A falta de médicos, remédios e equipamentos de atendimento em postos de saúde e no Hospital Regional de Eunápolis (a 643 km de Salvador), no 
extremo sul da Bahia, vem causando transtornos à população local, sobretudo para quem mora na periferia, onde os problemas se agravam pelo fato de o atendimento ser limitado. A TARDE visitou postos de saúde em bairros periféricos da cidade e o Hospital Regional de Eunápolis, que foi reinaugurado no meio deste ano e trazia a esperança de melhorias, mas, com o passar dos meses, mostrou-se com os velhos problemas de antes da reinauguração: falta de médicos, demora no atendimento e superlotação. Nos postos de saúde da periferia, faltam remédios básicos, como AAS (ácido acetilsalicílico), dipirona sódica e amoxilina. No posto do bairro Moisés Reis, pessoas em busca de atendimento e remédios saem de lá quase sempre decepcionadas, tendo de pedir ajuda a terceiros. Moradores do bairro Pequi fizeram um abaixo-assinado com cerca de mil assinaturas e informaram as condições do posto de saúde do bairro ao Ministério Público do Estado. O caso está com a promotora Tamar Luz Dias, que está em licença. “Não tem médico, não tem balança, aparelho de medir glicemia nem fita médica”, denunciam.Com informações do a tarde. (Geisa Meira - jornalsportnews.blogspot.com)
extremo sul da Bahia, vem causando transtornos à população local, sobretudo para quem mora na periferia, onde os problemas se agravam pelo fato de o atendimento ser limitado. A TARDE visitou postos de saúde em bairros periféricos da cidade e o Hospital Regional de Eunápolis, que foi reinaugurado no meio deste ano e trazia a esperança de melhorias, mas, com o passar dos meses, mostrou-se com os velhos problemas de antes da reinauguração: falta de médicos, demora no atendimento e superlotação. Nos postos de saúde da periferia, faltam remédios básicos, como AAS (ácido acetilsalicílico), dipirona sódica e amoxilina. No posto do bairro Moisés Reis, pessoas em busca de atendimento e remédios saem de lá quase sempre decepcionadas, tendo de pedir ajuda a terceiros. Moradores do bairro Pequi fizeram um abaixo-assinado com cerca de mil assinaturas e informaram as condições do posto de saúde do bairro ao Ministério Público do Estado. O caso está com a promotora Tamar Luz Dias, que está em licença. “Não tem médico, não tem balança, aparelho de medir glicemia nem fita médica”, denunciam.Com informações do a tarde. (Geisa Meira - jornalsportnews.blogspot.com)
O DINHEIRO PÚBLICO, QUE DEVRIA SERVIR PARA NÃO DEIXAR A SITUAÇÃO DA SAÚDE ESTAR EM ESTADO DE CALAMIDADE PÚBLICA EM EUNAPOLIS, ACABOU SENDO UTILIZADO NA ELEIÇÃO DA CLÁUDIA OLIVEIRA.
ResponderExcluirELA SE ELEGEU E O POVO PERDEU!!!
HAROLDO GOMES DE FREITAS
Em cidade governada por ladrões, não sobra dinheiro para a saúde!
ResponderExcluirGutemberg Carvalho de Lima
EUNAPOLIS É UMA CIDADE INFELIZ. NUNCA NINGUÉM ROUBOU TANTO QUANTO O ATUAL PREFEITO. ANTONIO SOARES
ResponderExcluirO povo tem que se reunir e do mesmo jeito que elegeu essa corja de incompetente, tirar da prefeitura, arrancar mesmo da cadeira e pedir outra eleição...
ResponderExcluirMINHA GENTE É ESSE O RESULTADO DAS PROPAGANDAS ENGANOSAS...
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