Uma das formas mais desumanas de executar é o apedrejamento, pena capital de origem tão remota quanto as mais ancestrais histórias. Hoje esta barbaridade volta à tona especialmente 
graças ao foco da mídia internacional sobre o Irã. Penalidade mortal com registro na Bíblia, tem no Novo Testamento também a sua rejeição, marcada pela interferência de Jesus em defesa de Maria Madalena contra o veredicto de apedrejamento daquela mulher, então acusada de prostituição. A defesa, feita por Ele frente à turba de apedrejadores, produziu uma frase clássica em todas as línguas: “Quem não tiver pecado, que atire a primeira pedra”. A condenada foi salva, como sabemos. E a passagem fornece diversas lições, dentre elas a óbvia condenação àquela pena cruel. Mas o apedrejamento, como forma crudelíssima de execução, sobreviveu aos tempos e em pleno século 21 continua a fazer parte das legislações de vários países, notadamente (ou exclusivamente) dos inspirados pelo fundamentalismo islâmico. Para o bem e/ou para o mal, o cerco montado sobre o Irã trouxe a luz o drama de uma mulher chamada Sakineh, condenada – segundo a mídia internacional – à morte por apedrejamento em função de crime de comportamento. Teria ela mantido relações sexuais fora do casamento e por isto, presa, julgada e destinada à lapidação. Uma insanidade inconcebível. Com atraso ou não, é muito positivo o posicionamento brasileiro, por meio do presidente da República, oferecendo asilo político para Sakineh. Para uma nação que luta abnegadamente pelo direito avançar no processamento do próprio petróleo e desenvolver a energia atômica, é um imenso retrocesso a permanência de penalizações como a lapidação, além de outras tantas, apesar de não capitais, vinculadas absurdamente a “crimes” comportamentais.
graças ao foco da mídia internacional sobre o Irã. Penalidade mortal com registro na Bíblia, tem no Novo Testamento também a sua rejeição, marcada pela interferência de Jesus em defesa de Maria Madalena contra o veredicto de apedrejamento daquela mulher, então acusada de prostituição. A defesa, feita por Ele frente à turba de apedrejadores, produziu uma frase clássica em todas as línguas: “Quem não tiver pecado, que atire a primeira pedra”. A condenada foi salva, como sabemos. E a passagem fornece diversas lições, dentre elas a óbvia condenação àquela pena cruel. Mas o apedrejamento, como forma crudelíssima de execução, sobreviveu aos tempos e em pleno século 21 continua a fazer parte das legislações de vários países, notadamente (ou exclusivamente) dos inspirados pelo fundamentalismo islâmico. Para o bem e/ou para o mal, o cerco montado sobre o Irã trouxe a luz o drama de uma mulher chamada Sakineh, condenada – segundo a mídia internacional – à morte por apedrejamento em função de crime de comportamento. Teria ela mantido relações sexuais fora do casamento e por isto, presa, julgada e destinada à lapidação. Uma insanidade inconcebível. Com atraso ou não, é muito positivo o posicionamento brasileiro, por meio do presidente da República, oferecendo asilo político para Sakineh. Para uma nação que luta abnegadamente pelo direito avançar no processamento do próprio petróleo e desenvolver a energia atômica, é um imenso retrocesso a permanência de penalizações como a lapidação, além de outras tantas, apesar de não capitais, vinculadas absurdamente a “crimes” comportamentais.
Já pensou se no Brasil também fosse assim? Ou seja, apedrejar as mulheres que cometem adultério? Imaginou?
ResponderExcluirSe a moda pega no Brasil, não ia sobrar pedra sobre pedra.rsrs
ResponderExcluirO corpo humano não é propriedade do outro e muito menos do Estado.
ResponderExcluirCaramba, em pleno século XXI temos que ler uma matéria desta! Santa ignorância essas autoridades Iranianas que autorizam a existência de uma lei absurda dessas, e não me venham com costumes e tradições, isso é revoltante. E os homens que sairam com ela não acontece nada com eles? Que absurdo tudo isso.
ResponderExcluirINFELIZMENTE, ELA ESTÁ SENDO ACUSADA SOZINHA. E OS HOMENS COM OS QUAIS ELA SE ENVOLVEU?? NÃO TERIAM ELES QUE SEREM CASTIGADOS TAMBÉM?
ResponderExcluirEsse é o país que o nosso presidente tem profundo respeito e admiração. Ele poderia então, implantar essas leis aqui no Brasil para punir nossos políticos corruptos. Que venham as eleições!
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