Entende-se como cidadania o conjunto de direitos e deveres de uma pessoa que mora em determinada nação. No entanto, é uma afirmação no senso comum, se analisada minuciosamente po
de-se verificar que os direitos e deveres que constituem a cidadania não acabam no limite do território do país em que vivemos. A sociedade globalizada possui espécies de "tribos", ou seja culturas diferentes que estão espalhadas em todos os lugares do mundo. Agora vamos raciocinar: não há como sobreviver em qualquer lugar que seja sem conhecimento. E quem fornece esse conhecimento é a informação. É a informação que faz com que as idéias se difundam nas diferentes sociedades em que vivemos, ou seja, a informação chega na sociedade, as pessoas passam a ter conhecimento do que está ocorrendo no mundo, em seu país, estado ou cidade. A partir dessas informações, as pessoas têm conhecimento para cobrar seus direitos e cumprir seus deveres da melhor forma possível, desse modo exercendo o real papel de cidadãos. Usemos como exemplo a questão do aquecimento global. Todos temos o direito de respirar ar puro, mas também temos o dever de contribuir com a limpeza e devemos adotar medidas que diminuam a poluição. Os meios de comunicação nos informam sobre a situação do planeta e ao mesmo tempo ensinam meios que possamos usar para aliviar a poluição. Nesse caso qualquer pessoa, de qualquer cidadania tem o direito de cobrar das demais nações que diminuam as emissões de gases causadores do efeito estufa. Está no seu direito, no direito que a cidadania lhe concede, pois a real definição de cidadania é ampla envolve muito além das fronteiras de um território. Concluindo, a informação é um direito que todos possuem, ela é um direito que abre caminho para os demais direitos de um povo, ela é a principal responsável na consolidação do real papel de cidadão.

Val Cabral
ResponderExcluirEu não acredito que se possa garantir cidadania sem que não haja informação. Ambas deveriam ser inseridas no currículo escolar desde o fundamental até a pós-graduação...são disciplinas fundamentais para alavancar ainda mais o nosso país!
Joselito Brito
Eu gostaria de saber quem foi que retirou do ensino escolar a matéria "Organização Social e Política". Quem fez isso sabia muito bem o que estava fazendo: destruindo a educação política para facilitar a exploração.
ResponderExcluirJosé Reinaldo Pereira
QUEM QUISER QUE ACHE A INFORMAÇÃO, COMO BASE DE CIDADANIA, MAS EU ACREDITO QUE É A EDUCAÇÃO O MAIOR VETOR PARA QUE A CIDADANIA SEJA GARANTIA. A EDUCAÇÃO É A ÚNICA MANEIRA DESTE PAÍS DAR UM SALTO DE QUALIDADE, NINGUEM CHEGA A PRIMEIRO MUNDO SEM EDUCAÇÃO DE QUALIDADE, NÃO É APENAS INCLUINDO QUALQUER MATÉRIA NO CURRÍCULO ESCOLAR QUE VAI MELHORAR O NÍVEL, TEM QUE MELHORAR O NIVEL DO ENSINO DE UMA MANEIRA GERAL, PROFESSORES DEVEM SE RECICLAR, APRIMORAR, O ESTADO DEVE INCENTIVAR A PARTICIPAÇÃO DOS VOCACIONADOS, O MAGISTÉRIO NÃO É PROFISSÃO PARA QUEM NÃO TEM AMOR COM O QUE FAZ, POIS FORMA AS NOVAS GERAÇÕES, CIDADANIA NÃO É UMA MERA PALAVRA, É CONHECER, TER E COBRAR OS DIREITOS CONSTITUCIONAIS.
ResponderExcluirEVERALDO TAVARES
Prezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirNa época em que eu estudava, tínhamos duas disciplinas que formavam o caráter do cidadão (ou tentava pelo menos), que era Educação Moral e Cívica a qual ensinava à criança a moral e os bons costumes e à ser patriota, tínhamos também OSPB, Organização Social e Política Brasileira, que versava sobre a organização do país em geral, mas foram excluídas do currículo, em razão disso temos políticos como esses que aí estão e outros cidadãos para os quais o que vale é a Lei de Gérson.
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br
Na verdade, a escola é um grande veneno para os políticos, à partir do ex-presidente que achava que o indivíduo poderia perfeitamente sobreviver sendo analfabeto, mas, deveria, pelo menos, ter vergonha e trabalhar... ao invés de ser sindicalista. Ricardo Nunes
ResponderExcluirO que falta mesmo nos politicos brasileiros é sensibilidade de ver os problemas do povo e comprir aquilo que prometeram nas eleições. O que falta é honrar a própria palavra!
ResponderExcluirFernando Góes