Atendendo ao convite feito pela Faculdade de Tecnologia e Ciências (FTC), profissionais de Educação Física de 
Itabuna se reuniram esta semana para debaterem uma nova interface para o curso de Educação Física oferecido por aquela Instituição de Ensino. O encontro contou com a participação do diretor geral da FTC, Cristiano Lôbo; da diretora acadêmica, Raildes Pereira; do diretor de expansão e negócios da Rede de Ensino FTC, Mário Fraga, além de coordenadores de cursos da Faculdade. A princípio, Cristiano Lôbo disse aos participantes o quanto era importante para a FTC poder ouvir os profissionais que atuam no mercado regional na área da Educação Física e chamou à atenção para o momento vivenciado pelo País, que se organiza para sediar dois importantes eventos esportivos internacionais: a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. “Enquanto educadores físicos, vocês têm muito a contribuir para que o Brasil possa mostrar competência não só na organização da infraestrutura, mas principalmente na fomentação de talentos esportivos com alto nível de competição. Neste sentido, a FTC acredita na potencialidade dos profissionais e atletas do Sul da Bahia e quer inseri-los neste contexto”, pontuou Lôbo. O diretor de expansão Mário Fraga destacou a nova forma de fazer educação proposta pela Rede de Ensino FTC, sempre comprometida com a coletividade e buscando atender às expectativas dos mais diversos segmentos. “Entendemos que somente mantendo um canal aberto de diálogo permanente com a sociedade, a exemplo deste que está sendo iniciado, e criando uma nova sinergia é que faremos florescer as iniciativas que visem promover o desenvolvimento regional”, disse Fraga. Falando do atual projeto pedagógico de Educação Física da FTC Itabuna, a diretora acadêmica Raildes Pereira observou que, quando avaliado pelo MEC em 2008, o curso recebeu nota 4 numa escala de 1 a 5. Segundo ela, tal resultado aponta para um nível de excelência muito significativo em relação à qualidade, se comparado às demais instituições de ensino. A diretora focou ainda algumas questões relacionadas à formação humanizada, as disciplinas optativas e a interdisciplinaridade na construção do conhecimento. EMPREENDEDORISMO - Durante a reunião, vários profissionais tiveram a oportunidade de manifestar sua opinião sobre a revitalização do curso de Educação Física da FTC. Ficou evidente entre os participantes, a necessidade de focar a formação profissional dos educadores físicos em novos contextos que vão além da atuação em escolas, academias e personal trainer. “Hoje, o educador físico não pode ser mais visto como aquele que trabalha a questão do corpo em seu contexto estético. Ele deve ser visto como um profissional que promove qualidade de vida e isso exige uma maior interação com outras áreas do conhecimento em saúde, a exemplo da Nutrição, Psicologia, Fisioterapia e Enfermagem”, argumentou o professor Alexandre Cardoso. Um dos destaques nas sugestões apresentadas foi o foco no empreendedorismo. Os profissionais entendem que a formação do profissional da área deve estimular e capacitar os acadêmicos para administrarem seus próprios negócios. “Observa-se que no mercado existe uma grande dificuldade dos profissionais de Educação Física para gerir seus próprios negócios. Pois, sendo o educador físico um promotor de saúde, bem-estar e qualidade de vida, se torna inevitável o incentivo à capacidade empreendedora desses profissionais, a exemplo de abertura de clínicas de saúde, estúdios de condicionamento físicos ou empresas promotoras de esportes”, opinou Miguel Lima. O encontro contou ainda com a participação de mestres de capoeira e representantes de associações esportivas. (Erivaldo Bomfim).
Itabuna se reuniram esta semana para debaterem uma nova interface para o curso de Educação Física oferecido por aquela Instituição de Ensino. O encontro contou com a participação do diretor geral da FTC, Cristiano Lôbo; da diretora acadêmica, Raildes Pereira; do diretor de expansão e negócios da Rede de Ensino FTC, Mário Fraga, além de coordenadores de cursos da Faculdade. A princípio, Cristiano Lôbo disse aos participantes o quanto era importante para a FTC poder ouvir os profissionais que atuam no mercado regional na área da Educação Física e chamou à atenção para o momento vivenciado pelo País, que se organiza para sediar dois importantes eventos esportivos internacionais: a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. “Enquanto educadores físicos, vocês têm muito a contribuir para que o Brasil possa mostrar competência não só na organização da infraestrutura, mas principalmente na fomentação de talentos esportivos com alto nível de competição. Neste sentido, a FTC acredita na potencialidade dos profissionais e atletas do Sul da Bahia e quer inseri-los neste contexto”, pontuou Lôbo. O diretor de expansão Mário Fraga destacou a nova forma de fazer educação proposta pela Rede de Ensino FTC, sempre comprometida com a coletividade e buscando atender às expectativas dos mais diversos segmentos. “Entendemos que somente mantendo um canal aberto de diálogo permanente com a sociedade, a exemplo deste que está sendo iniciado, e criando uma nova sinergia é que faremos florescer as iniciativas que visem promover o desenvolvimento regional”, disse Fraga. Falando do atual projeto pedagógico de Educação Física da FTC Itabuna, a diretora acadêmica Raildes Pereira observou que, quando avaliado pelo MEC em 2008, o curso recebeu nota 4 numa escala de 1 a 5. Segundo ela, tal resultado aponta para um nível de excelência muito significativo em relação à qualidade, se comparado às demais instituições de ensino. A diretora focou ainda algumas questões relacionadas à formação humanizada, as disciplinas optativas e a interdisciplinaridade na construção do conhecimento. EMPREENDEDORISMO - Durante a reunião, vários profissionais tiveram a oportunidade de manifestar sua opinião sobre a revitalização do curso de Educação Física da FTC. Ficou evidente entre os participantes, a necessidade de focar a formação profissional dos educadores físicos em novos contextos que vão além da atuação em escolas, academias e personal trainer. “Hoje, o educador físico não pode ser mais visto como aquele que trabalha a questão do corpo em seu contexto estético. Ele deve ser visto como um profissional que promove qualidade de vida e isso exige uma maior interação com outras áreas do conhecimento em saúde, a exemplo da Nutrição, Psicologia, Fisioterapia e Enfermagem”, argumentou o professor Alexandre Cardoso. Um dos destaques nas sugestões apresentadas foi o foco no empreendedorismo. Os profissionais entendem que a formação do profissional da área deve estimular e capacitar os acadêmicos para administrarem seus próprios negócios. “Observa-se que no mercado existe uma grande dificuldade dos profissionais de Educação Física para gerir seus próprios negócios. Pois, sendo o educador físico um promotor de saúde, bem-estar e qualidade de vida, se torna inevitável o incentivo à capacidade empreendedora desses profissionais, a exemplo de abertura de clínicas de saúde, estúdios de condicionamento físicos ou empresas promotoras de esportes”, opinou Miguel Lima. O encontro contou ainda com a participação de mestres de capoeira e representantes de associações esportivas. (Erivaldo Bomfim).
São estes eventos que ajudam bastante a qualificar melhor esta importante profissão.
ResponderExcluirParabenizo seus organizadores.
Guilherme Santos
A Educação Física precisa ser vista realmente como uma profissão da área de saúde.A visão do educador físico simplesmente como técnico de esportes,é ultrapassada.O palavra da vez é prevenção.E ninguém melhor que o educador físico para trabalhar na prevenção de doenças.
ResponderExcluirMiguel Lima.