A violência contra a mulher é um fenômeno complexo e apresenta números alarmantes em nosso país, com alto índice na Bahia. A maior
ia das mulheres que sofrem violência na Bahia é agredida dentro de sua própria casa. O lar, dessa forma, deixa de ser um lugar seguro, de paz e de amor para ser o lugar onde relações conflituosas acontecem, o que necessariamente traz graves conseqüências, seja para a mulher, para os filhos ou para a sociedade. No Brasil os dados de pesquisas realizadas evidenciam que a cada 15 segundos uma mulher é agredida em seu próprio lar e os registros emitidos pelas delegacias especializadas de crimes contra a mulher indicam que a esmagadora maioria das ocorrências é praticada por pessoas com quem a mesma estabelece relações de afeto; marido, companheiro, ex-marido, ex-companheiro, namorado e ex-namorado. Muitas das violências praticadas resultam em lesões corporais graves decorrentes de murros, tapas, chutes, pontapés, queimaduras, cortes no corpo, chegando muitas vezes ao assassinato. No Brasil uma mulher é assassinada a cada 2 horas. O movimento de mulheres tem lutado constantemente e combatido todas as formas de discriminação social a que o gênero feminino é submetido, sobretudo a violência sofrida pela mulher em seu cotidiano. Algumas conquistas foram obtidas, a mais significativa foi a Lei Maria da Penha. Essa lei representa uma grande conquista histórica para a sociedade brasileira; o grande desafio é a garantia de sua aplicabilidade e essa é uma tarefa de todos (as) que estão envolvidos (as) nas diversas ações sociais, de educação, saúde, justiça, política e religião. Combater a violência, contribui para a construção de uma cultura da paz: missão política, pedagógica de quem se compromete com a mudança da sociedade.
ia das mulheres que sofrem violência na Bahia é agredida dentro de sua própria casa. O lar, dessa forma, deixa de ser um lugar seguro, de paz e de amor para ser o lugar onde relações conflituosas acontecem, o que necessariamente traz graves conseqüências, seja para a mulher, para os filhos ou para a sociedade. No Brasil os dados de pesquisas realizadas evidenciam que a cada 15 segundos uma mulher é agredida em seu próprio lar e os registros emitidos pelas delegacias especializadas de crimes contra a mulher indicam que a esmagadora maioria das ocorrências é praticada por pessoas com quem a mesma estabelece relações de afeto; marido, companheiro, ex-marido, ex-companheiro, namorado e ex-namorado. Muitas das violências praticadas resultam em lesões corporais graves decorrentes de murros, tapas, chutes, pontapés, queimaduras, cortes no corpo, chegando muitas vezes ao assassinato. No Brasil uma mulher é assassinada a cada 2 horas. O movimento de mulheres tem lutado constantemente e combatido todas as formas de discriminação social a que o gênero feminino é submetido, sobretudo a violência sofrida pela mulher em seu cotidiano. Algumas conquistas foram obtidas, a mais significativa foi a Lei Maria da Penha. Essa lei representa uma grande conquista histórica para a sociedade brasileira; o grande desafio é a garantia de sua aplicabilidade e essa é uma tarefa de todos (as) que estão envolvidos (as) nas diversas ações sociais, de educação, saúde, justiça, política e religião. Combater a violência, contribui para a construção de uma cultura da paz: missão política, pedagógica de quem se compromete com a mudança da sociedade.
Caro Val Cabral
ResponderExcluirMuitos casos de violência doméstica encontram-se associados ao consumo de álcool, pois a bebida pode tornar a pessoa mais agressiva. Nesses casos o agressor pode apresentar inclusive um comportamento absolutamente normal e até mesmo "amável" enquanto sóbrio, o que pode dificultar a decisão da parceiro em denunciá-lo. Mas o fato é que a bebida é uma das graves razões das agressões que acontecem contra as mulgeres em seus próprios lares.
Kleber Barreto
HOMEM QUE BATE EM MULHER, NÃO É SÓ COVERDE... É ALGUÉM QUE ESCONDE EM SEUS ATOS DE VIOLÊNCIA, A FRUSTAÇÃO DE NÃO TER NASCIDO MULHER!!!
ResponderExcluirCLODOALDO LEMOS
Prezado amigo Val Cabral
ResponderExcluirA violência praticada contra o homem também existe, mas o homem tende a esconder mais por vergonha. Pode ter como agente tanto a própria mulher quanto parentes ou amigos, convencidos a espancar ou humilhar o companheiro. Também existem casos em que o homem é pego de surpresa, por exemplo, enquanto dorme.
É mais frequente o uso do termo "violência doméstica" para indicar a violência contra parceiros, contra a mulher, contra o homem. A expressão substitui outras como "violência contra a mulher". Também existem as expressões "violência no relacionamento", "violência conjugal" e "violência intra-familiar".
Paulo do Pontalzinho
paupont@bol.com.br