Para se apropriar da residência da família, Gilmar Rodrigues Pereira, 31 anos, matou o próprio pai, Gecino Francisco Pereira, 59, a pauladas e pedradas
. O crime ocorreu às 09h30 de ontem, na casa de número 300 da Rua Cajueiro, bairro de Nova Ferrada, Itabuna. Após o assassinato, o acusado fugiu do local sem deixar pistas e, até o fechamento desta edição, não havia sido localizado pela polícia. O comportamento agressivo e o instinto de vingança são as características predominantes de Gilmar, segundo relatos de familiares à polícia. O acusado jurava que, até o próximo mês de dezembro, mataria os pais para ficar com a residência. “Ele alegava que os pais já estavam velhos e não precisavam mais da casa, por isso, ele que tinha de ser o dono”, relatou a delegada Marilene Ribeiro Aborbeira. Como de costume, na manhã de ontem, a mãe da vítima e uma das irmãs do acusado foram para a igreja. Gecino ficou em casa com Gilmar e outro filho, de 20 anos, que apresenta deficiência mental. Sem qualquer tipo de discussão anterior, o acusado armou-se com pedras e paus e golpeou o pai, por diversas vezes, principalmente na região da cabeça. Após o crime, Gilmar fugiu em direção à estrada de Itapé. De acordo com a delegada, familiares afirmaram que o acusado não era usuário de drogas, mas sempre ameaçava os parentes de morte. “Todos relataram que era uma pessoa agressiva, apesar de não usar drogas. Temendo ser morta, uma das irmãs chegou a sair de casa e morar com a vizinha”, relatou Marilene, ressaltando que há a possibilidade de Gilmar apresentar problemas mentais. “Essa é umas das hipóteses para se explicar o crime, mas somente após a captura dele isso será provado”, afirmou. O corpo de Gercino foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Itabuna e deve ser velado ainda hoje. Moradores e familiares ficaram chocados com o ocorrido. Inconformada com o crime, a mãe do acusado não teve condições de falar com a polícia. A delegada titular da 1ª CP de Itabuna, Sione Porto, é responsável pela condução das investigações e de tomar o depoimento das testemunhas do crime, entre elas, o filho da vítima, deficiente mental. (Daniela Pereira).
. O crime ocorreu às 09h30 de ontem, na casa de número 300 da Rua Cajueiro, bairro de Nova Ferrada, Itabuna. Após o assassinato, o acusado fugiu do local sem deixar pistas e, até o fechamento desta edição, não havia sido localizado pela polícia. O comportamento agressivo e o instinto de vingança são as características predominantes de Gilmar, segundo relatos de familiares à polícia. O acusado jurava que, até o próximo mês de dezembro, mataria os pais para ficar com a residência. “Ele alegava que os pais já estavam velhos e não precisavam mais da casa, por isso, ele que tinha de ser o dono”, relatou a delegada Marilene Ribeiro Aborbeira. Como de costume, na manhã de ontem, a mãe da vítima e uma das irmãs do acusado foram para a igreja. Gecino ficou em casa com Gilmar e outro filho, de 20 anos, que apresenta deficiência mental. Sem qualquer tipo de discussão anterior, o acusado armou-se com pedras e paus e golpeou o pai, por diversas vezes, principalmente na região da cabeça. Após o crime, Gilmar fugiu em direção à estrada de Itapé. De acordo com a delegada, familiares afirmaram que o acusado não era usuário de drogas, mas sempre ameaçava os parentes de morte. “Todos relataram que era uma pessoa agressiva, apesar de não usar drogas. Temendo ser morta, uma das irmãs chegou a sair de casa e morar com a vizinha”, relatou Marilene, ressaltando que há a possibilidade de Gilmar apresentar problemas mentais. “Essa é umas das hipóteses para se explicar o crime, mas somente após a captura dele isso será provado”, afirmou. O corpo de Gercino foi encaminhado para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) de Itabuna e deve ser velado ainda hoje. Moradores e familiares ficaram chocados com o ocorrido. Inconformada com o crime, a mãe do acusado não teve condições de falar com a polícia. A delegada titular da 1ª CP de Itabuna, Sione Porto, é responsável pela condução das investigações e de tomar o depoimento das testemunhas do crime, entre elas, o filho da vítima, deficiente mental. (Daniela Pereira).
Eu nao sei porque as pessoas esperam, ate acontecer em vez de fazer alguma coisa antes... embora ja havia duvida sobre o estado mental desse cidadao! triste é o resultado final, o pai foi morto como ja estava prometido.
ResponderExcluirCélia H.
Mais um retrato da degradação moral da família brasileira.
ResponderExcluirINFELIZMENTE A MILHÕES DE CASOS PARECIDOS COM ESTE, O QUE FALTA PARA QUE ISSO VENHA TER UM FIM? FALTA MAIS AMOR EM NOSSOS CORAÇÕES E FALAR COM AS PESSOAS, DAR MAIS ATENÇÃO A ELAS E DIZER O QUAN TO JESUS NOS AMA E DEU SUA VIDA POR NÓS.
ResponderExcluirHoje em dia está difícil viver em sociedade, as pessoas perderam os valores familiares, o respeito pelo próximo, a maioria das pessoas não tem consideração com o seu semelhante, e parece que a situação só piora, mais do que leis e cadeia falta Deus nos coração das pessoas e mais amor!!
ResponderExcluirNo Brasil, criminosos e/ou psicopatas são estimulados pela frouxidão das leis e pela mentalidade tolerante.
ResponderExcluirOs campeões do "passa a mão na cabecinha" e dessa frouxidão são os psicólogos, filósofos e sociólogos que chamam criminosos de "jovens em conflito com a lei" ou "vítimas de problemas sociais".
A sociedade precisa acabar com essa psicossocialização do crime.
O indivíduo criminoso precisa ser punido exemplarmente com rigor e justiça. Tanto pelas leis quanto pela mentalidade da sociedade.
Onde o mundo vai parar? onde o nosso país vai parar? Por que isso acontece?
ResponderExcluirO nosso país está moralmente doente. É filho matando pai, estudantes sendo estupradas nas escolas, violência para todo lado. Quando será que a sociedade vai dar um basta a tudo isto? Teremos que ser subjulgados por algum outro povo para aprendermos a ter regras decentes?
ResponderExcluirUma pessoa dessa que chega a esse ponto de matar o próprio pai, não tem Deus no coraçao...é muita falta de amor.
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