Nove policiais civis, entre eles um delegado de polícia, foram denunciados pelo Ministério Público estadual por conta da
participação em uma operação policial no bairro de Cajazeiras, que acabou com a morte de Levi Monteiro dos Reis, de 22 anos de idade. A operação foi considerada "desastrosa" pelos promotores de Justiça Kárita Conceição Cardim de Lima e José Emmanuel Lemos que assinam a denúncia. Os investigadores Guilherme Almeida Cardoso, Valmir Oliveira da Silva, Alci Cleber Costa Santos, Roberto Paim Fonseca, Carlos Sousa Filho e Reinaldo Raimundo Santos da Silva foram denunciados por homicídio contra Levi e por mais cinco tentativas de homicídio qualificado por motivo torpe, perigo comum e impossibilidade de defesa, além de coação processual no curso do processo e fraude processual. A denúncia contra o delegado de polícia Tadeu Moreira Caldas Vianna Braga foi por fraude processual e o policial Givaldo Souza Ramos e o escrivão Josevandro Sacramento de Jesus foram denunciados por coação no curso do processo; Josevandro ainda é denunciado por fraude processual. O CASO - Segundo a denúncia, Levi estava em uma festa em uma rua do bairro de Cajazeiras XI com com mais cinco jovem em janeiro deste ano, todos fumando maconha. Passados dez minutos, os policiais Guilherme, Valmir, Alci e Roberto chegaram ao local atirando, acompanhados pelos colegas Carlos e Reinaldo, que também realizaram disparos contra as vítimas que pularam da laje e fugiram para se protegerem. Ao pular, Levi foi atingido na coxa, e, mesmo suplicando que não o matassem, Guilherme, Valmir, Alci, Roberto, Carlos e Reinaldo aproximaram-se e efetuaram mais seis disparos, sendo que os dois tiros que provocaram sua morte vieram da pistola de Guilherme segundo laudo pericial. Os policiais renderam Benilton e pediram apoio a Centel informando que a equipe estava sendo alvejada por mais de 15 traficantes enquanto atiravam contra o matagal simulando uma troca de tiros, informam os promotores de Justiça, acrescentando que cerca de 15 viaturas chegaram (Delegacias de Homicídios, 6ª e 13ª CP, Rondesp, Rotamo e 3ª CIPM) no sentido de “dar apoio à farsa criada pelos denunciados, visando acobertar a desastrosa operação policial.” Benilton dos Santos Oliveira, que também estava com Levi, foi localizado e só não foi alvejado por Carlos que planejava matá-lo porque o delegado chegou. E foi obrigado por Carlos e Valmir a transportar Levi até uma viatura que o levou ao hospital onde ele chegou sem vida. Também Benilton foi transportado em uma viatura até a BR-324, onde foi transferido para outra viatura e levado à 13ª Delegacia. Lá, depois de ser ameaçado de morte, Benilton foi coagido a dizer que Levi portava certa quantidade de maconha e um revólver 38 apresentados pela polícia. Seu depoimento foi colhido apenas pelo escrivão Josevandro que também fez ameaças, não lhe restando outra alternativa senão a de confirmar. Quanto ao delegado, consta da denúncia que, mesmo sabendo da participação ativa de Carlos, Reinaldo e Tadeu na ação policial, somente fez constar no auto de resistência os nomes dos policiais Guilherme, Alci e Valmir, respectivamente, como condutor e testemunhas, além de não solicitar a apresentação de Benilton para ser interrogado. A perícia não encontrou vestígios de pólvora de disparos nas mãos da vítima Levi, que apresentou ferimentos de defesa comprovando que estava rendido quando atingido pelos tiros. Também que projéteis colhidos no local do crime e no corpo fazem parte da munição de armas comumente usadas em pistola, carabina e submetralhadora, armas utilizadas pelos policiais em diligência.
participação em uma operação policial no bairro de Cajazeiras, que acabou com a morte de Levi Monteiro dos Reis, de 22 anos de idade. A operação foi considerada "desastrosa" pelos promotores de Justiça Kárita Conceição Cardim de Lima e José Emmanuel Lemos que assinam a denúncia. Os investigadores Guilherme Almeida Cardoso, Valmir Oliveira da Silva, Alci Cleber Costa Santos, Roberto Paim Fonseca, Carlos Sousa Filho e Reinaldo Raimundo Santos da Silva foram denunciados por homicídio contra Levi e por mais cinco tentativas de homicídio qualificado por motivo torpe, perigo comum e impossibilidade de defesa, além de coação processual no curso do processo e fraude processual. A denúncia contra o delegado de polícia Tadeu Moreira Caldas Vianna Braga foi por fraude processual e o policial Givaldo Souza Ramos e o escrivão Josevandro Sacramento de Jesus foram denunciados por coação no curso do processo; Josevandro ainda é denunciado por fraude processual. O CASO - Segundo a denúncia, Levi estava em uma festa em uma rua do bairro de Cajazeiras XI com com mais cinco jovem em janeiro deste ano, todos fumando maconha. Passados dez minutos, os policiais Guilherme, Valmir, Alci e Roberto chegaram ao local atirando, acompanhados pelos colegas Carlos e Reinaldo, que também realizaram disparos contra as vítimas que pularam da laje e fugiram para se protegerem. Ao pular, Levi foi atingido na coxa, e, mesmo suplicando que não o matassem, Guilherme, Valmir, Alci, Roberto, Carlos e Reinaldo aproximaram-se e efetuaram mais seis disparos, sendo que os dois tiros que provocaram sua morte vieram da pistola de Guilherme segundo laudo pericial. Os policiais renderam Benilton e pediram apoio a Centel informando que a equipe estava sendo alvejada por mais de 15 traficantes enquanto atiravam contra o matagal simulando uma troca de tiros, informam os promotores de Justiça, acrescentando que cerca de 15 viaturas chegaram (Delegacias de Homicídios, 6ª e 13ª CP, Rondesp, Rotamo e 3ª CIPM) no sentido de “dar apoio à farsa criada pelos denunciados, visando acobertar a desastrosa operação policial.” Benilton dos Santos Oliveira, que também estava com Levi, foi localizado e só não foi alvejado por Carlos que planejava matá-lo porque o delegado chegou. E foi obrigado por Carlos e Valmir a transportar Levi até uma viatura que o levou ao hospital onde ele chegou sem vida. Também Benilton foi transportado em uma viatura até a BR-324, onde foi transferido para outra viatura e levado à 13ª Delegacia. Lá, depois de ser ameaçado de morte, Benilton foi coagido a dizer que Levi portava certa quantidade de maconha e um revólver 38 apresentados pela polícia. Seu depoimento foi colhido apenas pelo escrivão Josevandro que também fez ameaças, não lhe restando outra alternativa senão a de confirmar. Quanto ao delegado, consta da denúncia que, mesmo sabendo da participação ativa de Carlos, Reinaldo e Tadeu na ação policial, somente fez constar no auto de resistência os nomes dos policiais Guilherme, Alci e Valmir, respectivamente, como condutor e testemunhas, além de não solicitar a apresentação de Benilton para ser interrogado. A perícia não encontrou vestígios de pólvora de disparos nas mãos da vítima Levi, que apresentou ferimentos de defesa comprovando que estava rendido quando atingido pelos tiros. Também que projéteis colhidos no local do crime e no corpo fazem parte da munição de armas comumente usadas em pistola, carabina e submetralhadora, armas utilizadas pelos policiais em diligência.
Eu como sou morador de cajazeira há muito tempo, percebo que antes era um lugar tranqüilo para se morar e hoje a bandidagem cresceu muito e precisa ser eliminada. Não estou dizer que é o caso de Levi Monteiro Reis, que eu nem sei qual era a sua conduta. Policiais atuantes como Bond que desde que atuava aqui com a equipe do delegado cedric lobosco reduzindo a criminalidade são perseguidos por darem prejuízo aos interessados em manter o trafico em nosso grande bairro. Hoje cajazeiras possuem uma equipe de policias tanto da militar como da civil que não deixa a bandidagem criar raiz. E tanto o pessoal do sin. da PM como do svi da civil estão de parabéns. Queremos Bond de volta.
ResponderExcluirQuem quer matar vai atirar no braço ou na perna ? claro que não. Ele era noivo ia casar e quantos pais de familias estão morrendo e deixando filhos pequeno que não vão nem lembrar deles por causa desses traficantes quantos adolecentes se acabando se viciando por causa deles quem são culpados (tb os pais que acobertão fingindo não ver quem são seus filhos, fingindo não saber de onde vem o dinheiro que traz pra casa )acordem seus filhos podem ter tirado muitos pais e mães de seus lares consciência.
ResponderExcluirOs policiais estavam fazendo a parte deles, defendendo a população da criminalidade,mas como nesse mundo existe muitos hipocritas ta dando nisso ai. o policial Carlos Bond , sempre esteve ali combatendo o crime de uma forma honesta e digna, mas agradecimento ele não esta recebendo nenhum. Pelo contrario, pessoas estão defendendo um traficante que se dizia ex-recruta da marinha.
ResponderExcluirCalma gente! Parece que naão conhecem as coisas desse Governo. É só por um tempo, daqui a pouco eles voltam para as ruas e voltam a matar novamente. Não lembra do caso de Pero Vaz? E os outros que a gente vai esquecendo? Nossa, a justiça e a corregedoria da PM parece que é cega tanta gente errada continua dentro da coorporação cuja maioria tenho certeza que é honesta. Mas a bandidagem tem que ser posta para fora.
ResponderExcluirLarguem de ser hipocritas, ficam ai julgando um policial sem saber da realidade do caso,não to defendendo ninguem, mas tenho certeza que a ação dos policiais foi em prol do bem da sociedade, queira vê qualquer um desses que ficam julgando as ações policiais fazer o que eles fazem, entrar onde eles entram sem o minimo de esquipamento necessario.
ResponderExcluirQuem mata tem que ser preso, é marginal. de farda ou sem farda tem que pagar pelos seus atos.
ResponderExcluirNão se iludam, não vai dá em nada.
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