O prefeito de Ilhéus, Newton Lima, participou, na manhã da última sexta-feira (6), no auditório da Justiça Federal, da abertura da consulta públic
a sobre a Avaliação Ambiental Estratégica do projeto Porto Sul. O estudo, que buscou apontar o melhor caminho do ponto de vista ambiental para a execução do projeto, foi realizado por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), para o Instituto do Meio Ambiente da Bahia. A apresentação do trabalho foi feita pelo professor Emílio La Rovere, que coordenou todo o levantamento. Na abertura, também esteve o secretário do Meio Ambiente da Bahia, Eugênio Spengler, que falou sobre a necessidade da busca de alternativas que conciliem o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental. Entre as autoridades da região, também compareceu ao evento o prefeito de Itabuna, José Nilton Azevedo. Para Newton, o argumento de Spengler é correto. “Temos que realmente encontrar um ponto de equilíbrio, pois só a proteção do meio ambiente não resolve os problemas de nossa sociedade, assim como não é concebível o progresso a qualquer preço”. O prefeito acredita que, com relação ao Porto Sul, não cabe mais ser meramente contra ou a favor. “É preciso, como sugere o estudo da UFRJ, que se procure o caminho ambientalmente mais correto para executar o projeto reduzindo as perdas para a natureza”, avalia. A avaliação ambiental estratégica ponderou aspectos positivos e negativos do Porto Sul, um complexo intermodal de transportes que será integrado pela Ferrovia Oeste-Leste, terminal portuário e um aeroporto internacional. O empreendimento é uma iniciativa do governo baiano, com o objetivo de descentralizar o desenvolvimento industrial no Estado. O estudo da UFRJ apontou a possibilidade de que o complexo logístico atraia investimentos e gere 39 mil empregos até 2025.
a sobre a Avaliação Ambiental Estratégica do projeto Porto Sul. O estudo, que buscou apontar o melhor caminho do ponto de vista ambiental para a execução do projeto, foi realizado por pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), para o Instituto do Meio Ambiente da Bahia. A apresentação do trabalho foi feita pelo professor Emílio La Rovere, que coordenou todo o levantamento. Na abertura, também esteve o secretário do Meio Ambiente da Bahia, Eugênio Spengler, que falou sobre a necessidade da busca de alternativas que conciliem o desenvolvimento econômico com a preservação ambiental. Entre as autoridades da região, também compareceu ao evento o prefeito de Itabuna, José Nilton Azevedo. Para Newton, o argumento de Spengler é correto. “Temos que realmente encontrar um ponto de equilíbrio, pois só a proteção do meio ambiente não resolve os problemas de nossa sociedade, assim como não é concebível o progresso a qualquer preço”. O prefeito acredita que, com relação ao Porto Sul, não cabe mais ser meramente contra ou a favor. “É preciso, como sugere o estudo da UFRJ, que se procure o caminho ambientalmente mais correto para executar o projeto reduzindo as perdas para a natureza”, avalia. A avaliação ambiental estratégica ponderou aspectos positivos e negativos do Porto Sul, um complexo intermodal de transportes que será integrado pela Ferrovia Oeste-Leste, terminal portuário e um aeroporto internacional. O empreendimento é uma iniciativa do governo baiano, com o objetivo de descentralizar o desenvolvimento industrial no Estado. O estudo da UFRJ apontou a possibilidade de que o complexo logístico atraia investimentos e gere 39 mil empregos até 2025. 
Só espero que este projeto não seja mais um que surge para gerar expectativas que resultam em decepções, ou se originam na busca desenfreada de se eleger parentes e correligionários dos governantes.
ResponderExcluirTenho muito receio de investimentos que não se preocupam com o impacto ambiente negativo que construções podem provocar. E existem muitas vozes contrárias ao Intermodal.
Natália Silva
Eu não estou muito a favor do Intermodal, porque não acredito que seus idealizadores estejam preocupados com nossos recursos hidográficos e nossas matas.
ResponderExcluirNão confio em governos, sobretudo aqueles que querem desesperadamente se manterem na mamada, sob qualuqer custo... ainda que estes custam sejam em forma de destruição da natureza.
Devemos preservar o nosso meio-ambiente, pois fazemos parte dele, quando destruimos o meio-ambiete, nós estamos nos destruindo, porque não podemos viver em um ambiente destruido.
Por isso acho que este tipode reunião só serve para embromar a sociedade.
Rudson Duarte de Lima
INTERMODAL É A FORMA MAIS DESUMANA DE SE LIDAR COM DESENVOLVIMENTO EM DETRIMENTO AO MEIO AMBIENTE. E UMA COISA É CAUSA DA OUTRA, MAS AMBAS SÃO VÍTIMAS DESTE MÉTODO DE AUTO-DESTRUIÇÃO!!!!
ResponderExcluirHAROLDO DANTAS RIBEIRO
PV (Itabuna-Bahia)
O que será de verdade no projeto do Porto Sul, que tem gestão pública e privada compartilhada – Estado, União e iniciatva privada?
ResponderExcluirResposta: somente a privada... não a que se refere a integração de empresários e sim ao vaso sanitário que servirá de vertente do que é o projeto em seus objetivos inconfessos.
Kleber Cruz de Almeida
O Sistema de Integração Intermodal que se propõe envolver rodovias, a Ferrovia da Integração Oeste-Leste, Porto Sul Bahia e o novo Aeroporto Internacional de Ilhéus, precisa se mais esclarecido e conscientizado. Ainda existem muitas pessoas que nem sabe o que significa e o que pretende este Projeto. Fica aí a dica!
ResponderExcluirFlávio Matos de Araújo