A falta de mão de obra qualificada no país está relacionada à ausência de investimentos para melhorar a educação. Quem pensa assim é a
candidata do Partido Verde à Presidência da República, Marina Silva. Segundo Marina, é preciso mudar a forma de enxergar a educação, vê-la como um direito e também alavancadora da economia. A candidata ressaltou que é preciso reformar a educação para que o estudante aprenda as coisas certas na idade e na fase corretas.“Essa educação [atual] não dialoga com as necessidades do mercado. Vivemos, sim, um apagão de mão de obra, porque já estamos importando os profissionais em várias áreas para suprir as exigências e as demandas do mercado”, afirmou após encontro hoje (11) com conselheiros da Câmara Americana de Comércio. Marina também disse que até ontem (10) a sua campanha havia recebido doações de 400 pessoas. Ela atribui essa demanda ao fato de que talvez suas propostas sejam as que estejam mais próximas do que deseja a sociedade. “De forma transparente nós vamos dar conta de cada centavo que foi investido nesse sonho de um Brasil mais justo, próspero e mais sustentável”, afirmou.
candidata do Partido Verde à Presidência da República, Marina Silva. Segundo Marina, é preciso mudar a forma de enxergar a educação, vê-la como um direito e também alavancadora da economia. A candidata ressaltou que é preciso reformar a educação para que o estudante aprenda as coisas certas na idade e na fase corretas.“Essa educação [atual] não dialoga com as necessidades do mercado. Vivemos, sim, um apagão de mão de obra, porque já estamos importando os profissionais em várias áreas para suprir as exigências e as demandas do mercado”, afirmou após encontro hoje (11) com conselheiros da Câmara Americana de Comércio. Marina também disse que até ontem (10) a sua campanha havia recebido doações de 400 pessoas. Ela atribui essa demanda ao fato de que talvez suas propostas sejam as que estejam mais próximas do que deseja a sociedade. “De forma transparente nós vamos dar conta de cada centavo que foi investido nesse sonho de um Brasil mais justo, próspero e mais sustentável”, afirmou.
O que falta no Brasil, é que governantes como tomem vergonha na cara e, ao invés de praticar corrupção, mensalão, sanguessuga... eduquem as pessoas para produzir, e não para qualificá-las a ser escravas operadoras das máquinas do primeiro mundo. Rubens Dantas
ResponderExcluirEmbora eu seja eleitor da Marina Sulva, o problema não é falta de pessoal qualificado. O problema é que as empresas vêem o trabalhador, apenas como um custo e não querem pagar o valor que o profissional vale. Abrem mão da qualificação para pagar menos. Josué Carvalho
ResponderExcluirMinha namorada é professora e vejo que o nível da maioria dos estudantes é desprezível. São poucos aqueles que saem da escola publica com capacidade suficiente para entrar em uma faculdade e se especializar. A minha opinião é bem clara, o governo tem que reformular a educação sim e de forma bem simples: Aluno ruim não passa de ano pra atrapalhar o colega no ano seguinte, tem que reprovar sim! Por que a culpa não esta nos professores, mas sim nesse sistema falido que temos hoje, e não vai ser provinha pra aumentar salário de professor que vai resolver isso. A proveito para expressar minha admiração por esta personalidade exemplar e digna, que é a Marina Silva, que espero seja eleita presidente da República, para livrar o Brasil das mãos sujas desses corruptos do PT.
ResponderExcluirRoberto Tavares
Concordo plenamente com a Marina... é isso aí minha futura presidente.
ResponderExcluirGutemberg Matos
Infelizmente aqui no Brasil ainda se prefere investir em agropecuária e matéria prima. tem que continuar com esses investimentos no setor primário, mas a tecnologia de informação é um realidade que necessitamos já. Os empresários também tem que começar a valorizar seus profissionais, bolsas de estudo, cursos certificações porque estes são os caras de confiança da empresa, se não houver essa contra-partida vai faltar gente mesmo.
ResponderExcluirWilson Souza
O grande problema do Brasil é o ensino de baixa qualidade DESDE O INÍCIO. Sou estudante de análise de sistemas e vejo isso todos os dias: falta conhecimentos básicos de ciências em geral (principalmente matemática, física, ciência...). É necessário uma grande reformulação na educação (principalmente) pública e também privada. Exemplo: estudantes pobres deveriam passar o dia inteiro na escola, se alimentando lá. Minha mãe é professora do município de Itabuna e ela já está acostumada a ter alunos que passam fome em casa ou são surrados pelos pais... Desse jeito o único mercado que vai continuar a se desenvolver aqui é o futebol.
ResponderExcluirLeonardo Machado
O É o caso do Nordeste, região que necessita de um progresso mais acelerado que a média nacional, onde a disponibilidade de profissionais com o perfil demandado pelo mercado é pequena e a ausência de centros de capacitação, o que se tornaria essencial para garantir os profissionais que serão necessários no futuro, é grande.
ResponderExcluirO Brasil parece ser a bola da vez para muitos investidores em todo o mundo, mas para esses recursos de fato chegarem a solo brasileiro, é preciso valorizar a educação básica, combater a evasão e melhorar a qualidade de ensino. Também é necessário descentralizar escolas técnicas, elevar o nível da educação, com a melhoria da qualidade dos cursos técnicos e ampliar o percentual de brasileiros em cursos superiores.
ResponderExcluir"QUEM DIRIA! A DILMA ANDA JUNTO COM O COLOR DESDE 1992"
ResponderExcluirEm 1992, no auge das denúncias contra o então presidente, quando as evidências de irregularidades saíam pelo ladrão, o homem contava com um aliado de peso. Quem? O então governador do Rio, Leonel Brizola, chefe máximo do PDT, partido de que Dilma Rousseff era um quadro e no qual permaneceu até 2001, quando se filiou ao PT para continuar poder no Rio Grande do Sul.
Assim, eu me junto à gritaria petralha que sustenta que William Bonner foi injusto com Dilma ao sugerir que a atual aliança com Collor contraria o passado da candidata. Não contraria, não, Bonner! O caudilho malsucedido escreveu alguns “tijolaços” acusando a tentativa de golpe contra seu aliado — mesma tese que o PT abraçaria mais tarde para tentar se safar da crise do mensalão.