Prefeitura Itabuna

Trief

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7 de abril de 2011

ELEIÇÃO PODE TER CANDIDATOS AVULSOS

A comissão que cuida da reforma política no Senado aprovou, nesta quarta-feira, as candidaturas avulsas para prefeitos e vereadores. Ou seja, os candidatos não precisam ser filiados a nenhum partido, mas existe uma exigência. Eles precisarão coletar o apoio, por escrito, de 10% dos eleitores do município para ter sua candidatura validada pelo TRE. Significa cerca de 11 mil assinaturas em Itabuna ou Ilhéus. A comissão manteve o modelo de fidelidade partidária e a exigência de residência no município pelo menos um ano antes das eleições, mesmo prazo para ter se filiado ao partido pelo qual vai concorrer. Por falar em partidos, eles foram confirmados como os donos do cargo. Se o político deixar o partido, perde o cargo para o qual se elegeu. A brecha é sair para um partido novo, que esteja sendo fundado, caso do PSD. Também se houver fusão da sigla com outra, desvio do programa partidário ou "grave discriminação pessoal".

17 comentários:

  1. Assim deverá ficar mais fácil para escroques como Pedro Egídio, Milton Satanaz, Raimundo Pólvora, Clóvis Loiola... se candidatarem, considerando o fato deles não terem partidos que os queira! Gutemberg Matos

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  2. COMEÇOU A BANDALHEIRA...!
    NUNES

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  3. Democracia??
    Os petistas e tucanos estão tentando tornar o Brasil um país bipartidarista assim como ocorre nos EUA onde praticamente só há 2 partidos que concorrem na eleição: os Democratas e os Republicanos – ambos de extrema-direita.
    Fernando Góes

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  4. Rubens Dantas08 abril, 2011

    A exigência de uma lista com 10% do eleitorado é um grande obstáculo para a existência da candidatura avulsa. Sou a favor desta e contra a lista. É o mesmo que aplicar o ditado que diz: “dá com uma mão e tira com a outra”.

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  5. Carlos Lima08 abril, 2011

    Prezado Val Cabral
    No regime democrático a unica figura permanente é o eleitor. Não podemos mais aceitar a profissão de politico, Alguns ficam lá por 20. 30 ou até 40 anos exercendo mandato. A reeleição é o principal fator de corrupção e tramoias políticas. Temos que acabar já com o sistema que permite a reeleição para todos os cargos.

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  6. Prezado amigo Val Cabral

    É estranho que ninguem se manifesta para ouvir a opinião dos eleitores. Os institutos de pesquisa deveriam colher dados e divulgar quais são as mudanças que os eleitores desejam. A reforma política tem que ser feita pela população e não pelos parlamentares. Deveria ser assim. Depois de colher dados junto aos eleitores, os TSE deveria fazer uma lista com as 30 propostas mais frequentes e submete-la a apreciação popular por meio de votação. As 10 propostas mais votadas já se tornariam imediatamente lei em vigor. Viu como é simples. O eleitor certamente vai acabar com a reeleição e com o voto obrigatório. E vai instituir também uma eleição a cada 5 anos para todos os cargos desde vereador até o presidente da república.

    Paulo do Pontalzinho
    paupont@bol.com.br

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  7. TUDO NÃO PASSA DE UMA TRÁGICA PALHAÇADA DOS CARRASCOS DO POVO QUE ESTÃO NO CONGRESSO NACIONAL, NS GOVERNOS E SOBRETUDO NA JUSTIÇA.
    NUNES

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  8. Djlama Borges08 abril, 2011

    Pensem bem, sempre fui a favor do candidato sem partido, acho que, se para ser candidato a pessoa tem que ser aprovada pelo partido, então nada muda porque se não for da panela voce não entra. Mas essa representatividade de 10% impede esse tipo de candidato. Na minha cidade um vereador foi eleito com 2.100 votos, se fosse sem partido teria de ter no mínimo 30.000 eleitores apoiando. É sempre assim mudando sem fazer mudança nenhuma. Acho ridículo ex-prefeito candidato a vereador, ex governador candidato a deputado e muito mais ridículo ex presidente candidato a qualquer coisa. Mas mudar como, se continuamos a eleger os mesmos de sempre. Reage Brasil!!!

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  9. Brasileiro Indignado08 abril, 2011

    Reforma Política feita pelo Políticos é PIADA de mal gosto. Quem tem que fazer a Reforma dos Políticos somo NÓS que pagamos o salário daquela CORJA de LAD RO E S. Vamos INVADIR o Congresso e expulsar de lá esses MERCENÁRIOS.
    Nós eleitores não precisamos de 513 deputados, basta a metade. Também não precisamos de 81 VELHACOS senadores, basta um por Estado. Chega de ROUBO e de ENGANAÇÃO, vamos a Brasília ensinar esses PILANTRAS como se trata o eleitor.

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  10. Val Cabral
    Os EUA têm reeleição, como o Brasil. Mas ao contrário deste país, formatado sob medida para os políticos, depois da reeleição, não é mais possível nova candidatura, mesmo com intervalo de uma outra. Como quem faz as leis, no Brasil, são os interessados nela, todos os privilégios são resguardados aos condôminos do poder. Esta é uma das causas do impedimento do progresso político, a novas ideias e posicionamentos. Sempre foi assim, quanto mais tempo isto vai durar? No século 21 prorrogam-se ideias já provadas como inoperantes. Mas, para manter a situação atual, não se pensa em modificá-las. Vamos adiantar o século 21 ou continuar o século 20? Como a África, a Arábia monarquista e a Arábia ditatorial?
    Ricardo Sabóia de Lemos

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  11. Denocracia, se faz, se constroí, se realiza e se exerce, com um poder executivo, um poder legislativo e um poder judiciário, de forma justa, independente entre si, do povo, pelo povo e para o povo brasileiro, não da forma que estamos presenciando. Sóstenes

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  12. Gostaria de sugerir um estudo mais profundo de como melhorar a nossa Democracia.
    1- voto distrital- Vai mehorar?
    2-Uma exigência maior aos candidatos ?- Ex:Uma maior fiscalização de seus bens e uma rigorosa fiscalização de seu modo de vida (pois, é muito fácil eles colocarem bens em nomes fictícios)
    3- Acabar com o Senado?- Eles existem pra quê? Falar em Senado, e esses suplentes que surgem, sem nenhum pedigrée, e fazem a merda igual a merda que esse Paulo Duque fez, sem a menor responsabilidade
    4- Diminuição de Deputados Federais, estaduiais e veradores
    Acreditoi que possamos, diante de um número de assinaturas(adesões) se não acabar pelo menos dimunuir a sagagem, o descaso que eles nos tratam, pois sabem perfeitamente que são eleitos pela quantidade e não pela qualidade. Portanto,vamos mosrtrar que qualidade pode por uma ordem nessa esculhambação que aí está.
    Com inteligência podemos vencer a maioria!!!!
    EugênioFernandes

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  13. Sandro Mendes08 abril, 2011

    Proponho uma reforma política urgente, voto distrital e o fim do sistema legislativo bicameral. Para que serve o Senado, senão para tirar proveito próprio, negociatas etc pagos pelo coitado do contribuinte.
    Alguns países avançados já utilizam 1 só câmara, porque não o Brasil?

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  14. Val Cabral
    Resgatar sem dúvida a cidadania é primordial. Não existe mais a ética, o respeito a coisa pública. Os políticos envergonham a todos nós, cidadãos honestos e trabalhadores. Quando se fala em Câmara de vereadores de Itabuna nos arrepiamos, pois o cenário é circense e de muita pizza. Lá quem menos rouba são os ladrões do Loiola, Roberto e Ricardo Bacelar. Não sei o que se passa com esses caras, nos envergonhamos deles mesmos. Acho que para recomeçar isso tudo seria muito difícil, tem que começar por eles mesmo, uma pouca vergonha muito grande. Pois se não somos nós os cidadão que estamos com bate-boca? São eles? Tem que começar a ética lá por eles, eles é que tem que reaprender. Não nós.
    Paulo Seboso

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  15. O atual sistema político brasileiro é do voto proporcional para deputados federais, estaduais e vereadores. As bancadas são formadas com base nos votos proporcionais nos estados e nas cidades. Cada estado tem determinado número de deputados que formam uma bancada. Os candidatos concorrem em todo o estado. Esse sistema é caro e o eleitor, na grande maioria das vezes, nem sabe qual é o seu deputado, não acompanha o seu trabalha. Já o candidato, para se eleger, acaba gastando mais do que vai gahnar durante o seu mandato. Abre-se aí a brecha para esquemas e contra partidas para seus financiadores. E com isso, dólar na cueca, é apenas um dos episódios que chegam ao conhecimento público.
    O sistema do voto distrital, em vigor em países do primeiro mundo, mas que, nem porisso, possa se dizer que é o melhor, mas tem comprovado sua eficiência no verdadeiro exercício da democracia. Outro dado importante é que, se vamos fazer uma reforma, vamos aperfeiçoar um sistema que tem dado certo em outros países. Vamos fazer melhor do que eles.
    O sistema distrital proporciona identidade entre eleitores e deputados e dá a legitimidade indispensável ao processo democrático. O eleitor terá condições de fiscalizar o deputado e cobrar dele as promessas de campanhas. As campanhas serão infinitamente mais baratas porque estarão concentradas apenas numa determinada região ou distrito. Quer aperfeiçoar? Quer ser diferente de outros países? Simples. Basta limitar o número de mandatos dos deputados e vereadores. Por exemplo: cada deputado e vereador não poderá concorrer a mais de dois mandatos. Outros líderes distritais terão assim oportunidade de serem eleitos e prestar seus serviços à comunidade. Com isso, não será permitida a criação de feudos.
    Lúcio Neto

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  16. Apesar de ser certo que somente a existência de leis não resolve qualquer problema; também é certo que, se a população "policiar" melhor seus legisladores, a tendência é de que as leis votadas atendam melhor ao interesse social.
    Campanhas de conscientização, apesar de dispendiosas e de efeito demorado, causam mudanças mais profundas do que ações pontuais e imediatistas.
    Com a sociedade mobilizando-se no sentido de participar das seções da câmara municipal e assembléias legislativas, e enviar pedidos de informação e cobranças aos legisladores, estes teriam menos margem para agir contrariamente ao bem comum e em interesse próprio ou de outrem, como é tão comum.
    E nem é preciso "reinventar a roda". Já existem ferramentas à disposição para tais ações. Falta somente despertar a sociedade para o valor e efeito de longo prazo destas ações de fiscalização popular.
    Os e-mails dos deputados e senadores federais, por exemplo, estão disponíveis a todos; propiciando canal de comunicação de qualquer local, sem a necessidade de presença física às seções no Congresso.
    E também as seções das câmaras municipais e assembléias legislativas estaduais são, em sua maioria, abertas à participação popular.
    Portanto, a minha proposta é no sentido de haver uma grande campanha por meio de instituições sociais representativas de todos os substratos da sociedade (Associações, OSCIPs, ONGs, Sindicatos, Igrejas, Conselhos de Consumidores, etc); conscientizando a todo cidadão de que sua participação efetiva não deve ser somente no período eleitoral. Mas muito mais ainda durante o mandato de seus representantes, com maior contato e cobrança de resultados da parte de quem fora eleito por nosso voto. E de que somente “chorar as pitangas” e reclamar não vai mudar a nossa sociedade.
    Ronaldo Corrêa

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  17. http://reageitabuna.blogspot.com/

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