A fome zero ainda não é realidade no País, embora o acesso das famílias brasileiras à comida t
enha aumentado significativamente em sete anos. Ainda que 35,5% das famílias vivam em situação de "insuficiência da quantidade de alimentos consumidos", segundo a POF 2008/2009, o porcentual é bem inferior ao apurado na pesquisa anterior, referente ao período 2002/2003, quando os alimentos eram insuficientes para 46,7% das famílias consultadas. No Norte, mais de 50% das famílias ainda não comem o que necessitam. Segundo o levantamento, houve redução da fome em todas as regiões brasileiras. Os destaques ficaram com o Sudeste - onde os alimentos eram insuficientes para 43,4% das famílias em 2003, enquanto em 2009 essa situação baixou para 29,4% - e o Norte (de 63,9% para 51,5%). Apesar de comerem mais, as famílias brasileiras ainda não conseguem escolher sempre os alimentos consumidos, também mostra a pesquisa. Apenas 35,2% delas consomem sempre os alimentos "do tipo preferido", enquanto 52% nem sempre conseguem comer o que querem. Outras 12,9% das famílias "raramente" consomem o tipo preferido de comida. (Estadão).
enha aumentado significativamente em sete anos. Ainda que 35,5% das famílias vivam em situação de "insuficiência da quantidade de alimentos consumidos", segundo a POF 2008/2009, o porcentual é bem inferior ao apurado na pesquisa anterior, referente ao período 2002/2003, quando os alimentos eram insuficientes para 46,7% das famílias consultadas. No Norte, mais de 50% das famílias ainda não comem o que necessitam. Segundo o levantamento, houve redução da fome em todas as regiões brasileiras. Os destaques ficaram com o Sudeste - onde os alimentos eram insuficientes para 43,4% das famílias em 2003, enquanto em 2009 essa situação baixou para 29,4% - e o Norte (de 63,9% para 51,5%). Apesar de comerem mais, as famílias brasileiras ainda não conseguem escolher sempre os alimentos consumidos, também mostra a pesquisa. Apenas 35,2% delas consomem sempre os alimentos "do tipo preferido", enquanto 52% nem sempre conseguem comer o que querem. Outras 12,9% das famílias "raramente" consomem o tipo preferido de comida. (Estadão).
Quando ocorrem crises econômicas o que se espera é que aumente o desemprego, a pobreza, a desigualdade de renda e muitos outros indicadores relacionados às questões econômicas e sociais. Na última crise que o nosso país foi atingido esperava-se que esses indicadores sociais tivessem sofrido perdas significativas, com perdas razoáveis para a sociedade brasileira. Será que os dados disponíveis corroboram com essa afirmação? Será que a pobreza no Brasil aumentou em no período da última crise econômica? Será que aumentou a desigualdade de renda em nosso país?
ResponderExcluirEstas respostas talvez não sejam corretas e coerentes, caso as perguntas sejam feitas para nossos governantes.
Guilherme Santos
Quem quiser que fique esperando coisas boas desse desgoverno do PT no Brasil e mais drasticamente da Bahia. Procuro depender o mínimo possível de administrações petistas. Os caras só sabem roubar. Lourival Araújo
ResponderExcluirVal Cabral, cadê o fome zero que concistia em varias vertentes de capacitar o povo pra o mercado de trabalho. Nossa juventude aguarda milhares de empregos que foram prometidos e ainda dizem que o presidente Lula é o pai dos pobres. Tudo isso não passa de enganação. O fato é que o Brasil está mais pobre e os petistas mais ricos. Otávio Rebouças
ResponderExcluirFORA LULA JÁ... ELE E SUA QUADRILHA DE INCAPAZES E CORRUPTOS. NA CONTRA MÃO DA LÓGIA, O PT É RÁPIDO PARA ROUBAR E LENTO PARA TRABALHAR!!!!
ResponderExcluirROBERTO MENDONÇA DE LIMA
A famosa industria da miséria está cada vez mais consolidade neste desgoverno do Lula. Até quando vamos ter que aturar isso. Acorda gente, o Lula e o PT ja resolveram este problema? Ninguem passa mais fome no Brasil? Você acredita na propaganda do PT? Eu não acredito... tem muita gente em situação precária ainda.
ResponderExcluirJorge Góes
Já que nascemos num estado, já que somos contribuintes, precisamos receber incentivos e ajuda dos milionarios e não sermos excluidos pela sociedade e classe detentora dos poderes economicos e demais poderes.
ResponderExcluirWellington Santos
O general Olimpio Moura Filho era comandante do 1º exercito de 1964.
ResponderExcluirNão era muito favorável ao golpe militar, mas era dono de uma inteligência invejável. Realmente não conheceu o Lula, mas profetizou.
SEM CONHECER LULA
A contra-revolução de 64 teve como seu principal líder o controvertido general Moura Filho. O militar não conheceu Lula. Mas, ao que tudo indica, além do seu destemor pessoal, era um Profeta. Basta ler o que o militar escreveu no inicio dos agitados anos 70. “ponha na presidência qualquer medíocre, louco ou semi-analfabeto, e vinte e quatro horas depois a horda de aduladores estará ao sua volta, brandido o elogio como arma, convencendo-o de que é um gênio político e um grande homem, e de que tudo o que faz é certo. Em pouco tempo transforma-se um ignorante em um sábio, um louco em um gênio equilibrista, um primário em um estadista. E um homem nessa posição, empunhando as rédeas de um poder praticamente sem limites, embriagado pela bajulação, transforma em um monstro perigoso”. Agora, imagine a Dilma (Didi Carabina)?!
Ass: Edvaldo Anunciação