Primeiro de abril passou e acabei sem fazer nenhuma estripulia com meus amigos e amigas. Até hoje não entendi isso! Data consagrada como
o “dia da mentira”, tem sido desde tempos imemoriais território de brincadeiras (algumas vezes de péssimo gosto), mas igualmente é usada como momento de reflexão sobre a verdade e seu contraditório. Este dia parece ser um dia adequado para indagarmos sobre algumas leis que deveriam vigorar de uma forma e acabam sendo aplicadas diversamente, ou pelo menos assim supõem as interpretações, ou os anseios, da opinião pública brasileira. Só para tomarmos um exemplo, foquemos o caso da Lei do Desarmamento. Implementada com grande alarde, a legislação sobre a posse e o porte de armas no Brasil, também conhecida como Estatuto do Desarmamento, foi regulamentado no final de 2003. Dentre seus dispositivos, esta legislação determina que o crime de porte irregular de arma fogo “é inafiançável, salvo quando a arma de fogo estiver registrada em nome do agente. Certamente, legislação posterior ao chamado Estatuto do Desarmamento fez recuar tal disposição legal, já que é público e notório a multiplicação dos casos onde passou a ser afiançável o crime de porte ilegal de arma de fogo. Ou será primeiro de abril? Em Salvador, no noticiário do derradeiro dia de março de 2011, destacou-se a liberação, sob fiança, de um cidadão que portava, em sua residência, várias armas de fogo – todas ilegais. E como se não bastasse isso, algumas dessas armas ilegais teriam sido furtadas à própria Justiça. Seria uma antecipação do 1º de abril? Certamente tal liberação está de acordo com a lei. Mas o fato inegável é que, aos olhos leigos da maioria da população, a legislação sobre o desarmamento não parece ser o que foi anunciado.

o Brasil é um país com milhões de quilômetros de fronteiras abandanodas à sua propria sorte. O problema do nosso país não são as armas lícitas ( aquelas que a população compra na loja...), mas sim as armas que entram ilegalmente no país. Então, para que a lei do desarmamento ofereça alguma segurança para a população é necessário que priemeiro se combata o contrabando de armas, para depois desarmar a população. Não faz o menor sentido proibir o povo de ter armas e não dar a mínima para as armas dos bandidos.
ResponderExcluirQuem mata não são as armas, mas a mentalidade do povo.
ResponderExcluirSeu filho tira notas ruins na escola por que vive assistindo televisão e brincando no vídeo game, aí você vai e o cega para que não mais faça tais coisas!
É assim que pensam os políticos brasileiros na sua forma mais hipócrita, tal e qual as medidas tomadas pelo governo para melhorar a situação de forma geral no país. Pagar para miseráveis ficarem fazendo mais filhos!
A verdade é que nosso povo é um lixo. Povo que assiste BBB e não tem o que comer no dia seguinte é pior do estrume de vaca.