A Fundação Universidade Livre do Mar e da Mata (Maramata) deu início esta semana a uma série de ações de cunho educativo-ambien
tal desenvolvidas com alunos da rede pública, participantes do ProJovem e comunidade que vive no entorno da instituição. A Maramata, localizada no bairro Nova Brasília, Zona Sul de Ilhéus, tem a proposta de promover a educação e a consciência ambientais. Dentre as atividades executadas, destacam-se os cursos de educação ambiental, acompanhados de palestras, que serão realizados durante este mês de julho e o mês de agosto para um grupo de alunos do Colégio Estadual Padre Luiz Palmeira. A iniciativa tem o objetivo de oferecer conhecimentos básicos, com ênfase na prática do trabalho de campo, visando à participação dos estudantes nas transformações sócio-econômicas e políticas da comunidade escolar. Nesta sexta-feira (16) foi realizada uma visita à unidade de conservação RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural) Mãe da Mata, com alunos do Instituto Municipal do Pontal, Colégio Padre Luiz Palmeira e participantes do ProJovem. A visita tem o objetivo de levar o estudante a conhecer as diversas espécies arbóreas nativas do Brasil, em especial da Mata Atlântica, onde está inserida a RPPN Mãe da Mata. A proposta é mostrar também os diferentes ecossistemas, muitos deles desconhecidos por parte da população em geral, como a Mata Atlântica e a Mata Ciliar, o que se dará através de uma trilha ecológica, estratégia tida como um importante instrumento voltado para a Educação Ambiental. Nos dias 27, 28, 29 e 30 de julho, será realizada uma oficina de reciclagem que utilizará imagens fotográficas de Raio-X no processo de confecção de carteiras de mão. A idéia é mostrar a utilidade de materiais considerados descartáveis pela maioria da população. “Com isso, abriremos um leque de oportunidades para desenvolver assuntos relevantes, como, nesse caso, os problemas ambientais causados pelos resíduos sólidos”, diz o diretor-presidente da Maramata, Antônio Olímpio. Ainda segundo o diretor-presidente da Universidade Livre do Mar e da Mata, a discussão desses e de outros temas é fundamental para a formação do educando, bem como para sua contribuição, enquanto agente multiplicador, cobrando em casa o que aprende no ambiente escolar. “O trabalho de Educação Ambiental possibilita a construção da consciência ecologicamente correta, podendo-se dizer que do seu bom desenvolvimento depende o futuro. Este projeto estará também sendo realizado com a comunidade e demais escolas do município”, ressalta.
tal desenvolvidas com alunos da rede pública, participantes do ProJovem e comunidade que vive no entorno da instituição. A Maramata, localizada no bairro Nova Brasília, Zona Sul de Ilhéus, tem a proposta de promover a educação e a consciência ambientais. Dentre as atividades executadas, destacam-se os cursos de educação ambiental, acompanhados de palestras, que serão realizados durante este mês de julho e o mês de agosto para um grupo de alunos do Colégio Estadual Padre Luiz Palmeira. A iniciativa tem o objetivo de oferecer conhecimentos básicos, com ênfase na prática do trabalho de campo, visando à participação dos estudantes nas transformações sócio-econômicas e políticas da comunidade escolar. Nesta sexta-feira (16) foi realizada uma visita à unidade de conservação RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural) Mãe da Mata, com alunos do Instituto Municipal do Pontal, Colégio Padre Luiz Palmeira e participantes do ProJovem. A visita tem o objetivo de levar o estudante a conhecer as diversas espécies arbóreas nativas do Brasil, em especial da Mata Atlântica, onde está inserida a RPPN Mãe da Mata. A proposta é mostrar também os diferentes ecossistemas, muitos deles desconhecidos por parte da população em geral, como a Mata Atlântica e a Mata Ciliar, o que se dará através de uma trilha ecológica, estratégia tida como um importante instrumento voltado para a Educação Ambiental. Nos dias 27, 28, 29 e 30 de julho, será realizada uma oficina de reciclagem que utilizará imagens fotográficas de Raio-X no processo de confecção de carteiras de mão. A idéia é mostrar a utilidade de materiais considerados descartáveis pela maioria da população. “Com isso, abriremos um leque de oportunidades para desenvolver assuntos relevantes, como, nesse caso, os problemas ambientais causados pelos resíduos sólidos”, diz o diretor-presidente da Maramata, Antônio Olímpio. Ainda segundo o diretor-presidente da Universidade Livre do Mar e da Mata, a discussão desses e de outros temas é fundamental para a formação do educando, bem como para sua contribuição, enquanto agente multiplicador, cobrando em casa o que aprende no ambiente escolar. “O trabalho de Educação Ambiental possibilita a construção da consciência ecologicamente correta, podendo-se dizer que do seu bom desenvolvimento depende o futuro. Este projeto estará também sendo realizado com a comunidade e demais escolas do município”, ressalta. 
A questão ambiental está cada vez mais presente em nosso cotidiano. Nesse cenário, o processo educativo pode conduzir à formação de atores sociais que promoverão uma transição em direção à sustentabilidade socioambiental.
ResponderExcluirDeixamos o planeta fraco e doente e, através de práticas danosas, provocamos a ira da mão natureza e encontramos a encruzilhada de nossas existências. Ou mudamos a forma como exploramos os recursos naturais, e passamos a viver a sustentabilidade ou pereceremos de forma brutal e emersos em nossos próprios resíduos.
ResponderExcluirCompreender que aplicando uma política que promova a importância da educação ambiental voltada principalmente para a sustentabilidade já nas escolas primárias, criaremos nas novas gerações a devida mentalidade conservacionista e será muito mais fácil implementar políticas que visem à utilização sustentável dos recursos planetários no futuro.
ResponderExcluirAliás, a educação é de tamanha importância e agente de formação de caráter!!
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