Não foi sem razão as constantes reclamações de Plínio de Arruda (PSOL) quanto à “discriminação” que diz ter sofrido durante o deb ate. Os principais temas e os maiores embates discursivos aconteceram mesmo entre Dilma Rousseff(PT) e José Serra (PSDB). Ambos trocaram perguntas em todos os blocos do programa, e tiveram oportunidade de debater, via perguntas, réplicas e tréplicas, por 24 vezes. Pode-se dizer que os dois só se dirigiram aos outros candidatos devido às regras pré-estabelecidas. Um dos principais embates entre os dois principais candidatos aconteceu em torno da informação, exposta por Serra, de que o Governo Federal cortou as verbas para as Apaes (associação de pais de pessoas excepcionais). “Não sei porque deixou o Ministério da Educação quis proibir a Apae de dar cursos e cortou a ajuda em transporte para as crianças. Sugiro que liguei para o ministro da educação e diga que ele está fazendo uma crueldade. Todo convênio está sendo cortado”, denunciou. Visivelmente desinformada da suposta situação, Dilma, apenas após o intervalo comercial, recebeu a informação de que os Apaes estavam contemplados no Fundeb, fundo federal que repassa verbas para a educação. Informação prontamente contestada por Serra. Outra polêmica residiu no debate sobre a Saúde. Serra apresentou dados que apontaram a redução de cirurgias de próstatas, varizes e cataratas, que eram feitas através de mutirões, no governo FHC. O modelo foi atacado por Dilma: “Não sou contra mutirões, mas não são políticas estruturantes, mas emergenciais”. Em seguida, diante da insistência do tema pelo tucano, afirmou: “São feitos mutirões em vários estados com dinheiro do governo federal”. Ambos defenderam a criação de policlínicas especializadas. MARINA QUER ‘REALINHAMENTO POLÍTICO’ - Em sua participação no debate da Rede Band, nesta quinta-feira (5), a candidata do PV à Presidência, Marina Silva, não entrou polêmicas e se ateve a discutir as propostas para o país. Com discurso moderado em relação ao Governo Lula, do qual fez parte como ministra, Marina elogiou o Bolsa Família, “que tirou 35 milhões de pessoas da linha da pobreza”, e propôs a criação do que chama de terceira geração dos programas sociais, com a proposta de dar “igualdade de oportunidades”, com educação e ensino técnico. A candidata também se dispôs a fazer um “realinhamento histórico” entre os partidos que polarizam a política brasileira, e “esquecer as divergências que são da oposição pela oposição”. A candidata utilizou como exemplo a CPMF, que opôs o PT e PSDB em circunstâncias distintas, em sua criação e derrubada. A candidata também ressaltou sua origem humilde, ao relatar que sabe “o que é ficar na fila como indigente, tive uma oportunidade de vivenciar como indigente nas filas do acre”, disse, ao priorizar a saúde em um momento inicial do governo. Para não passar em branco nas provocações, lembrou que, ao discutir em público sua proposta para a prevenção e combate ao crack, viu uma programa “muito similar” ser apresentado, uma semana depois, pelo Governo Federal. PLÍNIO QUESTIONA SOBRE TEMAS POLÊMICOS - O candidato do PSOL à Presidência, Plínio de Arruda Sampaio, assumiu o papel de franco atirador e pôs pimenta na discussão ao levantar questões tidas como polêmicas na corrida presidencial. Perguntou a José Serra (PSDB) e à Dilma Rousseff (PT) sobre suas opiniões quanto às propostas de anistia aos desmatadores, a redução da carga horária dos trabalhadores brasileiros e a limitação das propriedades rurais em até mil hectares. Dilma, a primeira a responder, disse não concordar com “medidas que flexibilizem o desmatamento”, se posicionando contrária à anistia. A petista, entretanto, defendeu que a discussão da carga horária tem de acontecer nos sindicatos. “Não é papel do governo substituir os movimentos sociais, e determinar qual a jornada esse ou aquele setor deve ter. Tem setores que tem condições te der jornada melhor, já empresa pequenas e médias tem discussões bastante específicas”, opinou. A candidata não considerou “prudente” impor limites às propriedades agrícolas, mas defendeu medidas em favor da agricultura familiar, como o acesso ao crédito e a assistência técnica. Sobre a última posição, Plinio decretou: “Você está no modelo da desigualdade, e não da igualdade”. O candidato tucano adotou opiniões idênticas à da petista, e aproveitou para alfinetar o atual governo. Sobre o limite de terras, disse: “Tem estoque de terras que foram desapropriadas e não foram distribuídas. Para que procurar essa briga agora? Não faz sentido isso”. Quanto à jornada de trabalho, defendeu que fossem definidas “sindicato a sindicato por todo o Brasil. É um bom debate para ser feito no congresso nacional, mas o engessamento constitucional seria um exagero”. Serra também se posicionou contra a anistia aos desmatadores. Plínio defendeu a redução da jornada de trabalho, para “gerar mais empregos e não impor jornada brutal de trabalho” aos brasileiros. Foi em favor também da limitação das propriedades rurais, para “dar mais terras à população rural do país”.
ate. Os principais temas e os maiores embates discursivos aconteceram mesmo entre Dilma Rousseff(PT) e José Serra (PSDB). Ambos trocaram perguntas em todos os blocos do programa, e tiveram oportunidade de debater, via perguntas, réplicas e tréplicas, por 24 vezes. Pode-se dizer que os dois só se dirigiram aos outros candidatos devido às regras pré-estabelecidas. Um dos principais embates entre os dois principais candidatos aconteceu em torno da informação, exposta por Serra, de que o Governo Federal cortou as verbas para as Apaes (associação de pais de pessoas excepcionais). “Não sei porque deixou o Ministério da Educação quis proibir a Apae de dar cursos e cortou a ajuda em transporte para as crianças. Sugiro que liguei para o ministro da educação e diga que ele está fazendo uma crueldade. Todo convênio está sendo cortado”, denunciou. Visivelmente desinformada da suposta situação, Dilma, apenas após o intervalo comercial, recebeu a informação de que os Apaes estavam contemplados no Fundeb, fundo federal que repassa verbas para a educação. Informação prontamente contestada por Serra. Outra polêmica residiu no debate sobre a Saúde. Serra apresentou dados que apontaram a redução de cirurgias de próstatas, varizes e cataratas, que eram feitas através de mutirões, no governo FHC. O modelo foi atacado por Dilma: “Não sou contra mutirões, mas não são políticas estruturantes, mas emergenciais”. Em seguida, diante da insistência do tema pelo tucano, afirmou: “São feitos mutirões em vários estados com dinheiro do governo federal”. Ambos defenderam a criação de policlínicas especializadas. MARINA QUER ‘REALINHAMENTO POLÍTICO’ - Em sua participação no debate da Rede Band, nesta quinta-feira (5), a candidata do PV à Presidência, Marina Silva, não entrou polêmicas e se ateve a discutir as propostas para o país. Com discurso moderado em relação ao Governo Lula, do qual fez parte como ministra, Marina elogiou o Bolsa Família, “que tirou 35 milhões de pessoas da linha da pobreza”, e propôs a criação do que chama de terceira geração dos programas sociais, com a proposta de dar “igualdade de oportunidades”, com educação e ensino técnico. A candidata também se dispôs a fazer um “realinhamento histórico” entre os partidos que polarizam a política brasileira, e “esquecer as divergências que são da oposição pela oposição”. A candidata utilizou como exemplo a CPMF, que opôs o PT e PSDB em circunstâncias distintas, em sua criação e derrubada. A candidata também ressaltou sua origem humilde, ao relatar que sabe “o que é ficar na fila como indigente, tive uma oportunidade de vivenciar como indigente nas filas do acre”, disse, ao priorizar a saúde em um momento inicial do governo. Para não passar em branco nas provocações, lembrou que, ao discutir em público sua proposta para a prevenção e combate ao crack, viu uma programa “muito similar” ser apresentado, uma semana depois, pelo Governo Federal. PLÍNIO QUESTIONA SOBRE TEMAS POLÊMICOS - O candidato do PSOL à Presidência, Plínio de Arruda Sampaio, assumiu o papel de franco atirador e pôs pimenta na discussão ao levantar questões tidas como polêmicas na corrida presidencial. Perguntou a José Serra (PSDB) e à Dilma Rousseff (PT) sobre suas opiniões quanto às propostas de anistia aos desmatadores, a redução da carga horária dos trabalhadores brasileiros e a limitação das propriedades rurais em até mil hectares. Dilma, a primeira a responder, disse não concordar com “medidas que flexibilizem o desmatamento”, se posicionando contrária à anistia. A petista, entretanto, defendeu que a discussão da carga horária tem de acontecer nos sindicatos. “Não é papel do governo substituir os movimentos sociais, e determinar qual a jornada esse ou aquele setor deve ter. Tem setores que tem condições te der jornada melhor, já empresa pequenas e médias tem discussões bastante específicas”, opinou. A candidata não considerou “prudente” impor limites às propriedades agrícolas, mas defendeu medidas em favor da agricultura familiar, como o acesso ao crédito e a assistência técnica. Sobre a última posição, Plinio decretou: “Você está no modelo da desigualdade, e não da igualdade”. O candidato tucano adotou opiniões idênticas à da petista, e aproveitou para alfinetar o atual governo. Sobre o limite de terras, disse: “Tem estoque de terras que foram desapropriadas e não foram distribuídas. Para que procurar essa briga agora? Não faz sentido isso”. Quanto à jornada de trabalho, defendeu que fossem definidas “sindicato a sindicato por todo o Brasil. É um bom debate para ser feito no congresso nacional, mas o engessamento constitucional seria um exagero”. Serra também se posicionou contra a anistia aos desmatadores. Plínio defendeu a redução da jornada de trabalho, para “gerar mais empregos e não impor jornada brutal de trabalho” aos brasileiros. Foi em favor também da limitação das propriedades rurais, para “dar mais terras à população rural do país”. 
 ate. Os principais temas e os maiores embates discursivos aconteceram mesmo entre Dilma Rousseff(PT) e José Serra (PSDB). Ambos trocaram perguntas em todos os blocos do programa, e tiveram oportunidade de debater, via perguntas, réplicas e tréplicas, por 24 vezes. Pode-se dizer que os dois só se dirigiram aos outros candidatos devido às regras pré-estabelecidas. Um dos principais embates entre os dois principais candidatos aconteceu em torno da informação, exposta por Serra, de que o Governo Federal cortou as verbas para as Apaes (associação de pais de pessoas excepcionais). “Não sei porque deixou o Ministério da Educação quis proibir a Apae de dar cursos e cortou a ajuda em transporte para as crianças. Sugiro que liguei para o ministro da educação e diga que ele está fazendo uma crueldade. Todo convênio está sendo cortado”, denunciou. Visivelmente desinformada da suposta situação, Dilma, apenas após o intervalo comercial, recebeu a informação de que os Apaes estavam contemplados no Fundeb, fundo federal que repassa verbas para a educação. Informação prontamente contestada por Serra. Outra polêmica residiu no debate sobre a Saúde. Serra apresentou dados que apontaram a redução de cirurgias de próstatas, varizes e cataratas, que eram feitas através de mutirões, no governo FHC. O modelo foi atacado por Dilma: “Não sou contra mutirões, mas não são políticas estruturantes, mas emergenciais”. Em seguida, diante da insistência do tema pelo tucano, afirmou: “São feitos mutirões em vários estados com dinheiro do governo federal”. Ambos defenderam a criação de policlínicas especializadas. MARINA QUER ‘REALINHAMENTO POLÍTICO’ - Em sua participação no debate da Rede Band, nesta quinta-feira (5), a candidata do PV à Presidência, Marina Silva, não entrou polêmicas e se ateve a discutir as propostas para o país. Com discurso moderado em relação ao Governo Lula, do qual fez parte como ministra, Marina elogiou o Bolsa Família, “que tirou 35 milhões de pessoas da linha da pobreza”, e propôs a criação do que chama de terceira geração dos programas sociais, com a proposta de dar “igualdade de oportunidades”, com educação e ensino técnico. A candidata também se dispôs a fazer um “realinhamento histórico” entre os partidos que polarizam a política brasileira, e “esquecer as divergências que são da oposição pela oposição”. A candidata utilizou como exemplo a CPMF, que opôs o PT e PSDB em circunstâncias distintas, em sua criação e derrubada. A candidata também ressaltou sua origem humilde, ao relatar que sabe “o que é ficar na fila como indigente, tive uma oportunidade de vivenciar como indigente nas filas do acre”, disse, ao priorizar a saúde em um momento inicial do governo. Para não passar em branco nas provocações, lembrou que, ao discutir em público sua proposta para a prevenção e combate ao crack, viu uma programa “muito similar” ser apresentado, uma semana depois, pelo Governo Federal. PLÍNIO QUESTIONA SOBRE TEMAS POLÊMICOS - O candidato do PSOL à Presidência, Plínio de Arruda Sampaio, assumiu o papel de franco atirador e pôs pimenta na discussão ao levantar questões tidas como polêmicas na corrida presidencial. Perguntou a José Serra (PSDB) e à Dilma Rousseff (PT) sobre suas opiniões quanto às propostas de anistia aos desmatadores, a redução da carga horária dos trabalhadores brasileiros e a limitação das propriedades rurais em até mil hectares. Dilma, a primeira a responder, disse não concordar com “medidas que flexibilizem o desmatamento”, se posicionando contrária à anistia. A petista, entretanto, defendeu que a discussão da carga horária tem de acontecer nos sindicatos. “Não é papel do governo substituir os movimentos sociais, e determinar qual a jornada esse ou aquele setor deve ter. Tem setores que tem condições te der jornada melhor, já empresa pequenas e médias tem discussões bastante específicas”, opinou. A candidata não considerou “prudente” impor limites às propriedades agrícolas, mas defendeu medidas em favor da agricultura familiar, como o acesso ao crédito e a assistência técnica. Sobre a última posição, Plinio decretou: “Você está no modelo da desigualdade, e não da igualdade”. O candidato tucano adotou opiniões idênticas à da petista, e aproveitou para alfinetar o atual governo. Sobre o limite de terras, disse: “Tem estoque de terras que foram desapropriadas e não foram distribuídas. Para que procurar essa briga agora? Não faz sentido isso”. Quanto à jornada de trabalho, defendeu que fossem definidas “sindicato a sindicato por todo o Brasil. É um bom debate para ser feito no congresso nacional, mas o engessamento constitucional seria um exagero”. Serra também se posicionou contra a anistia aos desmatadores. Plínio defendeu a redução da jornada de trabalho, para “gerar mais empregos e não impor jornada brutal de trabalho” aos brasileiros. Foi em favor também da limitação das propriedades rurais, para “dar mais terras à população rural do país”.
ate. Os principais temas e os maiores embates discursivos aconteceram mesmo entre Dilma Rousseff(PT) e José Serra (PSDB). Ambos trocaram perguntas em todos os blocos do programa, e tiveram oportunidade de debater, via perguntas, réplicas e tréplicas, por 24 vezes. Pode-se dizer que os dois só se dirigiram aos outros candidatos devido às regras pré-estabelecidas. Um dos principais embates entre os dois principais candidatos aconteceu em torno da informação, exposta por Serra, de que o Governo Federal cortou as verbas para as Apaes (associação de pais de pessoas excepcionais). “Não sei porque deixou o Ministério da Educação quis proibir a Apae de dar cursos e cortou a ajuda em transporte para as crianças. Sugiro que liguei para o ministro da educação e diga que ele está fazendo uma crueldade. Todo convênio está sendo cortado”, denunciou. Visivelmente desinformada da suposta situação, Dilma, apenas após o intervalo comercial, recebeu a informação de que os Apaes estavam contemplados no Fundeb, fundo federal que repassa verbas para a educação. Informação prontamente contestada por Serra. Outra polêmica residiu no debate sobre a Saúde. Serra apresentou dados que apontaram a redução de cirurgias de próstatas, varizes e cataratas, que eram feitas através de mutirões, no governo FHC. O modelo foi atacado por Dilma: “Não sou contra mutirões, mas não são políticas estruturantes, mas emergenciais”. Em seguida, diante da insistência do tema pelo tucano, afirmou: “São feitos mutirões em vários estados com dinheiro do governo federal”. Ambos defenderam a criação de policlínicas especializadas. MARINA QUER ‘REALINHAMENTO POLÍTICO’ - Em sua participação no debate da Rede Band, nesta quinta-feira (5), a candidata do PV à Presidência, Marina Silva, não entrou polêmicas e se ateve a discutir as propostas para o país. Com discurso moderado em relação ao Governo Lula, do qual fez parte como ministra, Marina elogiou o Bolsa Família, “que tirou 35 milhões de pessoas da linha da pobreza”, e propôs a criação do que chama de terceira geração dos programas sociais, com a proposta de dar “igualdade de oportunidades”, com educação e ensino técnico. A candidata também se dispôs a fazer um “realinhamento histórico” entre os partidos que polarizam a política brasileira, e “esquecer as divergências que são da oposição pela oposição”. A candidata utilizou como exemplo a CPMF, que opôs o PT e PSDB em circunstâncias distintas, em sua criação e derrubada. A candidata também ressaltou sua origem humilde, ao relatar que sabe “o que é ficar na fila como indigente, tive uma oportunidade de vivenciar como indigente nas filas do acre”, disse, ao priorizar a saúde em um momento inicial do governo. Para não passar em branco nas provocações, lembrou que, ao discutir em público sua proposta para a prevenção e combate ao crack, viu uma programa “muito similar” ser apresentado, uma semana depois, pelo Governo Federal. PLÍNIO QUESTIONA SOBRE TEMAS POLÊMICOS - O candidato do PSOL à Presidência, Plínio de Arruda Sampaio, assumiu o papel de franco atirador e pôs pimenta na discussão ao levantar questões tidas como polêmicas na corrida presidencial. Perguntou a José Serra (PSDB) e à Dilma Rousseff (PT) sobre suas opiniões quanto às propostas de anistia aos desmatadores, a redução da carga horária dos trabalhadores brasileiros e a limitação das propriedades rurais em até mil hectares. Dilma, a primeira a responder, disse não concordar com “medidas que flexibilizem o desmatamento”, se posicionando contrária à anistia. A petista, entretanto, defendeu que a discussão da carga horária tem de acontecer nos sindicatos. “Não é papel do governo substituir os movimentos sociais, e determinar qual a jornada esse ou aquele setor deve ter. Tem setores que tem condições te der jornada melhor, já empresa pequenas e médias tem discussões bastante específicas”, opinou. A candidata não considerou “prudente” impor limites às propriedades agrícolas, mas defendeu medidas em favor da agricultura familiar, como o acesso ao crédito e a assistência técnica. Sobre a última posição, Plinio decretou: “Você está no modelo da desigualdade, e não da igualdade”. O candidato tucano adotou opiniões idênticas à da petista, e aproveitou para alfinetar o atual governo. Sobre o limite de terras, disse: “Tem estoque de terras que foram desapropriadas e não foram distribuídas. Para que procurar essa briga agora? Não faz sentido isso”. Quanto à jornada de trabalho, defendeu que fossem definidas “sindicato a sindicato por todo o Brasil. É um bom debate para ser feito no congresso nacional, mas o engessamento constitucional seria um exagero”. Serra também se posicionou contra a anistia aos desmatadores. Plínio defendeu a redução da jornada de trabalho, para “gerar mais empregos e não impor jornada brutal de trabalho” aos brasileiros. Foi em favor também da limitação das propriedades rurais, para “dar mais terras à população rural do país”. 
Val Cabral
ResponderExcluirBoa parte da população se engana fácil mesmo. Vê a política com a mesma visão crítica com que vê uma novela. Por isso esses debates acabam não tendo muita relevância. Carlos Pereira
Olá Val Cabral,
ResponderExcluirNão gostei de não ter havido nenhuma referência a Lei do Ficha Limpa no debate.
Façamos um Ficha Limpa para candidatos que afirmem que vão fazer isto e aquilo, mas que, depois de eleitos vão fazer outras coisas de interesse de seus aliados.
Por quê não?
Essa idéia do Ficha Limpa, se pegar, será a melhor lei do Brasil dos últimos 100 anos, se tratando da política.
Fernando Soares
ADOREI A PERFORMANCE DE MARINA SILVA E DIQUEI MAIS INTERESSADA EM VOTAR NELA. CÉLIA SILVA
ResponderExcluirEstranho... mas não falaram do passado de terrorista da Dilma. Pensei q o Plínio fosse tocar no assunto, afinal ele fez de tudo para tumultuar o debate, não é mesmo?
ResponderExcluirDaniel Barros
Faltou a participação dos internautas, muitos fizeram perguntas!!! É uma pena talvez as perguntas seriam boas. No próximo debate aproposito; as perguntas
ResponderExcluirdos internautas devem ser respondidas. O nível crescerá.
João de Carvalho
O debate na parte de cenário estava muito bom, no quesito conteúdo ficou a desejar.
ResponderExcluirO debate foi direcionado para os candidatos que lideram as pesquisas de intenção de votos, atitude ante-democrática por parte da BAND, sem falar do desrespeito por parte do chefe de jornalismo, que no final, quando entrevistado disse: “o debate serviu para colocar frente a frente Dilma e Serra” não citou se quer os outro candidatos, que democraticamente aceitaram participar do debate. Espero que a BAND, não cometa mais, tamanha injustiça com seus convidados.
ResponderExcluirPéssimo o formato do debate. Os candidatos deveriam ter de 4 a 5 minutos para poderem expressar suas opiniões, perguntas e respostas, com réplicas e tréplicas com mais tempo.
ResponderExcluirSe o formato do próximo debate da Band for o mesmo, assim como eu, muita gente vai deixar de sintonizar a emissora.
Não sei o porquê de fazerem dessa forma esses “debates” policiados. (Eraldo)
A emissora pecou no dia e no formato,. muito truncado, respostas incompletas e um debate muito frio, sem entusiasmo por parte dos candidatos, muito fraco, só a Marina e o Serra estiveram um pouquinho acima dos demais. Não gostei nada, não deu pra se ter uma melhor e esclarecedora opinião.
ResponderExcluirClodomir C. Pereira
Dilma, Serra e Marina, fujam dos próximos debates se este Sr. Plínio for participar!
ResponderExcluirQuem sabe ele poderá a vir fazer parte do elenco do Zorra Total!!!
Sidney
Prezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirSai Heloísa Helena e entra Plínio, quem é pior? E na sabedoria dos mais velhos em que sempre acreditei? Como esse Sr. pode acreditar nesse projeto por ele proposto? Foi lá para zombar, citar Polyana (como se a grande maioria do povo soubesse dessa história da menina que ficava feliz nos piores momentos)? Falar de hipocondria sendo hipocondríaco (segundo afirmação do Serra)? Distribuir chácaras para todo brasileiro?
Não aceitar o capitalismo decente? Defender o calote? Criticar seus concorrentes que tem boa biografia? Na história mundial muitos atingiram o poder por fazer seus povos acreditarem em suas loucuras: Mussolini, Hitler, Napoleão, Nero, Idi Amin Dada, e outros. O Marxismo acabou faz tempo!!!
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br
Para um evento importante faltou sensibilidade à emissora: di ruim e horário ruim.
ResponderExcluirEsse debate pareceu mais um jogo de compadres, uma decepção.
ResponderExcluirSérgio Olavo Guimarães
Como um departamento de programação de uma emissora, que transmite futebol, pôde cometer um erro como este? Foi o pior debate de todos os tempos, morno, com candidato franco atirador, retrógado, que não tinha nada a perder (1% nas pesquisas).
ResponderExcluirNas regras do debate não constar que não poderiam ser feitas 3 perguntas numa só, levando o respondente estourar o tempo. Não adianta tecnologia na transmissão se não atentarem para formatos mais inteligentes.