A desembargadora Angélica de Almeida suspendeu ontem a prisão preventiva do advogado e policial militar reformado Mizae l Bispo de Souza, suspeito de matar a ex-namorada, a advogada Mércia Nakashima, 28. O advogado Samir Haddad Junior entrou na última quarta-feira com pedido de habeas corpus. “A presença de fortes indícios de autoria e materialidade do fato, tendo em vista a natureza processual ou instrumental da custódia preventiva, não basta para a decretação da medida extrema”, afirmou a desembargadora na sentença. Em outro trecho, ela diz que “a repercussão do delito, no meio social, não constitui fator determinante a autorizar a prisão preventiva”. No pedido de liminar, o defensor do policial reformado diz que o pedido de prisão é improcedente. “Falta fundamentação, ele [promotor Rodrigo Antunes] só fez alegações genéricas, usou do clamor público, comparou com o caso Nardoni. Ele não falou de nenhum requisito que Mizael tenha desrespeitado para pedir sua prisão”, argumenta Haddad Júnior. A prisão preventiva de Mizael e do vigia Evandro Bezerra da Silva, que já está detido, foi decretada pelo juiz Leandro Jorge Bittencourt Cano na última terça-feira. Mizael foi acusado de homicídio triplamente qualificado, mas desde o início das investigações nega qualquer envolvimento com o crime. O vigia, acusado pela polícia de ajudar Mizael, foi denunciado por homicídio duplamente qualificado. Silva chegou a falar, em depoimento à polícia, que combinou de ir buscar Mizael na represa de Nazaré Paulista no dia 23 de maio (data de desaparecimento de Mércia), mas depois mudou a versão e negou envolvimento com o crime. Esta é a segunda vez que a prisão de Mizael é revogada. EM IBOTIRAMA – Antes de ter a prisão revogada, Mizael passou a ser foco da imprensa e da polícia baiana. Na noite de quarta-feira, houve uma denúncia de que o acusado estaria em um hotel de Ibotirama, a 648 km de Salvador. Ele era considerado, até então, foragido da Justiça e por ter familiares no município baiano, a suspeita de que estivesse no estado se reforçava. A assessoria de comunicação da Polícia Militar da Bahia também negou ter recebido qualquer comunicado oficial da polícia paulista, mas alegou que “não entraria em detalhes para não prejudicar as investigações”.
l Bispo de Souza, suspeito de matar a ex-namorada, a advogada Mércia Nakashima, 28. O advogado Samir Haddad Junior entrou na última quarta-feira com pedido de habeas corpus. “A presença de fortes indícios de autoria e materialidade do fato, tendo em vista a natureza processual ou instrumental da custódia preventiva, não basta para a decretação da medida extrema”, afirmou a desembargadora na sentença. Em outro trecho, ela diz que “a repercussão do delito, no meio social, não constitui fator determinante a autorizar a prisão preventiva”. No pedido de liminar, o defensor do policial reformado diz que o pedido de prisão é improcedente. “Falta fundamentação, ele [promotor Rodrigo Antunes] só fez alegações genéricas, usou do clamor público, comparou com o caso Nardoni. Ele não falou de nenhum requisito que Mizael tenha desrespeitado para pedir sua prisão”, argumenta Haddad Júnior. A prisão preventiva de Mizael e do vigia Evandro Bezerra da Silva, que já está detido, foi decretada pelo juiz Leandro Jorge Bittencourt Cano na última terça-feira. Mizael foi acusado de homicídio triplamente qualificado, mas desde o início das investigações nega qualquer envolvimento com o crime. O vigia, acusado pela polícia de ajudar Mizael, foi denunciado por homicídio duplamente qualificado. Silva chegou a falar, em depoimento à polícia, que combinou de ir buscar Mizael na represa de Nazaré Paulista no dia 23 de maio (data de desaparecimento de Mércia), mas depois mudou a versão e negou envolvimento com o crime. Esta é a segunda vez que a prisão de Mizael é revogada. EM IBOTIRAMA – Antes de ter a prisão revogada, Mizael passou a ser foco da imprensa e da polícia baiana. Na noite de quarta-feira, houve uma denúncia de que o acusado estaria em um hotel de Ibotirama, a 648 km de Salvador. Ele era considerado, até então, foragido da Justiça e por ter familiares no município baiano, a suspeita de que estivesse no estado se reforçava. A assessoria de comunicação da Polícia Militar da Bahia também negou ter recebido qualquer comunicado oficial da polícia paulista, mas alegou que “não entraria em detalhes para não prejudicar as investigações”.
 l Bispo de Souza, suspeito de matar a ex-namorada, a advogada Mércia Nakashima, 28. O advogado Samir Haddad Junior entrou na última quarta-feira com pedido de habeas corpus. “A presença de fortes indícios de autoria e materialidade do fato, tendo em vista a natureza processual ou instrumental da custódia preventiva, não basta para a decretação da medida extrema”, afirmou a desembargadora na sentença. Em outro trecho, ela diz que “a repercussão do delito, no meio social, não constitui fator determinante a autorizar a prisão preventiva”. No pedido de liminar, o defensor do policial reformado diz que o pedido de prisão é improcedente. “Falta fundamentação, ele [promotor Rodrigo Antunes] só fez alegações genéricas, usou do clamor público, comparou com o caso Nardoni. Ele não falou de nenhum requisito que Mizael tenha desrespeitado para pedir sua prisão”, argumenta Haddad Júnior. A prisão preventiva de Mizael e do vigia Evandro Bezerra da Silva, que já está detido, foi decretada pelo juiz Leandro Jorge Bittencourt Cano na última terça-feira. Mizael foi acusado de homicídio triplamente qualificado, mas desde o início das investigações nega qualquer envolvimento com o crime. O vigia, acusado pela polícia de ajudar Mizael, foi denunciado por homicídio duplamente qualificado. Silva chegou a falar, em depoimento à polícia, que combinou de ir buscar Mizael na represa de Nazaré Paulista no dia 23 de maio (data de desaparecimento de Mércia), mas depois mudou a versão e negou envolvimento com o crime. Esta é a segunda vez que a prisão de Mizael é revogada. EM IBOTIRAMA – Antes de ter a prisão revogada, Mizael passou a ser foco da imprensa e da polícia baiana. Na noite de quarta-feira, houve uma denúncia de que o acusado estaria em um hotel de Ibotirama, a 648 km de Salvador. Ele era considerado, até então, foragido da Justiça e por ter familiares no município baiano, a suspeita de que estivesse no estado se reforçava. A assessoria de comunicação da Polícia Militar da Bahia também negou ter recebido qualquer comunicado oficial da polícia paulista, mas alegou que “não entraria em detalhes para não prejudicar as investigações”.
l Bispo de Souza, suspeito de matar a ex-namorada, a advogada Mércia Nakashima, 28. O advogado Samir Haddad Junior entrou na última quarta-feira com pedido de habeas corpus. “A presença de fortes indícios de autoria e materialidade do fato, tendo em vista a natureza processual ou instrumental da custódia preventiva, não basta para a decretação da medida extrema”, afirmou a desembargadora na sentença. Em outro trecho, ela diz que “a repercussão do delito, no meio social, não constitui fator determinante a autorizar a prisão preventiva”. No pedido de liminar, o defensor do policial reformado diz que o pedido de prisão é improcedente. “Falta fundamentação, ele [promotor Rodrigo Antunes] só fez alegações genéricas, usou do clamor público, comparou com o caso Nardoni. Ele não falou de nenhum requisito que Mizael tenha desrespeitado para pedir sua prisão”, argumenta Haddad Júnior. A prisão preventiva de Mizael e do vigia Evandro Bezerra da Silva, que já está detido, foi decretada pelo juiz Leandro Jorge Bittencourt Cano na última terça-feira. Mizael foi acusado de homicídio triplamente qualificado, mas desde o início das investigações nega qualquer envolvimento com o crime. O vigia, acusado pela polícia de ajudar Mizael, foi denunciado por homicídio duplamente qualificado. Silva chegou a falar, em depoimento à polícia, que combinou de ir buscar Mizael na represa de Nazaré Paulista no dia 23 de maio (data de desaparecimento de Mércia), mas depois mudou a versão e negou envolvimento com o crime. Esta é a segunda vez que a prisão de Mizael é revogada. EM IBOTIRAMA – Antes de ter a prisão revogada, Mizael passou a ser foco da imprensa e da polícia baiana. Na noite de quarta-feira, houve uma denúncia de que o acusado estaria em um hotel de Ibotirama, a 648 km de Salvador. Ele era considerado, até então, foragido da Justiça e por ter familiares no município baiano, a suspeita de que estivesse no estado se reforçava. A assessoria de comunicação da Polícia Militar da Bahia também negou ter recebido qualquer comunicado oficial da polícia paulista, mas alegou que “não entraria em detalhes para não prejudicar as investigações”.
A Justiça, as vezes dá sinais de que nem todos são iguais perante á Lei: esse sujeito debochou do delegado, fez pouco caso da própria Justiça e ainda é beneficiado com um habes-corpo, que serve como péssimo exemplo de falta de decência e honestidade de alguns magistrados. Luiz Alberto Soares
ResponderExcluirELE DEVERIA APODRECER NA CADEIA... MAS É RICO, ADVOGADO E OFICIAL DA PM... COM ESTAS PATENTES, SÓ VAI PRESO QUEM QUER NESTE PAÍS DA IMPUNIDADE.
ResponderExcluirSE ELE FOSSE SÓ NEGRO... E FOSSE POBRE, DESEMPREGADO E FILHO DE PROSTITUTA, JÁ ESTARIA MORTO E NINGUÉM IRIA RECLAMAR AS CONDIÇÕES EM QUE OCORREU A EXECUÇÃO!!
QUEM QUISER QUE SEJA PRETO, POBRE E FACILE PARA OS HOMENS DA LEI.
PARA ESSES A JUSTIÇA É RIGOROSA.
JOSUÉ VIEIRA DOS SANTOS
Val Cabral
ResponderExcluirÉ lamentável que a Justiça nem sempre seja JUSTA!
Gutemberg Matos
I-S-T-O É U-M-A V-E-R-G-O-N-H-A...
ResponderExcluirQUE PAÍS É ESTE? NUNES
MESMA COISA ACONTECE POR AQUI EM ITABUNA. OLHEM O FILHO DE FERNANDO CUMA. ATÉ AGORA ANDA SOLTO, CURTINDO A VIDA BOA , SABE-SE LÁ POR ONDE. TALVEZ ATÉ AQUI POR PERTO, NUMA CASA DE PRAIA, QUEM SABE,,,
ResponderExcluirNão vou aqui questionar juridicamente o ato deste habes-corpus. Não conheço a justificativa da desembargadora neste específico caso, mas lamento que medidas assim só sirvam para gerar mais descrença da população quanto a seriedade da Justiça.
ResponderExcluirJuliana Freitas
A GRANA ROLOU SOLTA E O ASSASSINO ACABOU SOLTO!!! LSR
ResponderExcluirEsta decisão da desembargadora é ruim porque leva para a sociedade a convicção da impunidade que conta com a ajuda da justiça, leva para a sociedade a convicção de ser a justiça responsável pela impunidade.
ResponderExcluirGuilherme Santos
Prezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirO que a sociedade pergunta é por que ela deixa em liberdade o policial-advogado-assassino e mantem o outro preso (que foi quem denunciou e revelou como tudom ocorreu) e por que a coincidência de somente serem soltos as pessoas ligadas à justiça e a policia (neste caso o acusado é advogado, rico e policial).
É preciso que os agentes públicos, principalmente aqueles que integram o Poder Judiciário, tenham consciência da importância das suas decisões sobre a formação da opinião pública. Isto vem se agravando, porque hoje, claramente, está na cabeça da população inteira que a justiça só ampara os ricos e poderosos.
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br
É a perda da fé nas instituições, que torna o cidadão cínico ou rebelde, um duro golpe, muitas vezes mortal, na democracia. Wanderley Silva Moura
ResponderExcluirE O QUE DIZER TAMBÉM DESSAS REGALIAS DE ASSASSINOS, CONHECIDOS PELO NOME DE "INDULTOS". AGORA MESMO, DIA DOS PAIS, MILHARES PELO BRASIL AFORA, DEVERÃO SER BENEFICIADOS. PARTE DELES JAMAIS RETORNAM. OUTROS TANTOS COMETEM DELITOS E ASSASSINATOS. E COMO FICAM AS VITIMAS DESSES VAGABUNDOS? O QUE DÁ A ENTENDER É QUE TEM AUTORIDADES DO JUDICIÁRIO, A NÍVEL NACIONAL, RECEBENDO GRANA ALTA DE MARGINAIS. UMA PRÁTICA ANTIGA POR SINAL
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