Com o objetivo de antecipar as homenagens ao escritor Jorge Amado, que serão prestadas a partir do dia 9 pela Fundação Cultural, durante 
a Mostra Jorge Amado de Arte e Cultura, o Teatro Municipal de Ilhéus promove nesta sexta-feira (6) e no sábado (7) o espetáculo ‘Berro D'água’. A peça do Grupo Vozes, de Itabuna, é uma adaptação para cordel de Ulisses Prudente do romance "A Morte e a Morte de Quincas Berro D'água" de Jorge Amado e será apresentada, nos dois dias, a partir das 20 horas. O ingresso tem preço único de R$ 5, 00 e pode ser adquirido na bilheteria do Municipal. O espetáculo mantém a ironia, a leveza e a graça do romance de Jorge Amado, que inspirou seu enredo. A adaptação de Ulisses Prudente para ‘poema de cordel’ acentua ainda mais o tom popular do texto. A história gira em torno da misteriosa morte de Quincas Berro D’água, malandro por opção, pois deixara emprego público, vida confortável e família para viver entre o povo mais miserável de Salvador, tornando-se “o Cachaceiro-mor da Bahia”, “o filósofo esfarrapado da rampa do Mercado”, “o vagabundo por excelência”, como ficara conhecido através dos jornais. Mas, entre os boêmios e malandros, era carinhosamente chamado de “Paizinho Quincas”.
a Mostra Jorge Amado de Arte e Cultura, o Teatro Municipal de Ilhéus promove nesta sexta-feira (6) e no sábado (7) o espetáculo ‘Berro D'água’. A peça do Grupo Vozes, de Itabuna, é uma adaptação para cordel de Ulisses Prudente do romance "A Morte e a Morte de Quincas Berro D'água" de Jorge Amado e será apresentada, nos dois dias, a partir das 20 horas. O ingresso tem preço único de R$ 5, 00 e pode ser adquirido na bilheteria do Municipal. O espetáculo mantém a ironia, a leveza e a graça do romance de Jorge Amado, que inspirou seu enredo. A adaptação de Ulisses Prudente para ‘poema de cordel’ acentua ainda mais o tom popular do texto. A história gira em torno da misteriosa morte de Quincas Berro D’água, malandro por opção, pois deixara emprego público, vida confortável e família para viver entre o povo mais miserável de Salvador, tornando-se “o Cachaceiro-mor da Bahia”, “o filósofo esfarrapado da rampa do Mercado”, “o vagabundo por excelência”, como ficara conhecido através dos jornais. Mas, entre os boêmios e malandros, era carinhosamente chamado de “Paizinho Quincas”. 
Prezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirJá tive a oportunidade de assiitir um espetáculo desse grupo e confesso que me deslumbrei com sua performnace.
Toda forma forma de arte é essencial para o rescimento hmano do indivíduo.
Vejo de importante no teatro (e demias manifestações artísticas) é que, muitas vezes, a arte registra o passado histórico da humanidade. As artes pré históricas são um exemplo disso. Em toda obra, o artista deixa seu toque pessoal, como bem afirmou Vila Vargas:
"Toda a obra de arte é uma personalidade. O artista vive nela, depois dela ter vivido longo tempo dentro dele".
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br
Show seu blog!!! Muito grato pela informação. vlw!!!
ResponderExcluirRicardinho
Val Cabral
ResponderExcluirA gente anda sempre tão atarefada, cansada e distraída que acaba perdendo muitas coisas – e as vezes até perdemos nós mesmas no caminho, né?
Perder a oportunidade de estar diante do Grupo Berro D´Àgua e da sua extraordinária habilidade de expressar a fabulosa arte do teatro, é não saber o quanto existe e bom para se ver e viver na vida!!!!!
Adoro teatro, adoro este grupo maravilhoso.
Djalma Mascarenhas