHAROLDO G. DE FREITAS